A estiagem prolongada continua dando prejuízos a muitos agricultores no Brasil. Desta vez, os prejudicados pela falta de chuva foram os piracicabanos, cuja produção de cana-de-açúcar, em muitos lugares, sequer começou a crescer.
Recentemente ensinamos a fazer vaca atolada, que pode ser servida com arroz ou como caldo. Além dela, outras opções de caldos podem ajudar a esquentar neste inverno. Com o frio que já chegou bem cedo este ano, eles são os pratos preferidos em bares e restaurantes. Saborosos e quentinhos, eles também são práticos e rápidos, e podem ser preparados em casa. Confira as receitas dos maiores sucessos da estação.
A União da Indústria de Cana-de-Açúcar (Unica) prevê um aumento de 7,9% na moagem da cana-de-açúcar pelos produtores da região Centro-Sul do país. Assim, até o final da safra atual, em março de 2013, a entidade espera que sejam processadas 532 milhões de toneladas, enquanto na safra passada o número foi de 493,1 milhões.
O reaproveitamento das cinzas geradas com a queima de bagaço de cana na produção de concreto, no setor da construção civil, poderá transformar o resíduo em mais um subproduto da cana. A técnica para produção de concreto foi desenvolvida pelo pesquisador e professor da UFSCAR - Universidade Federal de São Carlos, Almir Sales, e vem sendo estudada há quatro anos.
A cerveja, bebida alcoólica de preferência nacional, normalmente é feita a partir do trigo, com uma mistura de lúpulo, cevada e leveduras. Já a cana-de-açúcar é a principal matéria-prima para a cachaça, bebida tradicional do Brasil. Uma empresa de Belo Horizonte resolveu inovar ao desenvolver uma cerveja a partir da cana. A bebida é a primeira do mundo.
O Centro de Tecnologia Canavieira (CTC) lançou três novas cultivares de cana-de-açúcar, próprias para a produção no cerrado. O lançamento ocorreu ontem, durante a oitava edição do Cana Show, em São Paulo. Foram apresentadas as variedades da série CTC9000, composta pela CTC9001, CTC9002 e a CTC9003.
Pesquisadores brasileiros estudam meios para gerar um novo tipo de cana. A ideia é que a planta tenha mais fibra e menos sacarose, o que propiciará a produção de etanol celulósico. O desafio biotecnológico ainda não está no campo, mas já é conhecido como cana-energia.
Uma pesquisa da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da Universidade de São Paulo (USP) pretende mapear os microrganismos que vivem nos solos cultivados com cana-de-açúcar no estado. São Paulo já possui mapeamentos direcionados para as condições físicas e climáticas, mas essa é a primeira vez que se procura conhecer a diversidade microbiana do solo. Essas informações são importantes, uma vez que diversos microrganismos do solo ajudam a combater as pragas, sobretudo da cana, que é a cultura de maior importância no estado. O projeto recebe o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), no âmbito do Programa de Pesquisa em Bioenergia (BIOEN).
Para cada uma tonelada de cana-de-açúcar usada para a fabricação de etanol, cerca de 140kg são transformados em bagaço. A maior parte dos resíduos é queimada para produzir energia. No entanto, ainda assim, uma parte sobra e não pode ser reaproveitada. Isso pode gerar sérios problemas ambientais, caso o bagaço não seja armazenado corretamente.
Os produtores de milho podem, agora, contar com outra opção de armazenamento do milho colhido: o silo-bolsa. Trata-se de um bolsão fabricado com um material surpreendente, cuja tecnologia permite manter a qualidade do cereal enquanto armazenado por longo período de tempo.