O setor de alimentação fora do lar, que engloba dois milhões de estabelecimentos, entre restaurantes e lanchonetes fast food e emprega seis milhões de pessoas, movimentou R$ 65,2 bilhões no último ano, de acordo com uma pesquisa divulgada pela ABIA - Associação Brasileira de Indústrias de Alimentação.
De janeiro a julho deste ano, o segmento de Hotéis e Restaurantes registrou nove operações de fusões e aquisições. Se comparado ao mesmo período de 2013, em que quatro transações foram realizadas, o setor teve um crescimento de 125% nas negociações.
Restaurantes em São Paulo surpreendem seus clientes com o oferecimento de sobremesas sofisticadas, maneira inusitada de diversificar o negócio e oferecer um algo mais à clientela. A ideia inicial partiu de Ana Gabriela Borges, empreendedora de 29 anos, que trocou o mercado financeiro, no qual trabalhava há oito anos, pela produção de doces finos. Nesta nova tendência, o famoso Petit Gateau e similares não têm vez.
Recentemente, o BNDS - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, divulgou novas condições de financiamento para restauração ecológica e economia florestal no Brasil. Merecem destaque o BNDES Finem – Recuperação e Conservação de Ecossistemas e Biodiversidade, o BNDES Finem – Agropecuária e o Programa Fundo Nacional de Mudança do Clima.
Além da compostagem, hoje é possível transformar o lixo orgânico em gás de cozinha graças a um equipamento desenvolvido por uma empresa israelense. Trata-se de um sistema autônomo, que permite ao consumidor fazer adaptações em seu funcionamento. Primeiramente, a reprodução das bactérias do biodigestor é estimulada.
Quando elegemos um restaurante self-service, além da boa comida, consideramos as instalações e equipamentos utilizados no mesmo. Por isso, para se destacar, cada ambiente do estabelecimento deve ser muito bem projetado e estar munido com os equipamentos necessários.
Hoje, a correria do dia-a-dia, aliada à praticidade, faz com que cada vez mais pessoas optem por fazerem suas refeições fora do lar. Os restaurantes precisam usar a criatividade para otimizar seus produtos e serviços. É preciso conhecer os clientes, dessa forma, é possível servir pratos que agradem ao público.
Os restaurantes self-service e à la carte, assim como os bares, contam, desde o final de março, com R$ 200 milhões disponibilizados pelo Fundo de Amparo ao Trabalhador para as micro e pequenas empresas do setor, com o objetivo de fornecer capital de giro.
Os roteiros turísticos no Brasil têm sido motivados por sua diversidade gastronômica. Em cada cantinho desse imenso território pode-se deliciar as mais variadas receitas. Nas últimas três décadas, a alimentação fora do lar registrou um crescimento marcante, que motivou investimentos na indústria alimentícia e na ampliação dos restaurantes.
O dia-a-dia do restaurante começa cedo. Além da arrumação do local, distribuição dos talheres, organização das mesas e preparação dos alimentos, que começam logo no início da manhã, alguns preparativos acontecem já no dia anterior. É o caso do cardápio, que deve ser elaborado com antecedência.
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