Percebe-se, atualmente, grande mudança no perfil dos consumidores de alimentos que agora, ao contrário de antes, dão mais valor aos orgânicos como etapa fundamental para uma alimentação saudável. Segundo Joe Valle, professor do Curso a Distância CPT Como Tornar sua Fazenda Orgânica, em Livro+DVD e Curso Online, "Com tudo isto, esses consumidores querem saber a procedência de tudo aquilo que levam para casa para alimentar suas famílias, ou seja, como são produzidos os alimentos; como e o quanto sofrem de interferência humana durante o processo produtivo; como os animais são tratados enquanto fornecedores de alimento; como são tratados os trabalhadores responsáveis pela produção dos alimentos orgânicos e se têm seus direitos respeitados; se o meio ambiente está sendo preservado durante a produção de alimentos, enfim, ao mesmo tempo que cresce o consumo de orgânicos em todo o mundo, cresce também a cobrança por processos produtivos mais eficientes e menos prejudiciais à natureza e ao organismo humano".
Pesquisa realizada na Unesp de Botucatu, com colaboração do Campus de Jaboticabal, comprovou que cabras de baixa produção leiteira alimentadas com cana-de-açúcar, in natura, em época de escassez de alimentos, produzem tanto quanto as demais, alimentadas com silagem de milho.
O Dia Mundial da Alimentação foi instituído para alertar a população mundial quanto à fome em vários países do mundo, além de alertar a todos sobre a necessidade de se produzir alimentos, com a implantação de novas tecnologias, que garantam aos países, principalmente os que estão em desenvolvimento, a melhora da produtividade, para suprir a grande demanda por alimentos.
Especial - Na indústria de alimentos, qualquer falha na higienização pode causar sérios problemas de intoxicação alimentar. Isso ocorre devido ao uso de produtos que... E mais: vídeo indicando algumas normas para higienização dos alimentos.
A educação alimentar é um dos pontos fundamentais no tratamento do diabetes. Não é possível um bom controle metabólico sem uma alimentação adequada. Planos alimentares baseados na avaliação nutricional do indivíduo e no estabelecimento de objetivos terapêuticos específicos, levando-se em consideração os aspectos nutricionais, médicos e psicossociais, substituíram as dietas com distribuição calórica padronizada dos macronutrientes
A Organização Mundial de Saúde (OMS) divulgou novos parâmetros alimentares que visam a segurança dos consumidores. Entre elas está a quantidade máxima de melanina que pode ser encontrada na formulação de leite e alimentos para bebês. Além disso, a Comissão Codex Alimentarius, de responsabilidade da OMS e da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), também estabeleceu novos padrões para frutos do mar, figos secos, melões e rotulagem de alimentos.
Para serem consumidos, os alimentos deverão estar em ótimas condições e, por isso, é importante combater as possíveis fontes de contaminação. Assim, é preciso saber como evitar, eliminar ou reduzir a contaminação para que seja possível oferecer um alimento de boa qualidade ao consumidor.
Dados levantados pelo Projeto Barômetro dos Orgânicos, responsável por mapear o perfil de consumo dos gaúchos, mostram que no último ano cerca de 40% das pessoas mudaram seus hábitos alimentares, buscando incluir os orgânicos em sua alimentação. Dois fatores contribuíram em peso para essa alteração comportamental: o bem que os orgânicos faz à saúde, por serem mais saudáveis, livres de agrotóxicos ou fertilizantes sintéticos, transgenia, aditivos e pesticidas químicos e o fato de seu consumo estar disseminado entre a população do Estado.
A alimentação saudável é, hoje, uma preocupação. As pessoas estão dando mais importância aos alimentos nutritivos, que reduzem riscos de doenças. Isso acontece por fatores como o aumento da obesidade, doenças cardiovasculares e crescimento do tempo médio de vida da população mundial, que deseja envelhecer com qualidade.
A educação alimentar é um dos pontos fundamentais para o tratamento do diabetes mellitus. Não é possível um controle metabólico sem uma alimentação adequada. Nos últimos anos, houve consideráveis modificações nas recomendações nutricionais para os diabéticos. Planos alimentares baseados na avaliação nutricional e no estabelecimento de objetivos terapêuticos, levando em consideração aspectos nutricionais, médicos e psicossociais, substituíram as dietas com distribuição calórica padronizada dos macronutrientes.
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