A criação conjunta de tilápia, surubim e pacu tem como principal vantagem o aproveitamento quase que total dos alimentos fornecidos aos peixes, evitando, dessa forma, o acúmulo de sobras, o que permite manter a taxa de oxigênio da água em níveis mais elevados.
Peixes onívoros são aqueles que exploram alimento animal e vegetal, em partes equilibradas. São onívoras as seguintes espécies: Tilápia, Lambari, Pacu, Piraputanga e o Tambaqui. "Existem os peixes onívoros com tendência à carnivoria e onívoros com tendência à herbivoria", afirma Giovanni Resende de Oliveira, professor do Curso a Distância CPT Nutrição e Alimentação de Peixes, em Livro+DVD e Curso Online.
O Tambacu é um peixe híbrido, obtido a partir do cruzamento do Tambaqui com o Pacu e tem os mesmos hábitos do Tambaqui. Toleram baixos teores de oxigênio dissolvido na água; atingem maturidade sexual por volta do quarto ano de idade, com cerca de 55 cm de comprimento; não se reproduzem naturalmente em viveiros; possuem boa adaptação ao cativeiro, rusticidade, grande habilidade de ganho de peso, alta taxa de reprodução e bom sabor e consistência de sua carne.
No Brasil, existem várias espécies de peixes que são economicamente importantes e que fazem uma migração subindo a correnteza dos rios com a finalidade de completar o ciclo reprodutivo. “Eles desovam somente nos leitos de rios em água corrente. São comumente chamados de peixes de Piracema, entre essas espécies estão os curimatãs, matrinxã, piracanjuba, dourados, mandi, tambaqui, pacu, piauçu e outros”
"Onívoros são peixes que exploram alimento animal e vegetal vivo, em partes bastante equilibradas", explica o Prof. Dr. Giovanni Resende de Oliveira, do Curso CPT Nutrição e Alimentação de Peixes. Entram na lista dos onívoros a Tilápia, o Lambari, o Pacu, a Piraputanga, o Tuvira e o Tambaqui.
O Cálcio (Ca) e o Fósforo (P) representam 70% do total de minerais encontrados no corpo do animal; 90% destes estão presentes nos ossos e dentes. Em sua maioria, o cálcio faz parte da formação dos ossos e composição do leite. Em menores quantidades, ele faz parte dos pequenos detalhes fisiológicos, como a coagulação do sangue, ativação de enzimas, dentre outras funções. O fósforo, além de compor o esqueleto, participa na manutenção dos microrganismos do rumem, ajuda na absorção dos carboidratos, no transporte de ácidos graxos, além de desempenhar papel importante na absorção e no metabolismo da energia.