No Brasil há muitas variedades de mandioca. Dentre elas, temos a mandioca de mesa, macaxeira, aipim, mandioca-mansa e a mandioca tipo indústria, mandioca-brava, mandioca-amarga. Ambas são bastante semelhantes, o que torna impossível diferenciá-las no campo, por meio da análise visual
A análise química é importante, mostrando como se encontra a situação do solo em relação a seus compostos. A partir dos laudos emitidos, será possível calcular a quantidade de adubo e calcário que favorecerá a produtividade da cultura que se pretende produzir, explica o Prof. Dr. Guilherme Barcellos Gjorup, do Curso Interpretação de Análise de Solo para Recomendação de Calagem e Adubação.
No Brasil, a ocorrência de solos ácidos é fato comum na maioria das regiões. Nessas condições, predominam solos com teores de cálcio e magnésio bastante baixos, uma forte presença de acidez de alumínio e manganês, o que é bastante prejudicial ao desenvolvimento de qualquer cultura. No manejo da fertilidade dos solos de pastagens, muitas vezes, os produtores se omitem no manejo da fertilidade, à custa de produção de forragem mais baixa. Para a produção de feno, entretanto, esquecer da fertilidade do solo significa comprometer severamente a produção e, consequentemente, a rentabilidade do negócio.
Por que avaliar a fertilidade do solo antes de plantar? Simples: o solo tem determinadas características físicas, químicas e biológicas. Por outro lado, as culturas têm determinadas exigências nutricionais que devem ser satisfeitas a partir das características químicas do solo, afirma Eurípedes Malavolta, professor do Curso a Distância CPT Análise de Solo e Recomendação de Calagem e Adubação, em Livro+DVD e Curso Online.
A mandioca, também conhecida como macaxeira ou aipim, é uma planta forte, tolera bem os períodos de seca, sobressai em solos de baixa fertilidade e é um produto originalmente brasileiro. Pode ser cultivada em todo país e, para a alimentação, é muito nutritiva, de alto valor energético
Entre as operações agrícolas com denominação geral de preparo periódico do solo, a aração é a mais antiga e comumente realizada. Ela provoca a aeração das camadas, permitindo maior introdução de oxigênio e expulsão de gás carbônico, o que facilita os processos químicos e biológicos da oxigenação, como uma verdadeira respiração do solo.
Quando se interpreta uma análise de solo, primeiramente deve ser verificada a necessidade ou não da calagem. Por causa da influência sobre a eficácia dos fertilizantes, melhorando o ambiente radicular e facilitando a absorção dos nutrientes. “O objetivo da calagem é corrigir a acidez característica dos solos”, afirma Eurípedes Malavolta, professor responsável pelo Curso a Distância CPT Análise de Solo e Recomendação de Calagem e Adubação, em Livro+DVD e Curso Online.
O urucueiro é uma planta rústica e resistente e, por isso, adapta-se a diferentes condições de solo, podendo ser cultivado até mesmo em solos de baixa fertilidade. É claro que, nessas situações, a produtividade será menor que em solos com boa fertilidade. Mas, o teor de bixina das sementes não acompanha essa relação, ou seja, mesmo a produtividade sendo pequena, o teor de bixina será satisfatório, dependendo da cultivar utilizada.
Para aqueles que ainda não sabem, a energia eólica, ao contrário do que possa parecer, provém da energia solar, uma vez que os ventos são originados como decorrência do aquecimento desuniforme da atmosfera, pela radiação solar. Essa desuniformidade no aquecimento da atmosfera é causado, principalmente, pela orientação dos raios solares e pelos movimentos do planeta.
A análise da textura do solo deve ser realizada antes de se implantar uma piscicultura. Tem por finalidade verificar se o solo é mais argiloso ou arenoso, possibilitando ao aquicultor, assim, determinar corretamente a vazão de água dos tanques. "Viveiros escavados em um terreno arenoso necessita de 7,5 a 12 L/s enquanto os viveiros escavados em terreno argiloso precisa de 2,5 a 4 L/s"