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Os colírios são drenados mais rapidamente com uma absorção sistêmica pela conjuntiva palpebral, levando a uma biodisponibilidade da droga, permanecendo por pouco tempo na superfície ocular para realizar o seu efeito. "Existem barreiras epiteliais da córnea e da conjuntiva que fazem com que a liberação do colírio seja modificada de acordo com cada região", explica Kelly Cristine de Sousa Pontes, professora do Curso CPT Oftalmologia Veterinária.
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