Quando uma criança não está falando, embora já tenha idade para isso; não está se expressando bem, e age apenas aos gritos e com agressividade, ou tem muita insegurança; não está conseguindo fazer os exercícios da escola como esperado; ou, ainda, não consegue correr e brincar como as outras crianças, fique atento. Algo está bastante errado com ela.
A criança tem pouca capacidade de concentração e com frequência comete erros em trabalhos escolares e provas por puro descuido; É comum a criança com TDA/H perder a atenção no que o professor está falando e ficar pensando em coisas não relacionadas à aula
As informações recebidas pelas crianças até os 8 anos de idade são diversas e a vontade de viver e fazer coisas diferentes é tão intensa que, geralmente, até costuma ser confundido erroneamente com hiperatividade. Segundo Fabiana Cristina Teixeira, professora do Curso a Distância CPT Curso Treinamento de Babá - Desenvolvimento e Comportamento da Criança, em Livro+DVD e Curso Online, "Para não cair em equívocos, pais e responsáveis por crianças devem entender um pouco sobre hiperatividade e transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH) e saber lidar com esses problemas". Veja abaixo:
Geralmente, a passagem para o peniquinho deve ser iniciada em torno de um ano e seis meses, quando a criança já tem horários relativamente regulares para evacuação, já tem a capacidade de compreender e nomear o que são fezes, e indica que as fraldas estão sujas, dizendo "cocô". Precedendo essa fase, a criança já identifica a sensação de ter o reto cheio de fezes e pede ou se dirige ao peniquinho.
Por meio dos raios do tipo ultravioleta B, o organismo obtém a vitamina D e, com ela, melhora a absorção do cálcio, fortalecendo os ossos. Por isso, o sol é fundamental para a saúde da criança, que está em fase de crescimento ósseo.
Uma criança tem TDA/H quando apresenta com frequência inquietação, desconcentração e dificuldade de segurar os impulsos. Mas, é preciso ter cuidado para não tachar de hiperativa qualquer criança inquieta, sem antes procurar saber a causa disso
Sugestões para se comunicar de forma adequada com as crianças: Use estímulos orais; Obtenha a atenção da criança antes de falar com ela
Monólogo coletivo: ocorre quando duas crianças estão juntas e uma delas faz frases a qual ninguém ouve. Sua linguagem não é comunicativa, apesar de estar em grupo.
Pais autoritários, agressivos e abusivos que tendem a humilhar os filhos com castigos, gritos e agressões podem ter filhos agressivos. Essas crianças revelam sua agressividade, na escola, depreciando seus colegas, com apelidos pejorativos, quando mostram todo o sentimento de revolta e ressentimento
Falar sobre diversidade é assunto complexo, até mesmo para adultos, pois envolve aspectos sociais, culturais, históricos e políticos. Quando o tema envolve o público infantil, os cuidados são ainda maiores para explorar esse lindo universo. A observação da natureza é uma forma interessante de tratar sobre diversidade.
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