Fezes de coelhos servem de esterco? Sim, servem. Se você tem essa dúvida, saiba que os estercos de ruminantes (bovinos, caprinos e ovinos), de equinos e de coelhos são bastante usados como adubo orgânico. “Como de quaisquer outros animais, a composição do esterco dessas espécies depende da alimentação”, afirma Dr. Jacimar Luis de Souza, professor do Curso a Distância CPT Cultivo Orgânico de Hortaliças - Sistema de Produção, em Livro+DVD e Curso Online.
O bem-estar animal na cadeia produtiva bovina - O conhecimento do comportamento bovino e o uso de estratégias de manejo racional podem assegurar o bem-estar animal e gerar ganhos.
Como se relacionam as parasitas e os bovinos - De ciclo de vida simples, direto e rápido, os parasitas afetam a eficiência da bovinocultura de corte
Zona de fuga e ponto de balanço em bovinos, nada mais é do que um espaço que os bovinos mantêm como distância de segurança, em relação aos seus predadores
Inseminação artificial em bovinos é o ato de deposição do sêmen no útero da fêmea, por meio de materiais apropriados, sem a utilização da monta tradicional. Entende-se por inseminação artificial em bovinos é o ato de deposição do sêmen no útero da fêmea, por meio de materiais apropriados, em vez de ocorrer a cópula com um touro, com a finalidade de concepção.
A digestão nos bovinos: Os bovinos têm, em seu aparelho digestivo, o rúmen e o retículo, dois órgãos onde ocorrem a maior parte da digestão das fibras
O casqueamento bovino permite através do aparo funcional dos casco reestabelecer o aprumo dos cascos e a distribuição do peso entre as unhas
A prática de contenção de bovinos é extremamente necessária e utilizada regularmente em todos os locais onde se trabalhe com esses animais
Jogar ou não o esterco de ovelhas na capineira depende do destino que o produtor pretende dar a ela e ele poderá escolher entre dois caminhos: usar as fezes como composto orgânico, após passar pelo processo de compostagem ou utilizá-la na forma fresca em plantios que serão destinados à produção de silagem.
As aves não produzem urina, eliminando-as junto com as fezes e é por isso que seu esterco é mais rico em nitrogênio que o de ruminantes e suínos. O esterco proveniente de frangos e galinhas de criações intensivas e alimentadas com ração, é rico em nutrientes, especialmente nitrogênio e fósforo, mas pobre em celulose.
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