Do ponto de vista técnico, qualquer animal, doméstico ou silvestre poderá ser taxidermizado. Mas, do ponto de vista legal, existem alguns critérios que necessariamente terão de ser respeitados. No caso de animais domésticos, a taxidermia poderá ser realizada normalmente, devendo apenas o taxidermista, agir com profissionalismo e respeito aos animais.
A conservação dos corpos, humanos ou de animais, não é um procedimento recente. Já na antiguidade, há aproximadamente 4.500 anos, os egípcios usam a técnica da mumificação para conservar os corpos dos faraós após a morte. Nesses casos, apenas as vísceras e o material encefálico eram retirados dos corpos
O termo taxidermia é formado por duas palavras gregas: taxis que refere-se à forma ou organização e derma que refere-se a pele. Portanto, taxidermia é a técnica de se preparar a pele de animais, de tal maneira que o resultado final seja uma peça devidamente preparada, mantendo-se as características de comportamento, de expressão e de conformidade do animal.
Há algum tempo, utilizavam-se para a produção de milho verde os mesmos cultivares indicados para a produção de grãos ou, mais recentemente, para o milho silagem. Mas, com a crescente demanda e com consumidores cada vez mais exigentes quanto às características comerciais das espigas, diversas empresas produtoras de sementes, resolveram desenvolver cultivares que atendessem às exigências do mercado consumidor quanto a algumas características, tais como: porte médio, resistência ao acamamento e quebramento e pedúnculo da espiga firme; espigas uniformes, bem empalhadas, longas e cilíndricas, com sabugos claros e finos; os grãos devem ser longos, uniformes, amarelo-claros, do tipo dentado, com pericarpo fino e com equilíbrio entre os teores de açúcar e amido, para confecção de guloseimas de milho verde (pamonha, bolo, curau, sorvete e outros).