A pimenta-do-reino, uma das especiarias mais antigas conhecidas, é originária do sudeste da Índia. É cultivada principalmente em países de climas tropicais e subtropicais. Sendo assim, encontra no Brasil condições ideais para o seu cultivo. Sua produção no Brasil é exportada para dezenas de países, nas formas de pimenta preta, pimenta branca e pimenta verde ou em salmoura, sendo que a maior parte produzida é de pimenta preta.
As pimentas são exigentes em luminosidade, necessitando de luz solar direta e o número de horas de insolação diária afeta diretamente a produção. “O local para o plantio de pimenta deve receber luminosidade o dia inteiro, evitando-se locais que fiquem sombreados parte do dia”, afirma Roseane Mendonça de Figueiredo, professora do Curso a Distância CPT Produção e Processamento de Pimenta, em Livro+DVD e Curso Online.
Você sabia que além de animarem qualquer prato, as pimentas fazem bem à saúde? Pois, acredite, é verdade. Pesquisas científicas mostram que a mesma substância que confere gosto picante às pimentas – a capsaicina – alivia dores de cabeça, dores musculares e melhora a digestão.
Nos séculos XV e XVI, na época das grandes navegações e descobrimentos marítimos, o valor da pimenta-do-reino era tão alto que ela foi utilizada como moeda. A busca por especiarias, como a pimenta-do-reino, foi uma das principais causas da expansão do império português
A característica física do solo mais limitante para a maioria das espécies forrageiras são solos de perfil raso. “Lajes de pedras muito rasas e solos com muitas pedras e cascalhos limitam o crescimento das raízes”, afirma Adilson de Paula Almeida Aguiar, professor do Curso a Distância CPT Manejo de Pastagens, em Livro+DVD e Curso Online.
A pimenta necessita de 800 a 1.700 mm de chuva por ano, bem distribuídos. No entanto, chuvas em excesso podem ser prejudiciais, uma vez que essa planta não tolera o encharcamento. “A pimenteira resiste bem a estiagens curtas, mas a seca prolongada pode retardar o seu desenvolvimento e florescimento”, afirma Roseane Mendonça de Figueiredo, professora do Curso a Distância CPT Produção e Processamento de Pimenta, em Livro+DVD e Curso Online.
Essa cultivar de pimenta-do-reino foi introduzida em 1933, na região Norte do Brasil, por imigrantes japoneses, através do porto de Cingapura. Caracteriza-se por apresentar, após três anos, plantas com formato cilíndrico, folhas pequenas e estreitas, espigas curtas com comprimento médio em torno de 7cm e frutos de tamanho médio.
Durante o crescimento, a pimenteira-do-reino emite várias brotações que, se deixadas crescer livremente, formarão uma touceira impossível de ser conduzida. Deve ser feita a poda do broto terminal, quando a pimenteira atingir 1 m de altura. “Essa prática tem como objetivo estimular a brotação dos ramos laterais de produção ou frutíferos”, explica Prof. Barachisio Lisboa Casali, do Curso CPT Produção e Processamento de Pimenta-do-Reino.. Outra poda importante a ser feita é das extremidades dos ramos produtivos a 30 cm do chão.
Você sabia que, na Idade Média, a pimenta-do-reino era utilizada para disfarçar o sabor de alimentos em início de decomposição? É verdade! Seu sabor forte e picante conseguia se sobrepor ao gosto ruim da comida semiestragada
O primeiro passo quando se pensa em motar uma piscicultura é a escolha do local onde vão ficar os tanques. “Qualquer tipo de interferência externa vai afetar o comportamento e, principalmente, o consumo dos peixes”,afirma Giovanni Resende de Oliveira, professor do Curso CPT Cultivo de Peixes em Sistema de Recirculação de Água – RAS.