Há mais de cinco mil anos, a marinada era utilizada apenas para conservação de carnes. Hoje, essa técnica milenar é empregada para conferir sabor, maciez e suculência à carne. Na marinação da carne, são utilizados ingredientes com acidez, como limão, além de especiarias e ervas aromáticas. Mas como fazer marinada em carnes diversas?
Durante a elaboração dos pães, é possível que surjam alguns defeitos, mesmo que todo cuidado seja tomado. O uso de óleo de soja em excesso para untar a mesa ou a gaveta da divisora, o uso de uma farinha fraca, um tempo curto de fermentação, entre outros, são fatores que resultam em alguns defeitos nos produtos e precisam ser corrigidos, pois, depreciam a qualidade dos mesmos, explica Marina Queiroz, professora do Curso CPT sobre o Básico de Panificação.
É perceptível que, no verão, nosso corpo se sente melhor e mais disposto quando nos alimentamos de comidas leves e refrescantes. Isso e mais o fato de a culinária brasileira ser carregada de preparos pesados, mesmo o país sendo considerado tropical, contribuem para a popularização de pratos típicos estrangeiros que se harmonizam com a estação mais quente. Nesse contexto, a aposta gastronômica para o verão desse ano é o poke, prato havaiano elaborado com pedaços de peixe fresco marinados acompanhados por pepino, abacate e algas marinhas.
Indiscutivelmente, a boa qualidade dos alimentos depende dos ingredientes, que deverão ser os melhores possíveis. Além disso, as preocupações com a higiene, os cuidados durante a manipulação e a execução correta das técnicas de elaboração são os fatores que levam à obtenção de um produto de boa qualidade. A farinha, por exemplo, exerce uma grande influência na qualidade dos produtos elaborados. “Para esses casos, recomenda-se que ela seja uma farinha forte (especial) para possibilitar o desenvolvimento adequado da cadeia de glúten, que é indispensável na obtenção de produtos”, afirma Marina Queiroz, professora do Curso a Distância CPT Básico de Confeitaria, em Livro+DVD e Curso Online.
A biga é um termo italiano, utilizado para se referir ao pré-fermento iniciador da massa, feita a partir da mistura de 45% a 50% de água, 100% de farinha e uma pequena porção de fermento biológico comercial (1%), afirma Marina Queiroz, professora do Curso a Distância CPT Básico de Panificação. O período de descanso da biga é de 14 a 16 horas.