A pimenta-do-reino, uma das especiarias mais antigas conhecidas, é originária do sudeste da Índia. É cultivada principalmente em países de climas tropicais e subtropicais. Sendo assim, encontra no Brasil condições ideais para o seu cultivo. Sua produção no Brasil é exportada para dezenas de países, nas formas de pimenta preta, pimenta branca e pimenta verde ou em salmoura, sendo que a maior parte produzida é de pimenta preta.
As pimentas são exigentes em luminosidade, necessitando de luz solar direta e o número de horas de insolação diária afeta diretamente a produção. “O local para o plantio de pimenta deve receber luminosidade o dia inteiro, evitando-se locais que fiquem sombreados parte do dia”, afirma Roseane Mendonça de Figueiredo, professora do Curso a Distância CPT Produção e Processamento de Pimenta, em Livro+DVD e Curso Online.
Você sabia que além de animarem qualquer prato, as pimentas fazem bem à saúde? Pois, acredite, é verdade. Pesquisas científicas mostram que a mesma substância que confere gosto picante às pimentas – a capsaicina – alivia dores de cabeça, dores musculares e melhora a digestão.
Nos séculos XV e XVI, na época das grandes navegações e descobrimentos marítimos, o valor da pimenta-do-reino era tão alto que ela foi utilizada como moeda. A busca por especiarias, como a pimenta-do-reino, foi uma das principais causas da expansão do império português
Os calos mais comuns resultam da fricção da pele com o calçado e da deformidade dos dedos, que causam hipertensão entre os dedos ou entre eles e o calçado. As calosidades também aparecem na planta do pé, quando há aumento de pressão nos dedos por insuficiência muscular, quase sempre provocado por uso de calçado inadequado (apertados demais).
A pimenta necessita de 800 a 1.700 mm de chuva por ano, bem distribuídos. No entanto, chuvas em excesso podem ser prejudiciais, uma vez que essa planta não tolera o encharcamento. “A pimenteira resiste bem a estiagens curtas, mas a seca prolongada pode retardar o seu desenvolvimento e florescimento”, afirma Roseane Mendonça de Figueiredo, professora do Curso a Distância CPT Produção e Processamento de Pimenta, em Livro+DVD e Curso Online.
Falar sobre diversidade é assunto complexo, até mesmo para adultos, pois envolve aspectos sociais, culturais, históricos e políticos. Quando o tema envolve o público infantil, os cuidados são ainda maiores para explorar esse lindo universo. A observação da natureza é uma forma interessante de tratar sobre diversidade.
A chuva que se precipita sobre os continentes (solo) poderá seguir caminhos diferentes. Para facilitar o entendimento, vamos considerar que ela será dividida em três parcelas. A primeira parcela da água precipitada na forma de chuva sobre as regiões continentais irá infiltrar-se no solo e fluirá através do mesmo indo abastecer os mananciais (aquíferos) subterrâneos (freáticos e artesianos), que são os responsáveis pelas nascentes (no caso os freáticos) como também pelo abastecimento dos poços perfurados pelo homem (nesse caso, podem ser os freáticos e os artesianos).
Essa cultivar de pimenta-do-reino foi introduzida em 1933, na região Norte do Brasil, por imigrantes japoneses, através do porto de Cingapura. Caracteriza-se por apresentar, após três anos, plantas com formato cilíndrico, folhas pequenas e estreitas, espigas curtas com comprimento médio em torno de 7cm e frutos de tamanho médio.
A safra da cultura anual de ciclo curto plantada no período de entressafra é denominada safrinha. Trata-se de uma alternativa viável para que o agricultor tenha recursos financeiros para tocar os negócios. Existem agricultores que antecipam o plantio da cultura principal para adiantarem a colheita.Eles buscam aproveitar, ao máximo, as condições climáticas favoráveis do fechamento da safra.