A Mata dos Pinhais, caracterizada devido a grande presença de pinheiros, principalmente o Pinheiro-do-Paraná, está localizada na região Sul do Brasil (Estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), em locais com altitudes superiores a 500 m. Está incluída dentro do Bioma Mata Atlântica e é também conhecida como Mata de Araucárias, em função da forte presença da Araucária angustifolia neste bioma.
As cobras venenosas dividem-se em três grupos, conforme a ação do seu veneno. O primeiro é o grupo das cobras cujo veneno age no sistema nervoso periférico, causando parada respiratória. É o caso da Taipan e da Coral Verdadeira. Já o grupo das víboras inocula substâncias tóxicas, que provocam distúrbios na coagulação do sangue, hemorragias e necrose local. Por fim, o terceiro grupo é o das serpentes marinhas, estas liberam um tipo de veneno chamado miotóxico, que causa destruição das fibras musculares e insuficiência renal aguda. Todas são extremamente letais, como afirma o professor Stefan Tutzer do Curso CPT de Criação de Serpentes Para Produção de Veneno.
O Café do mato é um arbusto de lugares sombreados (mata, capoeira, pastos formados recentemente) e se propaga em terra firme. Causa “morte súbitas” em bovinos, especialmente quando os animais são movimentados. Apresenta boa palatabilidade aos animais, mas é de alta toxicidade e efeito acumulativo. “É a planta tóxica mais importante do Brasil, sobretudo na Região Amazônica. Os bovinos, quando intoxicados pelo Café do Mato, morrem subitamente”
Classificar as serpentes mais venenosas do Brasil é um assunto um pouco complexo, pois temos de avaliar a quantidade de acidentes ofídicos, bem como as consequências do envenenamento. No entanto, quatro delas são bastante significativas, como a coral verdadeira, a cascavel, a surucucu e a jararaca. A coral verdadeira é a mais venenosa, embora cause apenas 1% dos acidentes com cobras no país. Em segundo lugar, está a cascavel; em terceiro, a surucucu pico-de-jaca; e, em quarto, a jararaca, responsável por mais de 80% dos acidentes no Brasil. Independente de seu tamanho, uma única picada de uma dessas criaturas pode ser tão letal quanto o ataque voraz de um grande carnívoro. Por outro lado, as serpentes (ou cobras) contribuem, e muito, para a medicina. O Captopril (hipertensão), isolado do veneno da jararaca, é um exemplo disso, além da cola para fins cirúrgicos. Daí a importância de se preservar as espécies, respeitando-as.
O apodrecimento da madeira de eucalipto decorre da atuação de enzimas produzidas pelos fungos, a partir de vários biocatalisadores, onde cada uma dessas substâncias desenvolvem funções específicas, com a aceleração ou o controle das reações bioquímicas. A quebra enzimática, por sua vez, consiste basicamente na transformação dos componentes insolúveis da madeira, em produtos solúveis, e em seguida para compostos químicos simples, que são introduzidos no metabolismo do fungo.
Antes de montar a criação de cobras para extração de veneno, é indispensável buscar informações sobre a legalização do negócio. O veneno de cobras é largamente utilizado na indústria farmacêutica e apresenta alto valor comercial. Os seus principais compradores são universidades, laboratórios de pesquisa e indústrias farmacêuticas.
Quando se tem uma plantação o estímulo que é dado para as culturas crescerem faz com que consequentemente o mato e outras plantas se desenvolvam ali nessa terra, para isso o professor Afonso Peche Filho do Curso CPT de Mecanização em Pequenas Propriedades, nos ensina como controlar esse mato na área de cultivo e nas entrelinhas com o uso de máquinas.
A criação de serpentes não é uma atividade muito praticada no Brasil. Apesar disso, a extração de venenos desses répteis é um negócio vantajoso, pelo elevado valor de mercado dessas substâncias, principalmente para o mercado farmacêutico.
As serpentes colaboram, e muito, para o equilíbrio do nosso ecossistema, além de serem nossas aliadas no controle de doenças, pois combatem os roedores. Sem contar que o veneno destes répteis é empregado em inúmeras indústrias para produção de medicamentos para tratamento de câncer, hipertensão, cola cicatrizante, analgésicos e fabricação do soro contra os efeitos malignos da sua picada no organismo humano. O próprio Instituto Butantã já produziu alguns medicamentos formulados com o veneno da serpente: um para pacientes que aguardam transplante de rim e outro para bebês que nascem prematuros.
Será realmente que os defensivos agrícolas são veneno? Segundo Paracelsus, o pai da toxicologia, podemos conceituar algo como veneno conforme a dosagem. Por esse motivo, os defensivos agrícolas são indicados por engenheiros agrônomos, especialistas no assunto