A marinação de carnes faz com que elas tenham uma sobrevida maior, o que facilita o seu consumo. Há 5000 anos, este método era utilizado somente para a preservação de alimentos. Hoje, o ato de marinar é utilizado, acima de tudo, para conferir sabor, amaciar, adicionar ou retirar umidade; e preservar as carnes. A marinação, então, confere as seguintes vantagens: padronizar totalmente os temperos com as carnes , obtendo sabor igual, tanto no seu interior quanto em sua parte periférica; tornar as carnes mais macias e suculentas; aumentar a vida de prateleira, conservação, das carnes; e aumentar a tolerância ao assamento em altas temperaturas, sem que as carnes desidratem excessivamente. A grande curiosidade é que por possuírem sabor ácido, as carnes marinadas combinam com pratos como purês, suflês, polenta, saladas, batatas, não podendo faltar, é claro, o arroz branco.
A maturação da carne é um processo em que ela fica submetida, por um certo tempo, a condições controladas de umidade relativa e temperatura. O amadurecimento permite acentuar a maciez, a suculência, o sabor e a desenvolver o aroma característico da carne, sem perda em seu valor nutricional. As melhores carnes para maturação são aquelas consideradas de primeira, geralmente a parte traseira do animal. No entanto, com a maturação as diferenças qualitativas de vários tipos de carne, são minimizadas, ou seja, carnes mais duras adquirem um grau de maciez quase comparável às carnes de primeira. A princípio, toda a carne de bovinos, ovinos, suínos, caprinos e de caça podem ser maturadas. Nunca maturar, no entanto, a carne de pescados, pois se deteriora com facilidade e a carne de coelhos, rãs e outros tipos de carnes tenras, pois já são macias por natureza.
Quando bem alimentadas e em condições favoráveis e adequadas de manejo, as galinhas têm excelente produção de ovos. Já o contrário, ou seja, quando há uma carência de nutrientes na alimentação das galinhas, é possível notar que a casca dos ovos ficam moles, com aparência de plástico, flexíveis e vulneráveis à quebra. Tendo contato com o conteúdo dos ovos e descobrindo que ele é rico em proteínas e gordura e que a casca é uma boa fonte de cálcio, as galinhas começam a quebrar e comer os ovos de propósito. Para piorar a situação, as outras aves passarão a imitar a companheira.
O setor da avicultura que produz carne de galinha caipira está em constante expansão devido à boa aceitação do mercado. Ao contrário do que muitos pensam, o termo “galinha caipira” diz respeito à forma como a galinha é criada, não a uma raça de galinhas. É muito procurada por ser considerada mais saudável, pois sua alimentação é natural e sua criação é livre.
A exigência por textura, coloração e sabor natural tem estimulado os pequenos e médios produtores, que não teriam como competir no sistema industrial, a se voltarem para esta atividade de produção de alimentos alternativos, como a galinha caipira.
Na culinária chinesa, ao lado do arroz, da soja, da carne de porco, do peixe e de legumes, costumam aparecer iguarias exóticas ao paladar ocidental, como barbatana de tubarão, pênis de tigre, carne de cachorro e de gato, cobra, escorpião ou gafanhoto. Para os antigos chineses, dos meios rurais, habituados a períodos de carência alimentar, era natural a ingestão de carne de cachorro, bem como de insetos. Eram, no entanto, incapazes de comer bois, pois estes eram vistos como fiéis companheiros no campo.
A galinha D'Angola surgiu, como o próprio nome já diz, em Angola, na África. Muito conhecida também como guiné, galinha-do-mato, capote, capota, sakué, pintada ou fraca, é uma ave bastante procurada no mercado, pois além de fornecer carne e ovos. Sua carne tem consistência firme e é muito saborosa, sendo comparada a do faisão. Muitos a criam como ornamental, pois possui penas muito bonitas. Por ser muito barulhenta e estressada, a Galinha D'Angola é usada como animal de guarda, além de colaborar com o equilíbrio biológico, pois devora lagartas, formigas, carrapatos, cobras e escorpiões.
Na prática, os pontos da carne de boi podem ser facilmente identificados após boa experiência em lidar com carnes assadas. Ao cortar uma carne, se você observar que ela possui uma cor rosada e uma boa quantidade de suco vermelho, ela estará mal passada. Caso a coloração interna esteja levemente rosada na parte central e a quantidade de suco seja bem menor e na cor rosada, a carne estará ao ponto. Mas se ela estiver praticamente sem suco e com uma coloração mais escura, uniforme em toda a camada da carne, da superfície até a parte central, ela estará bem passada.
As galinhas apresentam corpo coberto por penas com coloração própria da raça. As cores mais comuns são preta, branca e marrom - a quantidade de penas varia de uma espécie para outra. Embora as galinhas sejam consideradas aves de pequeno porte, algumas raças podem chegar a 7,0 kg, como a Paraíso Pedrês.
Há fatores que inibem o consumo da carne de cordeiro no Brasil. Para impedir que isso continue a acontecer, é preciso que todos os agentes da cadeia produtiva – desde os criadores de ovinos até os frigoríficos, estejam unidos em prol do desenvolvimento do setor e da desmistificação que envolve o consumo desse tipo de carne. Dentre os fatores que inibem o consumo da carne de cordeiro no Brasil, temos o abate clandestino e o baixo padrão de qualidade da carne