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Abelhas sem ferrão: Mirim-Preguiça (Friesella schrottkyi)

A abelha Mirim-Preguiça é uma espécie social, muito mansa e frágil. Recebe esse nome, porque inicia seu trabalho somente quando a temperatura se aproxima de 20ºC. Por isso, começa a trabalhar por volta das 10 da manhã e para por volta das 15-16h. É uma abelha bem pequena, um pouco maior que a Drosófila (uma espécie de mosca das frutas). Cada colônia apresenta cerca de 300 abelhas. É uma abelha muito importante na polinização de árvores.

Abelhas sem ferrão: Mirim Droryana (Plebeia droryana)

Abelha rústica e resistente, a Plebeia droryana é uma abelha social, pertencente à subfamília dos meliponíneos. É conhecida popularmente como Mirim Droryana, Abelha-Mosquito, Jataí-Mosquito, Jataí-Preta, Jati e Jati-preta. É pequena e mansa. Possui uma mancha amarela em forma de gota, na frente da cabeça, já o seu corpo é escuro. Nidifica em fendas de árvores ocas e buracos nas rochas ou muros, desde que os ocos ou fendas sejam de tamanho apropriado e não aquecidos pelo sol em demasia.

Abelhas sem ferrão: Mirim-Guaçu (Plebeia remota)

A Mirim-Guaçu nidifica em ocos de árvores e em barrancos, desde que os ocos sejam de tamanho apropriado e não aquecidos pelo sol em demasia. A entrada do ninho é feita com própolis e é geralmente curta no exterior do ninho, não sendo fechada à noite. Por ela passa apenas uma abelha. Durante as horas de atividade, a entrada é guardada por uma abelha sentinela. As células de cria são horizontais ou helicoidais, ocorrendo também células reais. O invólucro está presente e apresenta de 1 a 3 membranas. As colônias apresentam tamanho médio.

Abelhas sem ferrão: Jataí-da-Terra (Paratrigona subnuda)

A Paratrigona subnuda é popularmente conhecida como Jataí-da-Terra ou Mirim-sem-Brilho. É uma espécie muito mansa, de fácil manejo, frequentemente encontrada nas flores. Constrói seu ninho subterrâneo, ocupando panelas abandonadas de saúvas, cujos ninhos foram destruídos. Para localizar o ninho no solo, é preciso cavar cuidadosamente seguindo o tubo de entrada. As rainhas virgens andam livremente pela colmeia, sendo encontradas ocasionalmente em repouso nos potes de alimento vazios.

Quais os métodos para reprodução de abelhas rainhas? Vou te explicar

A reprodução de uma rainha oferece ao apicultor uma oportunidade singularmente favorável para influenciar o futuro comportamento e desempenho produtivo da colônia de abelhas.

Abelhas: funções da rainha

As principais funções da rainha são a postura de ovos e a manutenção da ordem social na colmeia. A larva da rainha é criada em um alvéolo modificado, bem maior que os das larvas de operárias e zangões, com formato cilíndrico, denominado realeira. Essa larva é alimentada pelas operárias com a geleia real, rica em proteínas, vitaminas e hormônios sexuais. Quando adulta, a rainha possui quase o dobro do tamanho de uma operária e é a única fêmea fértil da colmeia, apresentando o aparelho reprodutor bem desenvolvido.

Como avaliar uma abelha rainha

A avaliação da abelha rainha é um fator importante no manejo. É preciso garantir que a colmeia esteja sempre com uma rainha forte, e que esteja em plena postura. Essa avaliação é semelhante à que é feita para verificação da possibilidade de enxameação. "Isso poderá ser feito durante as revisões normais das colmeias, por meio da análise das posturas, o que permitirá a antecipação da sua retirada, quando necessário", afirma Etelvina Conceição Almeida da Silva, professora do Curso a Distância CPT Produção de Rainhas e Multiplicação de Enxames, em Livro+DVD e Curso Online.

Criação de rainhas e multiplicação de enxames aumentam lucros do apicultor

O sucesso de uma boa apicultura está no conhecimento da criação racional das abelhas e na utilização de técnicas de manejo que são recomendadas para se obter o máximo de produtividade, seja de mel ou de qualquer outro produto apícola.

Abelhas: a dança em busca de alimento

A dança das abelhas é um importante meio de comunicação. Por meio dela, as operárias podem informar a distância e a localização exata de uma fonte de alimento, um novo local para instalação do enxame, a necessidade de ajuda em sua higiene, além de impedir que a rainha destrua as novas realeiras e se estimule a enxameação. Foi Karl Von Frisch, um cientista alemão, quem descobriu e definiu o sistema de comunicação das abelhas utilizado para informar sobre a localização da fonte de alimento.

Abelhas sem ferrão: Manduri (Melipona marginata)

A Melipona marginata é uma abelha social indígena do gênero Melipona, da subfamília dos meliponíneos. Essa espécie também é conhecida pelos nomes de Guarapu-Miúdo, Taipeira, Tiúba-Preta e Uruçu-Mirim. Nidifica em ocos de árvore, ou em paredões de taipa. No entanto, adapta-se bem em caixas racionais. A Manduri é bastante agressiva e tem mandíbulas bem fortes. Seu ataque é intenso, mordiscando a vítima incansavelmente. Mas o ataque só ocorre se a abelha se sentir ameaçada.

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