Há diversos tipos de estratégias que um professor pode usar em sala de aula para levar adiante seu trabalho. Ao ministrar as aulas, o professor torna-se o principal protagonista, ou seja, torna-se o principal elemento de apoio ao aprendizado. Entretanto, cada aula se diferencia na forma como é preparada e, posteriormente, conduzida. Entre os tipos de aula, temos o colóquio, o seminário, a aula expositiva, a aula dialógica, a aula magistral, a aula demonstrativa e a aula prática.
Instrução centrada no estudante é uma abordagem ampla de ensino que inclui substituir aulas expositivas por aprendizagem ativa, responsabilizando os estudantes por sua própria aprendizagem e usando aprendizagem em ritmo pessoal e, ou aprendizagem cooperativa (em grupos). “Outra maneira de centrar o nosso ensino no estudante inclui passar problemas abertos e do tipo que requer raciocínio criativo e crítico, exercícios de redação reflexivos, envolvendo os estudantes em simulações e desempenho de papéis”
Especial - Os métodos e práticas empregados na condução das aulas do ensino (infantil, fundamental ou médio) são oportunidades grandiosas para melhorar significativamente o ensino-aprendizagem. Para isso, os educadores devem elaborar iniciativas que respondam às novas demandas da escola e às de seus estudantes.
Em sala de aula, o ensino deve ser visto como um processo dinâmico, no qual a participação do aluno nas aulas é fundamental para o seu aprendizado. Para auxiliar os professores nesta tarefa, atingindo principalmente aqueles que menos aprendem, existe uma grande variedade de formas de como uma informação pode ser levada até o aluno, nas quais diversos canais representacionais podem ser combinados.
A Teoria Construtivista de autoria do francês Jean Piaget é a base da maioria das metodologias educacionais do nosso país, principalmente quando falamos em aulas práticas e demonstrativas. Para o Construtivismo nada, a rigor, está pronto, acabado, e o conhecimento não é dado, em nenhuma instância, como algo terminado. O professor Per Christian do Curso CPT de Estratégias de Ensino — Estilos de Aprendizagem, diz que ''ele se constitui pela interação do indivíduo com o meio físico e social, com o simbolismo humano, com o mundo das relações sociais, com a realidade dos alunos e com o seu lado prático, palpável''.
A ideia fundamental na teoria construtivista é de que o processo de construção do conhecimento é feito pelo aprendiz e não causado por outro agente. Ou seja, a construção de conhecimento é um processo individual, assim como seu resultado. A importante consequência disso é que o professor não causa aprendizagem nos estudantes embora tenha um papel extremamente importante.
A adoção dos métodos de ensino individualizados parte do pressuposto de que, nem sempre, é necessário que o professor ensine para que o aluno aprenda, já que a aprendizagem é realizada pelo estudante e não causada diretamente pelo professor, em função do caráter individual do processo de aprendizagem.
Quanto mais variados forem os recursos utilizados e as atividades, melhor, considerando que aspectos como a necessidade de interação, a contextualização com a realidade, além das diferenças de estilos de aprendizagem, têm grande influência na aprendizagem, assim afirma Per Christian Curso CPT de Metodologia de Ensino.
O diabetes Mellitus, classificado como tipo 1, é uma doença crônica, causada pela destruição autoimune das células beta pancreáticas produtoras de insulina, podendo ocorrer na faixa etária de 0 a 35 anos de idade. Esse tipo de diabetes era chamado de Diabetes Infanto-Juvenil ou Insulinodependente, pois acometia crianças e pessoas mais jovens, provocando dependência de insulina. Fatores como influência hereditária e genes como os HLA Dr3 e Dr4 podem possibilitar a ocorrência do diabetes tipo 1. Entretanto, alguns fatores ambientais, como situações de estresse, podem abrir a janela imunológica do indivíduo, gerando o DM1.
O ensino individual livre é a forma mais autônoma que aluno tem para desenvolver. Entretanto, o estudo livre não pode ser encarado como atividade sem nenhum tipo de direção ou orientação. Sem direcionamento, o estudo livre tem resultados muito menos satisfatórios. Se os estudos supervisionados podem ser encarados como a forma mais básica de ensino centrado no aluno, porque são rotineiros e de aplicação simples, os estudos livres podem ser vistos de forma contrária. Isso ocorre porque, enquanto os estudos supervisionados representam o primeiro passo para o desenvolvimento da autonomia dos alunos, tendo como característica a supervisão constante do professor, os estudos livres ocorrem quase sem supervisão.