Foi a cidade do Serro que irradiou a produção do Queijo do Serro por todo o Brasil. Ela fica localizada em uma região montanhosa na vertente oriental da Serra do Espinhaço, na região do Alto do Jequitinhonha, no estado de Minas Gerais. Desde os tempos passados, a sua produção envolve a verdadeira arte de combinar tempo, temperatura, peso das mãos, manejo de utensílios, dosagem de leite, coagulante e sal. Além disso, algumas técnicas utilizadas na Suíça, na França e na Itália, como a utilização do pingo, torna a produção deste queijo artesanal, aliando qualidade e sabor.
Por volta do ano de 1700, os paulistas chegaram à região do Serro, a serviço da Coroa Portuguesa, para a extração do ouro. A terra era ocupada por índios que a chamavam de Ivituruí, que significa serro frio. Somente ao longo do século XX, porém, que o desenvolvimento se dá através da criação de gado leiteiro, base econômica da cidade até os dias atuais. Por causa da dificuldade de acesso, historicamente, grande parte desse leite é utilizado para a fabricação do queijo do Serro. Mas, o início de fabricação do queijo típico da região do Serro remonta ao período colonial.
Utiliza-se a lâmina de serra adequada ao tipo de tarefa a ser executada, tomando-se cuidado para usar a lâmina na posição correta. Para serrar, o ourives segura o metal e o apoia com uma das mãos na estilheira, e com a outra mão segura a ferramenta arco de serra. Com um simples toque dos dedos na lâmina de serra o ourives consegue conferir se a tensão da lâmina no arco de serra está correta.
Um dos principais fatores que contribui para a depreciação da madeira serrada de eucalipto, são as tensões de crescimento. BAENA (1982) afirma que os defeitos como rachaduras e empenamentos estão associados às tensões internas, que se manifestam após o abate das árvores, com maior intensidade nas idades mais jovens, diminuindo consideravelmente com o amadurecimento da árvore.
As fábricas de móveis, serrarias e marcenarias geram diversos resíduos de madeira no seu dia a dia, e estes resíduos precisam ter destinação correta. Cada estado tem suas leis específicas para esse fim e são subordinadas às Secretarias Estaduais de Meio Ambiente. O tema é regulamentado pela Lei Federal 9605, de 12 de fevereiro de 1998, que prevê destinação a estes materiais.
O eucalipto, por ser uma espécie florestal de rápido crescimento, produtora de madeira de qualidade, tem-se tornado, cada vez mais, excelente alternativa no mercado de madeira para serraria. Os eucaliptos foram introduzidos no Brasil no início do século passado, pelo visionário pesquisador Edmundo Navarro de Andrade, à época, a serviço da Companhia Paulista de Estradas de Ferro.
É importante ressaltar que a formação profissional é valorizada pelo mercado de trabalho, já que, por um lado, é meio de aquisição de conhecimentos, habilidades e de socialização, por outro lado, proporciona reforço, atualização ou até suplementação da educação básica do ofício. Porém, a competência é construída ao longo da vida profissional, à medida que esses conhecimentos são mobilizados e aplicados na prática, e, também, ao longo dessa trajetória de experiência que se desenvolvem as estratégias, competências, regulações e os modos operatórios que não se aprendem na escola.
As fábricas de móveis, serrarias e marcenarias geram diversos resíduos de madeira no seu dia a dia. Esses resíduos, por sua vez, precisam ter destinação correta, obedecendo as leis específicas de cada Estado, subordinadas às Secretarias Estaduais de Meio Ambiente. É bom consultá-la, pois o diretor ou gerente da empresa pode responder na justiça em caso de desobediência. Sendo assim, trate o caso com seriedade! As sobras de madeira são comuns em indústrias moveleiras e a redução desses resíduos deve ser uma busca constante do marceneiro. Busque adotar programas eficientes para resolver o problema dos resíduos, além de procurar alternativas para evitar danos ao Meio Ambiente, à saúde do ser humano e prejuízos financeiros à empresa.
Lapidação mineral é o processo pelo qual uma pedra bruta é cortada em uma serra própria, se transformando em lindas peças de decoração. Depois, essas recebem polimento, riscos próprios de cada peça, e, em seguida, o verniz, para readquirir brilho. Pode-se formar qualquer peça, dependendo da criatividade do lapidador.
Queijo é o nome genérico dado ao grupo de produtos fermentados do leite, e é um exemplo clássico de preservação de um dos alimentos mais antigos da história da humanidade. No início, praticamente todos os queijos eram produzidos de forma artesanal, com o uso de leite cru. No Brasil, a produção se iniciou nos primeiros anos de colonização portuguesa, introduzindo a técnica de elaboração de queijos artesanais.