A produção de brotos é muito diversificada, a partir das sementes você pode cultivar diversas espécies de broto e de vários tipos, como: alfafa, trevo, rabanete, brócolis e outros similares! O professor Rogério Faria Vieira do Curso CPT de Produção de Brotos Comestíveis, mostra quais as etapas na produção dos brotos!
Brotos de feijão são comumente chamados pelos japoneses de Moyashi, assim como os demais brotos. Preferencialmente, eles devem ser consumidos frescos para que não percam sua característica crocante e tenra. Mesmo quando fervido ou frito, isso deve ser feito rapidamente, pois caso cpontrário, o Moyashi perderá a sua crocância. Por tradição, as extremidades do broto são extraídas, já que com este aspecto são bem mais aceitos no mercado. O cultivo dos brotos de feijão visam à produção de plantinhas que ainda não desenvolveram as suas folhas, já que a parte nobre da planta é o hipocólito, ou seja, o caule do embrião.
Os brotos são alimentos altamente nutritivos, totalmente naturais, que utilizam apenas as reservas armazenadas nas sementes para germinarem e alcançarem o tamanho necessário para serem consumidos. As diversas fontes de vitaminas, minerais ácidos, aminoácidos, enzimas e demais substâncias presentes nos brotos, lhes dão a qualidade de serem altamente nutritivos. Isso faz com que, estando presentes na alimentação, supram eventuais deficiências nutricionais.
O grande salto relacionado à produção e ao consumo de brotos no país se deve a diversos fatores. Um deles é o elevado valor nutritivo. A alfafa, por exemplo, tem quatro vezes mais proteínas do que o milho. Os brotos mais comuns no Brasil são o feijão moyashi, também conhecido como feijão mungo-verde, o trevo, o rabanete e a alfafa. Por dependerem apenas da semente e de água para se desenvolverem, são bastante benéficos a nossa saúde, garantindo o equilíbrio do metabolismo e o fortalecimento do sistema imunológico. Interessante notar que o cultivo de brotos comestíveis dispensa o uso de aditivos químicos, fator que os torna ainda mais valorizados durante a comercialização.
Diferente do que muitos pensam, o incêndio florestal não é somente o fogo que atinge uma floresta. O incêndio florestal é a ação do fogo sobre qualquer material combustível, seja ele encontrado em uma pastagem, em uma floresta plantada ou em uma floresta natural ou nativa. “Em resumo, é a ação do fogo sobre qualquer tipos de vegetação, esteja ela viva ou morta”, afirma Guido Assunção Ribeiro professor do Curso CPT Formação e Treinamento de Brigada de Incêndio Florestal.
Ainda que pareçam uma opção um tanto quanto inusitada, os brotos comestíveis são utilizados há muito tempo no preparo de diversos tipos de pratos. Além de saborosos, são saudáveis e trazem um toque especial a muitas receitas. Nesse contexto, a produção desse tipo de alimento pode se tornar, além de um hobby, uma oportunidade de ganhar dinheiro.
A reposição florestal contribui para a preservação das florestas e também para a diminuição da degradação na propriedade rural, proporcionando ganhos financeiros. Por causa da crescente demanda de madeira para diversos fins, tem-se aumentado a pressão sobre florestas nativas, promovendo redução contínua e acelerada das matas. O corte dessas florestas tem sido feito sem critérios técnicos, pondo em risco a extinção de varias espécies vegetais de grande valor e promovendo grande desmatamento de áreas florestais.
As florestas plantadas são consideradas importantes fontes de matéria-prima, contribuindo para a redução de um provável déficit mundial de madeira e entre as espécies mais procuradas e promissoras, destaca-se o Eucalipto.
Com uma área de aproximadamente 4,2 milhões de quilômetros quadrados, a amazônia, maior formação florestal do planeta, é o maior bioma brasileiro e dona da maior biodiversidade do mundo. Só neste bioma há quase 30 mil espécies de plantas ou metade das espécies vegetais existentes no país, e 20% das espécies de plantas da Terra. É formada por distintos ecossistemas, como florestas densas de terra firme, florestas estacionais, florestas de igapó, campos alagados, várzeas, savanas, refúgios montanhosos e formações pioneiras. Trata-se de uma das últimas regiões do planeta que ainda seduzem pela exuberância de uma natureza primitiva, hoje extremamente ameaçada por sua devastação.
O Sistema Agrossilvipastoril integra atividades agrícolas, pecuárias e florestais, simultaneamente, ou em sequência. Em geral, em regiões onde a atividade pecuária já existe, este sistema de integração (ILPF) tem sido muito útil na renovação de pastagens, por meio do plantio consorciado em que a cultura agrícola é usada apenas na fase de implantação. Em seguida, o sistema passa a contar com a pastagem e as árvores manejadas em consórcio. Para incrementar as qualidades ambientais que esse sistema proporciona, além da redução dos custos de implantação, temos o plantio direto.