O porco é um animal que pode ser explorado com pequeno capital inicial, mostrando-se excelente chance de negócio para os pequenos produtores. No entanto, poucos são os criadores que de fato sabem explorar e se beneficiar dos grandes benefícios proporcionados pela criação de suínos. Em sua maioria, os criadores só se preocupam em obter porcos que, superalimentados com milho, alcancem enormes pesos, ignorando o fato de o porco possuir a seu favor pontos essenciais, como grande prolificidade, docilidade e rusticidade, podendo ser alimentado com economia e fornecer carne de excelente qualidade. Isto comprova que esses criadores não conhecem o real valor desta rendosa indústria, que supera em lucro a de quase todos os animais domésticos.
Cascos de cavalos regeneram? Eles voltam a crescer? Sim, regeneram! O crescimento do casco acontece porque as células do corpo mucoso proliferam de maneira contínua e vão se queratinizando, de tal maneira, que a córnea vai se renovando sem cessar, por justaposição de novos elementos. “Cada nova camada de córnea que se forma empurra a camada formada antes, determinando o crescimento do casco. Esse crescimento se processa de cima para baixo e é de 8,5 milímetros por mês, no cavalo. No fim de um ano, os talões terão crescido um centímetro mais que a pinça
Os porcos criados a campo não só são mais fortes, como também mais robustos, em seu desenvolvimento geral, do que aqueles que se criam encerrados em pocilgas com exclusiva alimentação de concentrados. “Quando dispõem de boas pastagens, ternas e abundantes, os animais podem ser criados com mais harmonia com a natureza, e uma vez que os piquetes fiquem infestados de vermes, podem ser renovados pelo cultivo de vegetais”,
De acordo com a Professora Mariana Costa Fausto, do Curso CPT Suínos: Produção e Principais Doenças, "na fêmea, a maturidade sexual acontece aproximadamente aos 5 meses de idade, podendo variar entre 130-240 dias e compreende fases como o pró-estro ou pré-estro, estro, cio, metaestro e, por fim, o diestro."
A vida do porco brasileiro foi mudando no mesmo ritmo que a sociedade. Até os anos setenta, a gordura usada na cozinha era geralmente de origem animal. Porco bom era porco gordo, que rendia banha. Com o advento dos óleos vegetais, o rebanho suíno precisou dar mais carne que gordura. Nos últimos vinte anos, por exemplo, o índice médio de carne magra dos porcos subiu de 47% para 60%.
A avaliação do animal antes do casqueamento e ferrageamento é feita sobre os membros e os cascos, mas a ação do profissional de casqueamento e ferrageamento é feita sobre os cascos. “Portanto, conhecê-los bem é fundamental, inclusive sua anatomia interna e externa”, afirma Fábio Furquim Corrêa, professor do Curso a Distância CPT Casqueamento e Ferrageamento de Equinos.
Entre as doenças que acometem o bovino leiteiro, as patologias de casco estão entre as de maior relevância e isto se deve, principalmente, ao fato de os confinamentos estarem cada vez mais intensificados. Mas estes não são os únicos problemas observados pelo produtor, observa-se juntamente com os problemas reprodutivos, a presença de mastite, constituindo assim as três principais causas de descarte de vacas leiteiras nas fazendas leiteiras. Sendo assim, para evitar transtornos maiores e prejuízos, devido a doenças antes e pós-partos, os produtores devem ficar atentos e manter condições mínimas nutricionais, de manejo, de limpeza e de espaçamento nos currais.
O gasto do casco ocorre por causa do atrito da parede ou muralha com o solo. Esse desgaste acontece no bordo plantar da parede, ou seja, na beirada do casco. Isso se dá, principalmente, quando não há proteção por ferraduras nos pés dos cavalos.
A laminite é um processo inflamatório agudo das estruturas sensíveis da parede do casco, responsáveis pela formação e manutenção do casco, que resulta em claudicação e deformidade permanente do casco, afirma Pacifico Antônio Diniz Belém, professor do Curso CPT Enquanto o Veterinário Não Chega - Atendimento a Bovinos.
A avaliação dos cascos, em busca de problemas, deve ser uma atividade constante de quem maneja equinos e um fator importante a considerar é que animais mantidos em baias exigem cuidados especiais quanto aos seus cascos. “A sujeira normalmente acumulada nas baias e a presença de umidade excessiva são grandes inimigos da saúde dos cascos”, afirma Fábio Furquim Corrêa, professor do Curso a Distância CPT Casqueamento e Ferrageamento de Equinos.