A indústria caseira de alimentos cristalizados, entre eles o figo, constitui um excelente empreendimento como forma de apoio ao desenvolvimento da agricultura familiar. A atividade possibilita, além acabar com o desperdício de frutas, gerar uma fonte de renda extra às famílias, agregar valor ao produto, resgatar tradições e, ainda, valorizar os produtos regionais. Para aqueles que querem fazer um melhor aproveitamento da produção e ainda ganhar um dinheiro extra ao final do mês, uma boa dica é a fabricação caseira do figo cristalizado. Veja o passo a passo abaixo e mãos à obra!
No sentido genérico “fruto” é o produto da terra que pode ser usufruído pelo homem ou pelos animais (do latim fructus = fruto, proveito). O fruto comestível adocicado é designado como “fruta” e engloba todos os frutos, pseudofrutos e infrutescências. Botanicamente, “fruto” é o resultado do desenvolvimento do ovário das flores ou inflorescências das angiospermas, em consequência da fecundação do(s) óvulo(s) que ele contém. Após a fecundação e amadurecimento do ovário, os óvulos transformam-se em sementes.
Pense em uma fruta que todo mundo adora. Agora pense no fato de essa fruta ser de fácil cultivo e de alta produção. Por fim, e para fechar com chave de ouro, pense em você fazendo dessa fruta uma segunda fonte de renda. Se é possível? Claro que é. Sabe como? Comercializando o excedente (o que não for vendido e consumido in natura) em forma de doce. Pois é! E acredite, o valor agregado é muito maior. Vamos lá? Aprenda com o passo a passo a seguir como fazer uma deliciosa bananada e lucre!
O aproveitamento das frutas produzidas na propriedade para fabricação de doces de fruta em barra, tais como goiabada, bananada e outros, é uma atividade muito importante, principalmente, para o pequeno produtor rural, porque agrega valor à sua produção e aumenta a sua renda. É interessante, também, como aproveitamento das frutas de final de safra, ou aquelas que não dão classificação adequada para o mercado de frutas in natura. Além disso, possibilita o aproveitamento das partes das frutas que não são utilizadas no processamento de compotas, geleias e doces cristalizados.
A seleção das frutas é muito importante, para se conseguir um produto final de boa qualidade. Deve-se usar somente frutas sadias. Em alguns tipos de fruta, é possível eliminar partes estragadas, aproveitando-se somente as partes sadias, como no caso da goiaba. Frutas muito maduras ou muito verdes alteram o paladar do doce, prejudicando sua aceitação. No entanto, é importante utilizar uma parte de frutas de vez, que são mais ricas em pectina, além das frutas maduras, para melhorar o corte do doce.
Precisando converter em renda o excesso da produção de frutas da sua propriedade? Que tal começar a fabricar doces de frutas? A ideia é execlente, pois, fazendo um trabalho bem-feito o que não faltará é clientela para escoar a produção. Você pode começar com a receita abaixo. Anime-se e mãos à obra!
O Brasil, País de enorme extensão territorial, possui todos os fatores desejáveis à produção de frutas. De norte a sul, listam-se inúmeras variedades produzidas para atender ao consumo interno, externo e, também, para a industrialização. No entanto, tamanha demanda acarreta também em prejuízos, já que muitas das frutas, de alguma maneira, acabam se estragando, seja na colheita, no transporte ou até mesmo durante a comercialização. Apesar dos danos físicos sofridos, muitas vezes as frutas não perdem suas propriedades, tornando o descarte uma ação impensada. Essas frutas podem e devem ser reaproveitadas e, quando feitas de forma correta, geram renda extra às famílias. Uma boa forma de fazer do descarte de frutas um lucro real é com a fabricação de doces em calda e compotas.
Há muito tempo, a produção de doces foi a forma encontrada pelos produtores rurais para aproveitar os excedentes da produção de frutas e tê-las disponíveis na entressafra. Com a urbanização da sociedade, a tradição de fazer doces em casa não se perdeu; pelo contrário, ampliou-se e tornou-se uma boa alternativa para complementação da renda familiar, alcançando uma excelente lucratividade.
O fruto quiuí, quivi ou kiwi, além de ser uma fonte de vitamina C, tem um delicioso sabor cítrico adocicado. Essa característica exótica enriquece a cada dia não só a nossa culinária como a culinária mundial. Desde pratos salgados a coquetéis, essa fruta vem conquistando o paladar das pessoas mais exigentes. Além disso, para cada 100 g do fruto, temos apenas 62 kcal; gordura total 0 g; colesterol 0 g; hidratos de carbono 13 g; fibra dietética 3,3 g; açúcares 12 g; proteínas 1,3 g; vitamina E 4 mg; vitamina C 107 mg; cálcio 36 mg. Ou seja, é o fruto comercializado mais rico em nutrientes. E o melhor, é uma delícia!
Dependendo da produção de frutas de sua propriedade a fabricação de doces de fruta em barra, como o doce de maracujá, é uma atividade muito importante, principalmente, para o pequeno produtor rural, porque agrega valor à sua produção e aumenta a sua renda. Além disso, o doce de maracujá é um doce muito procurado no mercado, além de o maracujá ser uma fruta bastante saudável.