O principal trato cultural da lavoura de inhame é a realização de capinas até os 100 primeiros dias após o plantio, pois as plantas são muito sensíveis à competição com ervas. Na fase inicial da cultura, as capinas devem ser feitas em faixas, limpando-se junto às plantas e mantendo-se uma faixa de mato de cerca de 20 centímetros entre as linhas da cultura. Em seguida, na ordem de importância, classificam-se a adubação em cobertura, a irrigação e o tutoramento, conforme abaixo:
O inhame também é chamado de cará. No Brasil, as espécies de inhame mais encontradas no mercado são a Dioscorea alata e a Dioscorea cayennensis e podem, perfeitamente, ser cultivas pelo processo orgânico de produção. Dentro de cada espécie, existe, ainda, uma variação entre os clones, principalmente no aspecto dos tubérculos, na cor da polpa e na adaptação ecológica. A variedade cará São Tomé é bastante difundida na Região Centro-Sul. E no Nordeste, o cará da Costa é o mais cultivado.
Os conhecimentos são relevantes, quando o novo conhecimento a ser aprendido tem algo a ver com a vida do aprendiz, sendo importante para ele mesmo. Isso quer dizer que o conteúdo tem de ser contextualmente relevante, que esteja contextualizado com sua realidade e, consequentemente, seja concreto para o aluno. Esse é mais um aspecto conceitual que torna as aulas demonstrativas e práticas muito importantes no contexto da aprendizagem. Quanto mais concreto é o conhecimento e quanto mais próximo da realidade, mais relevante ele se torna para o aluno.
Você sabia que o inhame é um alimento poderoso para a saúde? Sabia que além de melhorar a imunidade do sangue ele também ajuda na prevenção de várias doenças, como anemia, Alzheimer, fortalece os gânglios linfáticos, previne doenças do coração e cânceres? E, como se já não bastasse, sabia que o inhame ainda alivia as cólicas menstruais, reduz os sintomas da TPM e da menopausa, além de estimular a libido? Pois é, amigo, isso tudo é verdade.
Cada vez mais conscientes da grande necessidade de se consumir alimentos saudáveis, não só em benefício da natureza como também da própria saúde, atualmente, milhões de pessoas vêm buscando pelos chamados "alimentos do futuro", ou seja, alimentos "in natura", com mais qualidade, e livres de agrotóxicos, também conhecidos como alimentos orgânicos. Os alimentos orgânicos apresentam como vantagem os maiores teores de carboidratos e matéria seca, significando que, no consumo de um produto orgânico, o consumidor ingere um percentual a mais de ?alimento real? e entre os mais requisitados no mercado está o inhame.
Você já comeu Frittata de Inhame? Se ainda não experimentou essa delícia da culinária não perca a oportunidade. Com ingredientes fáceis de se encontrar, de baixo custo e rápidos de serem manipulados, você poderá preparar essa deliciosa receita. Siga o passo a passo abaixo e receba os mais sinceros elogios dos seus familiares e amigos.
No Brasil, os inhames mais conhecidos são o da espécie Dioscorea alata (polpa branca) e o da espécie Dioscorea cayenensis (polpa amarela ou creme). Trata-se de tubérculos relativamente cilíndricos, com casca marrom e peso de até 5 Kg (ou mais). Vale destacar que o cultivo orgânico do inhame agrega ainda mais valor ao vegetal, por não usar agroquímicos.
Você vai plantar inhame? Então, siga as dicas que vou deixar abaixo. Com elas, as chances de sucesso em sua investidas aumentarão bastante. Vamos lá? Bem, a primeira coisa a se saber é que o inhame é uma planta de caules volúveis.
Desde o nascimento, as crianças observam e examinam ao seu redor, buscando informações sobre o mundo por meio dos sentidos. De início, sua compreensão do mundo físico está limitada ao seu campo perceptual: as coisas que elas não percebem não existem, e as que elas percebem, muitas vezes, parecem inexplicáveis. Por isso, elas obtêm sentido do mundo pelo movimento e pelas sensações. Principalmente, porque têm uma curiosidade impressionante, que as impele à ação - tocar, provar, pensar, misturar, derramar. É assim que surge o conhecimento da criança em relação à natureza e à sociedade.
O processo de aprendizagem é fundamentalmente dependente do conhecimento que o estudante já possui. O seu conhecimento prévio. De fato, podemos compreender aprendizagem significativa como uma mudança no conhecimento já existente. Isso deve ser compreendido tanto do ponto de vista quantitativo (mais conhecimento sendo conectado ao conhecimento já existente) e, de grande importância, qualitativo (mudança na qualidade do conhecimento já existente em função do novo conhecimento). A aprendizagem significativa é possível, por meio do diálogo entre professor e alunos e entre os próprios alunos, ajudando-os a fazer conexões entre conceitos não bem interconectados. No entanto, isso ocorre em salas com menor número de alunos. Daí a importância de limitar o tamanho das turmas em disciplinas de grande demanda, mas isso não ocorre na realidade, afirma o professor Per Christian Braathen do Curso CPT de Aprendizagem Significativa.