No Brasil, é fabricada uma grande variedade de queijos que reflete a nossa própria formação cultural. Há queijos mais tipicamente brasileiros e há outros inspirados nos conhecimentos queijeiros trazidos ao país por franceses, dinamarqueses, italianos e, mais recentemente, queijos introduzidos por hábitos alimentares ingleses e americanos.
Atualmente, em nosso país, as melhores queijarias estão concentradas em Minas Gerais, em São Paulo e no Rio Grande do Sul. Todas especializadas em queijos com maior demanda no mercado, como muçarela, queijo prato e requeijão. Entretanto, se você pretende montar uma queijaria, é primordial o conhecimento das regulamentações que regem a indústria de queijos, independente do seu porte
Enquanto uma fábrica de queijos de porte grande exige um investimento de cerca de R$ 1,5 milhão, uma pequena fábrica de queijos artesanal requer um investimento de menos de R$ 10 mil. Se você sabe fazer queijos de qualidade e quer montar uma fábrica, escolha a segunda opção. Entretanto, são necessários alguns cuidados desde o planejamento até a compra de equipamentos.
Um dos queijos mais famosos da região de São Roque de Minas é conhecido como Canastra. A produção deste queijo guarda segredos únicos para que fique com a textura e o sabor do verdadeiro Queijo Canastra. Leite cru, pingo e pressão das mãos são fatores fundamentais para se obter um queijo de qualidade excepcional. Ao final das etapas de produção, o queijo adquire uma massa mais seca, muito apreciada para a produção de pão de queijo.
Queijo fino, de massa é cremosa, sabor agradável e aroma intenso? Estamos falando do Tipo Gorgonzola. Neste queijo, assim como em todos os queijos azuis, no processo de maturação são injetados fungos, que fazem com que tenha veias verde-azuladas e que lhe dão um sabor especial.
A fabricação de queijos representa uma parcela significativa dentro da indústria láctea do país. Isso se deve à facilidade das proteínas presentes no leite em se coagular, que adicionadas aos ácidos ou enzimas representam a principal característica dessa tecnologia, processo que resulta nos queijos.
Um prato tradicional em muitas mesas brasileiras, a broa de massa de queijo tem o sabor do campo. Há anos, famílias do interior cultivam o hábito de servir o bom cafezinho acompanhado da broa de milho. Entre as versões mais conhecidas, está aquela cujo ingrediente especial é o queijo.
A massa choux é diferente de todas as outras, pois ela é cozida (assada) duas vezes. É a massa utilizada como base para carolinas, bombas e até mesmo torres como o croquembouche. Primeiramente, o líquido, a gordura, o sal e a farinha são cozidos e, posteriormente, ovos são adicionados um a um à massa. Após a modelagem, a pasta é levada ao forno até que fique seca e crocante.
Queijo de pasta mole, produzido com leite de vaca, possui uma fina crosta de bolor penicillium branco, que se torna impregnada de pigmentos vermelhos, castanhos e amarelos à medida que matura? Esse é o queijo Camembert. O que mais dizer sobre esse queijo fino? Vamos lá! Para a adequada degustação deste queijo, deve-se retirá-lo da geladeira com antecedência de uma hora. Adquirida a temperatura ambiente, o Camembert deve ser cortado ao meio e, em seguida, ser fatiado, sempre do centro para a extremidade. Taí o segredo de um equilíbrio ideal entre crosta e massa em cada fatia.
No Brasil, é fabricada uma grande variedade de queijos que refletem a nossa própria formação cultural. Há queijos tipicamente brasileiros e há outros inspirados nos conhecimentos queijeiros trazidos ao país por franceses, dinamarqueses, italianos e, mais recentemente, queijos introduzidos por hábitos alimentares ingleses e americanos.