A utilização eficiente dos alimentos pelas poedeiras é muito importante, porque a alimentação representa até 70% do custo de produção. Em média, uma poedeira, após atender suas necessidades de mantença, consome 41 g de ração para cada ovo que produz. Em galinhas de um ano, o alimento é utilizado principalmente nessas duas últimas funções. Assim, entre duas aves de peso vivo igual, aquela que bota maior número de ovos deverá consumir maior quantidade de alimento.
Não, não bota. A galinha bota ovos antes do período do choco. Após entrar nessa fase ela para a postura de ovos e fica por conta de apenas chocar os que já se encontram dentro do ninho. O termo "choca" refere-se ao comportamento da galinha após a postura dos ovos, quando ela se prepara para incubá-los e dar continuidade ao desenvolvimento dos pintinhos.
Ambos os ovos branco ou vermelho apresentam as mesmas condições nutritivas. No entanto, os consumidores preferem os de coloração vermelha ou os que tenham a gema alaranjada. Daí serem bastante valorizados no mercado, embora os de coloração branca também tenham boa saída, porém com preços menores. Dessa forma, cabe ao avicultor decidir pela linhagem de galinhas poedeiras que irá criar, se será para ovos vermelhos, brancos ou os dois.
Uma das vantagens da criação de codornas é o investimento em uma estrutura simples. Entretanto, as aves alcançam rapidamente a fase de reprodução e produção de ovos, de qualidade e em boa quantidade, quando manejadas corretamente. Fatores como alimentação e alojamento das aves, por exemplo, são essenciais para que as codornas botem mais ovos.
Você sabia que com um pouco de atenção às fases, pelas quais passam as galinhas poedeiras, é possível elevar os lucros com a comercialização de ovos? Não? Pois, acredite, esse é o segredinho de sucesso dos grandes avicultores! Segundo Marcelo Dias da Silva, professor do Curso CPT Galinhas Poedeiras - Cria e Recria, “A cria e recria são fases estratégicas dentro da cadeia produtora de ovos, pois geram galinhas aptas a desempenharem o máximo de sua produção de forma saudável.”
Você quer saber se as galinhas brancas botam apenas ovos brancos e se as galinhas marrons botam apenas ovos marrons? Fique sabendo, então, que a resposta é não! A cor da casca do ovo é estabelecida geneticamente e de acordo com a camuflagem que a espécie necessita na natureza, tanto que existem ovos pintados, azuis, negros, entre outros.
Alguns procedimentos permitem observar as características do ovo e a sua qualidade. “Ao se considerar ovos de cores diferentes, marrons, brancos e azuis, por exemplo, entendemos que essa diferença cromática é devido à genética do animal, ou seja, galinhas sempre botarão ovos da cor inerente à sua raça”,
Qual a melhor raça de galinha poedeira? Depende. Depende muito do avicultor e de seus conhecimentos sobre a criação de aves de postura. Como assim? O que isso quer dizer? Simples. Quer dizer que o sucesso na criação de galinhas poedeiras e, consequentemente, na produção de ovos depende dos conhecimentos adquiridos pelo criador sobre as linhagens de poedeiras e também sobre os tipos de manejo que envolvem todo o ciclo de produção.
“A preferência de alguns consumidores pelos ovos vermelhos se deve apenas ao aspecto visual, assim como a preferência pela gema com amarelo-escuro ou alaranjado, ou seja, não quer dizer que seja melhor aquele que apresenta a gema com coloração mais clara”, informa o professor Marcelo Dias da Silva do Curso CPT de Galinhas Poedeiras: Produção e Comercialização de Ovos.
A palavra Páscoa vem do hebreu Peseach e simboliza a passagem de Cristo deste mundo para o Pai, da morte para a vida, das trevas para a luz. Ela ocorre após a Quaresma, culminando na Vigília Pascal. Nos dias de hoje, a ressurreição de Cristo é simbolizada pelo ovo, significando o surgimento de uma nova vida. No entanto, essa tradição começou na China, no dia 15 de abril, na Festa da Primavera. Os chineses embrulhavam os ovos naturais com cascas de cebola e cozinhavam-nos com beterraba. Após o cozimento, os ovos ganhavam desenhos mosqueados na casca, um belo ornamento para ser oferecido como presente. Esse costume alcançou o Egito, sendo adotado pelos cristãos, que consagraram esse hábito como lembrança da ressurreição de Cristo. Finalmente, no século XVIII, a Igreja Católica adotou-o oficialmente como o símbolo da Páscoa.
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