A qualidade de um produto não é feita somente com a adequação do meio ambiente, uso de máquinas, métodos e matérias-primas adequadas. A verdade é que sem o elemento humano nada se produz, e, portanto, ele é quem faz a qualidade de um produto ou de um serviço e é o elemento central na implantação de sistemas de qualidade em qualquer organização. Dessa maneira, todas as pessoas que compõem a organização precisam ser conscientizadas para a qualidade, pois são responsáveis pela qualidade dos produtos e dos serviços prestados. Portanto, todas as pessoas que trabalham ou prestam serviços para uma lanchonete precisam estar conscientes da sua importância e da sua parcela de contribuição para se obter uma boa qualidade.
Centro hípico de qualidade é aquele que zela pela integridade física do animal e, por assim ser, leva em consideração o conforto e a qualidade de vida dos cavalos ali instalados. Neste sentido, engam-se aqueles que acham que, para alojá-los, qualquer espaço cercado por paredes e protegido por um teto basta. Portanto, “antes de iniciar um projeto para a construção das cocheiras em centros hípicos, também conhecidas como baias ou estábulos, conforme a região, devemos nos atentar para diversos fatores, afirma Dr. Haroldo Vargas Leal Júnior, professor do Curso a Distância CPT Como Montar e Manejar um Centro Hípico - Modalidades, Instalações, Manejo Sanitário e Primeiros Socorros, em Livro+DVD e Curso Online. São eles:
Segundo Paranhos da Costa, 2002, o conceito de bem-estar animal está diretamente associado às condições de qualidade de vida e tem uma relação direta com a qualidade da carne. Esta premissa, por sua vez, há tempos vem despertando a atenção de técnicos e pecuaristas com vistas a atender uma demanda crescente da população, ávida por produtos cárneos que respeitem os princípios de bem-estar animal e da mais alta qualidade. Para tal, os bovinos de corte em confinamento necessitam de alguns cuidados especiais. São eles:
No Brasil, até o século XIX, a cana-de-açúcar utilizada para fabricar rapadura era a crioula. Depois, veio a caiana, que é mais resistente a pragas, e, posteriormente, surgiram inúmeras outras variedades, como a cana rosa, fita, bambu, carangola, cabocla, preta, entre outras. A variedade da cana-de-açúcar está entre os principais fatores de produtividade e de qualidade dos produtos da cana-de-açúcar. A variedade ideal é aquela que atende às exigências quanto ao rendimento e à qualidade, uma vez que são considerados os requisitos-chave em qualquer atividade produtiva. Por isso, tanto a produtividade quanto a qualidade são, hoje, os temas mais discutidos em sistemas de produção de diversas áreas.
A qualidade, o custo, o cultivo, a colheita, a variedade e a maturação das hortaliças e dos legumes, que serão matéria-prima para a fabricação de vegetais desidratados, é fundamental para se obter um produto final de boa qualidade, além de diminuir os custos das operações de preparo para a secagem e, principalmente, aumentar o rendimento do produto desidratado.
Atualmente, a qualidade da cachaça artesanal deve englobar todo ambiente do sistema de produção, ou seja, deve abranger desde a escolha das variedades de cana, o tipo de corte e o transporte da cana, as instalações e os cuidados durante todas as operações de fabricação, até a chegada do produto final ao consumidor. A verdade é que não se controla a qualidade da cachaça somente medindo ou analisando o produto pronto para uso. Para administrar a qualidade, há necessidade de se conhecer os seus diversos indicadores ou itens de controle ao longo de toda a cadeia produtiva.
A correta escolha do capim, o bom preparo do solo, utilizar uma semente de qualidade e ter total respeito ao tempo de germinação da forrageira são os grandes segredos para uma pastagem de qualidade. Mas, as dicas de sucesso não param por aí: é importante que o produtor leve em consideração a época certa de plantar e formar o pasto, que é até meados do mês de janeiro, e escolha corretamente a forrageira.
São muitas as preocupações com o café, visando preservar o máximo possível a qualidade dos grãos que a lavoura naturalmente oferece. Em outras palavras, se devidos cuidados não forem tomados, o seu produto certamente terá perdas significativas em sua qualidade. E estas perdas serão tanto maiores quanto for a falta de informações técnicas. A falta de cuidados e de experiência em lidar com o produto a partir do momento que ele se encontra em condições de ser colhido.
Na colheita da geleia real, o apicultor deve seguir todas as recomendações de higiene essenciais à qualidade do produto. No processo, deve-se retirar a colmeia do local, cuidadosamente, para evitar qualquer foco de contaminação. O processo de extração da geleia real pode ser realizado com o auxílio de uma espátula de aço inoxidável.
No Brasil, o consumo de mel tem crescido significativamente, ao mesmo tempo em que as exportações têm garantido bons preços ao produtor. Entretanto, para alcançar sucesso, o apicultor deve contar com uma boa infraestrutura e aplicar as melhores técnicas de manejo. Com isso, chega-se a um mel de alto padrão de qualidade, com alto valor agregado.