A avaliação da abelha rainha é um fator importante no manejo. É preciso garantir que a colmeia esteja sempre com uma rainha forte, e que esteja em plena postura. Essa avaliação é semelhante à que é feita para verificação da possibilidade de enxameação. "Isso poderá ser feito durante as revisões normais das colmeias, por meio da análise das posturas, o que permitirá a antecipação da sua retirada, quando necessário", afirma Etelvina Conceição Almeida da Silva, professora do Curso a Distância CPT Produção de Rainhas e Multiplicação de Enxames, em Livro+DVD e Curso Online.
A Abelha-Europeia (Apis mellifera mellifera) é uma abelha social, de origem europeia, pertencente à família Apidae, da ordem Hymenoptera. Além deste nome, recebe os nomes de Abelha-Alemã, Abelha-Comum, Abelha-da-Europa, Abelha-de-Mel, Abelha-Doméstica, Abelha-do-Reino, Abelha-Escura, Abelha-Europa, Abelha-Preta e Oropa. Foi introduzida na América por ingleses e espanhóis. No Brasil, foi introduzida, em 1839, para suprir apiários na produção de mel e cera.
A Abelha-Italiana é uma variedade da Abelha-Europeia. Também é conhecida como Abelha-Amarela ou Abelha-Italiana-Amarela. Sua baixa agressividade, aliada à alta produtividade e à rápida produção de favos de mel, faz a Apis mellifera ligustica ser muito popular no mundo todo, sendo, de fato, a preferida dos apicultores. No entanto, possui sentido de orientação fraco, por isso, entra frequentemente em colmeias erradas. Dessa forma, acaba furtando mel de outras abelhas.
Etelvina Almeida, professora do Curso CPT Produção de Rainhas e Multiplicação de Enxames, explica que a reprodução de uma rainha oferece ao apicultor uma oportunidade singularmente favorável para influenciar o futuro comportamento e desempenho produtivo da colônia de abelhas. Por essa razão, há séculos vêm sendo desenvolvidos e praticados métodos destinados ao controle da produção de rainhas, número de rainhas fecundadas, épocas de fecundação, e características das rainhas produzidas.
A reprodução de uma rainha oferece ao apicultor uma oportunidade singularmente favorável para influenciar o futuro comportamento e desempenho produtivo da colônia de abelhas.
Na colmeia, uma sociedade organizada e fascinante se desenvolve, composta por abelhas com funções distintas, sabia disto? No centro dessa estrutura está a abelha rainha, poderosa e única, responsável por assegurar a continuidade da colmeia. Ao seu redor, encontramos as operárias, incansáveis trabalhadoras que sustentam toda a vida no apiário. As operárias são verdadeiras heroínas da colmeia. Elas cuidam de tudo: higiene, busca de alimento, coleta de pólen, néctar e resinas para a produção de mel e própolis. Além disso, secretam e moldam a cera para construir os favos onde abrigam a rainha, os zangões e as larvas.
Em uma colmeia vive uma sociedade dividida em castas, onde as abelhas do sexo feminino dominam. Estão ali presentes a abelha rainha e as operárias, de quem depende toda a vida na colmeia. “Já os zangões, que são os machos e têm como única função a reprodução, dependem das operárias para sobreviver”, afirma Paulo Sérgio Cavalcanti Costa, professor do Curso CPT Produção de Pólen e Geleia Real.
Tempo é um recurso irrecuperável. Não é possível reaver um tempo perdido, recuperar uma perda de tempo ou compensar um desperdício de tempo, afirma Thiago Baptista, professor do Curso a Distância CPT Estratégias de Coaching para Jovens Empreendedores. Qualquer ação para tentar recuperar esse tempo consumirá outro tempo de maneira que o que passou passou e nada é possível ser feito sobre o tempo que já se foi.
A Trigona spinipes é uma abelha social brasileira, da subfamília dos meliponíneos. Também é conhecida pelos nomes de Abelha-Cachorro, Abelha-Irapuá, Abelha-Irapuã, Arapica, Arapu, Arapuá, Arapuã, Aripuá, Axupé, Caapuã, Cabapuã, Enrola-Cabelo, Guaxupé, Irapuá, Mel-de-Cachorro, Torce-Cabelo, Cupira, e Urapuca. Esta abelha é um inseto que vive em colônias, compostas por operárias, zangões e diversas rainhas, embora apenas uma seja responsável pelas posturas.
As Abelhas Africanizadas são poliibridos resultantes dos cruzamentos entre a Abelha-Africana, Apis mellifera scutellata, anteriormente classificada como Apis mellifera adansonii, e as raças europeias, Apis mellifera mellifera, Apis mellifera ligustica, Apis mellifera carnica e Apis mellifera caucasica, que foram introduzidas na América antes da chegada das africanas, em 1956. No entanto, predomina, nas Abelhas Africanizadas, as características morfológicas e comportamentais das Abelhas-Africanas.