Conhecida como “pulga do rato”, a Xenopsylla cheopis (mais encontrada em ratos domésticos no Brasil) possui como hospedeiros os roedores. “A “pulga do rato”, Xenopsylla cheopis, é a principal responsável pela transmissão da peste bubônica (Yersinia pestis) entre ratos e destes para o homem”, explica Mariana Costa Furtado, professora do Curso CPT Parasitologia Veterinária.
A professora do Curso CPT Suínos – Produção e Principais Doenças, Mariana Costa, destaca que a suinocultura é um dos nichos de mercado mais atraentes para se investir no Brasil, graças às possibilidades de produtividade e rentabilidade que a criação desses animais pode proporcionar.
Para o sucesso da suinocultura, é importante manejar adequadamente os suínos, principalmente quanto ao manejo sanitário. Fora os cuidados com a alimentação e o investimento em melhoramento genético, que torna os suínos mais resistentes a doenças, como coccidiose suína, parvovirose suína, peste suína clássica e rinite atrófica.
“A suinocultura é uma atividade que exige muita dedicação para se alcançar bons índices de produtividade e, consequentemente, obter resultados econômicos satisfatórios. Nas inúmeras técnicas de manejo diário de uma granja, o manejo reprodutivo é um dos principais pontos de atenção do suinocultor, onde não bastam bons padrões nutricionais e boas normas de manejo, se os índices reprodutivos não forem também elevados”, confira mais dicas sobre suinocultura com o professor Paulo Brustolini do Curso CPT Criação de Suínos — Manejo de Reprodutores e Matrizes
"Graças aos estudos no campo da genética animal, atualmente a suinocultura conta com opções de animais para compor a atividade, os quais se diferenciam não apenas na composição da carcaça, como também no volume e rapidez da produção", assim afirma o professor Rony Antonio do Curso CPT de Manejo de Reprodutores Suínos, confira mais sobre abaixo!
O Brasil possui o maior rebanho comercial do mundo, avaliado em 20 bilhões de dólares, com custos de produção menores que em outros países, e ocupa o quarto lugar em exportação de carne suína. No aspecto zootécnico, a redução do índice de gordura foi a grande evolução alcançada nos últimos 20 anos. Os suinocultores brasileiros aumentaram em aproximadamente 12,5% a quantidade de carne magra na carcaça suína.
Do campo à mesa, o suíno vem ajudando a construir o desenvolvimento econômico e social de várias regiões do país, garantindo emprego e renda a milhares de brasileiros. Saboreado em diferentes culturas em todo o mundo, a carne suína está derrubando lendas e crendices, ao se verificar a evolução da suinocultura no Brasil e no Mundo. Principalmente quando nos referimos ao porco light, mais saboroso e saudável que o porco tradicional.
A saúde dos suínos é fator-chave na criação. Um rebanho saudável permite que o suinocultor forneça produtos, em conformidade com as exigências do mercado nacional e internacional, sendo, desta forma, um importante diferencial para o sucesso do negócio.
A criação de suínos é uma atividade importante para a economia e o desenvolvimento do nosso país. Porém, os suinocultores precisam estar atentos à saúde dos seus animais, que é um fator imprescindível para o sucesso da suinocultura. Algumas doenças são extremamente contagiosas e podem prejudicar severamente a criação se não forem diagnosticadas e tratadas corretamente.
Pesquisas descrevem, ao comparar os tipos de suínos criados no Brasil, que há no mercado, desde 2003, uma nova geração de suínos, classificada como light. Essa classificação se deu pelo fato de essa nova obra da engenharia genética apresentar em sua genética menor teor de gordura na carcaça.