Você faz medicina veterinária, precisa urgentemente fazer uma abordagem epidemiológica sobre as doenças crônicas junto a seus clientes, e não sabe por onde começar? Fique você sabendo, então, que isso nem de longe se parece a um “bicho de sete cabeças”.
O aumento na produtividade do tomateiro produzido por meio de cultivo hidropônico vem superando o cultivo em solo. Segundo os produtores que vêm trabalhando com o cultivo de tomates hidropônicos, o número de doenças e pragas que causam danos econômicos são muito menores do que em lavouras de campo. No entanto, para evitar que alguma doença ou praga ataque seus pés de tomate, o produtor experiente deve ficar atento às suas plantas e fazer o controle necessário, o que trará o sucesso da produção
Se você estiver no local de uma emergência, analise a situação por alguns segundos, considerando alguns aspectos extremamente importantes. Eles o ajudarão a saber o que fazer e o que não fazer em situações de emergência, para que tudo corra bem e a vítima tenha grandes chances de sobreviver. Antes de aproximar-se da vítima, examine a área para ver se há perigos imediatos, sempre perguntando a si mesmo se a situação é segura.
Muitos alimentos são jogados fora, porque não atendem ao padrão para a sua comercialização. Entre os fatores que influenciam diretamente na perda dos alimentos estão as doenças. O tomateiro pode ser atacado por diversas doenças, causadas por fungos, bactérias, nematoides ou vírus. Pode, também, apresentar distúrbios fisiológicos causados por falta ou excesso de nutrientes, falta ou excesso de água no solo, exposição excessiva ao sol e outros fatores ambientais.
Várias doenças atacam as aves. A maioria delas são respiratórias. Quando bem tratadas e tendo o manejo correto, tornam-se muito mais resistentes a esses fatores patogênicos. A prevenção de algumas doenças pode ser feita por meio de vacinas, no entanto, nem todas possuem essa proteção. As principais doenças aviárias são:
É impossível chegar a um diagnóstico sem conhecer as doenças, sendo necessário classificá-las quanto à sintomatologia e quanto a causa para auxiliar esse processo, explica Dr. Paolo Antônio Dutra Vivenza, professor do Curso CPT Clínica Médica de Bovinos. Dessa forma, tem-se:
Um pomar é atacado por inúmeras pragas e doenças, que acabam trazendo problemas sérios para o volume e para a qualidade da produção final. Sem dizer que as plantas ficam altamente debilitadas e podem vir a morrer. O controle de pragas e doenças não pode sofrer descuido. Isto é, não pode existir dificuldades operacionais. Por isso, os pomares devem ser planejados de forma a garantir essa e outras práticas.
A bacteriose é uma doença causada pela bactéria Xanthomonas campestris pv passiflorae Per, sendo uma das doenças mais importantes da cultura, especialmente quando associada à Antracnose. As lesões geralmente são mais facilmente perceptíveis nas folhagens internas da planta. Começam no limbo por pequenas pontuações translúcidas de aspecto aquoso, que depois evoluem para uma coloração mais escura, quando então podem tomar diversos formatos, dificilmente arredondados, e com o tamanho médio de 3 a 4 mm.
A Antracnose do Painel é uma doença do tronco, do painel de sangria da seringueira, causada pelo fungo Colletotrichum gloeosporioides, presente, principalmente, nos seringais dos Estados de São Paulo e Mato Grosso. Os sintomas se assemelham aos do cancro estriado.
As pragas e doenças que atacam a aceroleira sempre trazem prejuízos ao produtor, atrapalhando o sucesso do investimento. Portanto, é imperativo fazer inspeções constantes na plantação com o objetivo de identificar todos os problemas no pomar de acerola. Neste sentido, é primordial atestar a presença de pragas, tais como a Mosca-das-frutas, Cochonilhas e os Pulgões, além das doenças, como a Mancha-das-folhas, Verrugose e Antracnose.