A indústria caseira de alimentos cristalizados, entre eles o figo, constitui um excelente empreendimento como forma de apoio ao desenvolvimento da agricultura familiar. A atividade possibilita, além acabar com o desperdício de frutas, gerar uma fonte de renda extra às famílias, agregar valor ao produto, resgatar tradições e, ainda, valorizar os produtos regionais. Para aqueles que querem fazer um melhor aproveitamento da produção e ainda ganhar um dinheiro extra ao final do mês, uma boa dica é a fabricação caseira do figo cristalizado. Veja o passo a passo abaixo e mãos à obra!
O Brasil, País de enorme extensão territorial, possui todos os fatores desejáveis à produção de frutas. De norte a sul, listam-se inúmeras variedades produzidas para atender ao consumo interno, externo e, também, para a industrialização. No entanto, tamanha demanda acarreta também em prejuízos, já que muitas das frutas, de alguma maneira, acabam se estragando, seja na colheita, no transporte ou até mesmo durante a comercialização. Apesar dos danos físicos sofridos, muitas vezes as frutas não perdem suas propriedades, tornando o descarte uma ação impensada. Essas frutas podem e devem ser reaproveitadas e, quando feitas de forma correta, geram renda extra às famílias. Uma boa forma de fazer do descarte de frutas um lucro real é com a fabricação de doces em calda e compotas.
Dependendo da produção de frutas de sua propriedade a fabricação de doces de fruta em barra, como o doce de maracujá, é uma atividade muito importante, principalmente, para o pequeno produtor rural, porque agrega valor à sua produção e aumenta a sua renda. Além disso, o doce de maracujá é um doce muito procurado no mercado, além de o maracujá ser uma fruta bastante saudável.
Quer uma dica para repaginar o velho e delicioso doce de figo e brilhar nesse Natal? A receita da semana é prepara para a mesa de doces lindas cestinhas de figo recheadas com musse de limão, e para deixar o visual ainda mais lindo, pedaços de castanhas sobre fios de ovos. Gostou da ideia? Então, aprenda a fazer!
A produção de doces caseiros existe desde há muito no Brasil e desponta-se nos dias atuais como excelente alternativa para aqueles que precisam estar em casa. A boa parte é que, com a alta procura do mercado consimidor por produtos alimentícios caseiros, mais próximo possível do natural, configura-se, também, como ótima fonte de renda.
A produção de doces caseiros existe, no Brasil, desde a época do Império. Porém, com o passar do tempo, a atividade, que se destinava apenas ao aproveitamento das frutas da colheita e à conservação nas entressafras, saiu do âmbito doméstico e tornou-se uma forma de complementação da renda familiar, pois agrega valor aos produtos agrícolas e promove sua colocação no mercado.
Quer tirar o melhor proveito da quarentena em benefício próprio? Aprenda a fazer para, posteriormente, comercializar deliciosas compotas de doces diversos. “As compotas são doces preparados com frutas ou legumes inteiros, em calda rala. É uma forma de conservar as frutas de estação para consumi-las o ano inteiro”, afirma Prof.ª Maria da Graça Bragança, do Curso Como Produzir Doces em Calda e Compotas.
Sabe aqueles dias que bate uma vontade louca de comer um doce com aquele delicioso gostinho de leite e você não sabe exatamente qual é? De repente, para deixar a sua vida ainda mais confusa, você começa a imaginar como seria a sensação de saborear esse doce na temperatura frio e quente ao mesmo tempo? Então, saiba que esse desejo repetindo tem nome e satisfazê-lo e mais fácil do que você imagina. Quer saber qual é? Petit Gâteau de Doce de Leite. Que tal matar a vontade? Se você gostou da ideia, compre os ingredientes abaixo e mãos à obra!
Quer uma receita fácil de fazer e ao mesmo tempo deliciosa, que demanda pouco tempo para ficar pronta e leva ingredientes básicos? Arroz doce cremoso com calda de frutas vermelhas! Além de tudo isso que foi descrito, você vai surpreender a todos com esta sobremesa. Vamos lá?
A calda bordalesa é um fungicida que surgiu no século passado, na região de Bourdeaux, na França, para o controle de míldio em videiras. Ela resulta da mistura de sulfato de cobre com cal virgem, diluídos em água. O seu uso é permitido na Agricultura Orgânica por ser o sulfato de cobre um produto pouco tóxico, e por melhorar o equilíbrio nutricional das plantas. A preparação mais comum da calda bordalesa se dá na proporção de 1 parte de cal virgem e 1 parte de sulfato de cobre para 100 partes de água.