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Farinha de trigo forte e farinha de trigo fraca: qual a diferença?

Todos os tipos de farinha podem ser classificados em forte e fraca. A forte é aquela farinha rica em proteínas, de ótima qualidade, e que, por isso, produz massas bastante consistentes. Para uma farinha ser considerada forte, ela precisa possuir de 10,5% a 12% de proteína. E, para compensar as perdas nutricionais ocasionadas pela retirada do gérmen dos grãos do trigo, essa farinha pode ser enriquecida com tiamina, riboflavina, niacina e ferro, sendo chamada, por isso, de farinha forte especial. Por tudo isso as farinhas fortes especiais são mais caras.

Pele à pururuca: delicioso tira-gosto e ótima fonte de renda!

Hoje em dia, a pele frita de suínos tem alcançado uma grande procura como tira-gosto ou salgadinho. É um produto fácil de ser usado e de custo bem barato, pois é um aproveitamento do couro do porco. “Para preparar a pele à pururuca deve-se limpá-la bem, fervê-la em salmoura com sal de cozinha e sal amoníaco, deixá-la secar e depois fritá-la. Percebe-se que a pele à pururuca não tem tempero”, afirma Newton de Alencar, professor do Curso CPT Industrialização de Carne Suína.

Segurança alimentar em padarias, sim! Temos direito à boa saúde

A história do pão praticamente se confunde com a do homem. Estima-se que o pão tenha surgido há cerca de 12 mil anos na Mesopotâmia, juntamente com o cultivo do trigo. De início, provavelmente, o trigo era apenas mastigado. Só depois, passou a ser triturado com pedras e transformado em farinha. Sua grande evolução ocorreu com a revolução industrial, quando muitos processos foram modificados, embora, ainda hoje, 90% das panificadoras funcionem de forma artesanal.

Pão: 12 mil anos de sabor

Acredita-se que o pão tenha surgido há 12 mil anos, na Mesopotâmia, na região do Iraque, simultaneamente ao cultivo do trigo. Talvez porque antes o trigo era consumido mastigado, de difícil ingestão. Os primeiros pães foram feitos com uma farinha feita com os grãos do trigo, misturada com o fruto do carvalho. No entanto, para que fosse consumido, pois o sabor era muito amargo, este deveria ser escaldado várias vezes, para depois ser assado sobre pedras ou embaixo de cinzas.

Leitoa à pururuca, uma delícia mineira

Nas regiões mais pobres, a quitanda preferida é o biscoito de polvilho, a farinha suada - feita de fubá de milho, refogado na gordura e no alho, abafado até cozinhar, que era servida com feijão inteiro ou com café. Já nas regiões mais ricas, onde havia fartura de leite, surge o queijo Minas. Mais tarde, o biscoito de polvilho foi misturado ao leite e ao queijo, surgindo o famoso pão de queijo, símbolo da mineiridade.

Pão Árabe: aprenda a receita e faça você mesmo

De acordo com a Wikipédia, o pão Árabe, pão Sírio ou Pita é um pão feito de trigo, tipo envelope, em forma de folha, que permite ser recheado e consumido como um sanduíche. É feito com levedura, normalmente ativada com uma pequena quantidade de açúcar, e pode ser redondo ou oval e de tamanho variável. Esse tipo de pão foi trazido para o Brasil do Oriente Médio no início do século XX pelos imigrantes sírio-libaneses e é a base para a fabricação do Beirute, tipo de pão recheado com rosbife ou lagarto fatiado, queijo, alface, rodelas de tomate e um ovo frito. Quer aprender a fazê-lo? Siga os 10 passos abaixo e convite seus familiares e amigos para uma degustação com os mais variados recheios.

Torresmo à Pururuca: fácil comercialização

O processo de produção do torresmo costuma render grandes porções quando feito da maneira correta, com isso você pode embalar e comercializar esse tira gosto tão procurado e saboroso, assim afirma o professor Newton de Alencar do Curso CPT de Industrialização de Carne Suína.

Pão caseiro é sabor, tradição e lucratividade à mesa

Segundo os historiadores, o pão teria surgido juntamente com o cultivo do trigo, na região da Mesopotâmia, onde atualmente está situado o Iraque. Acredita-se que os primeiros pães eram feitos de farinha misturada ao fruto do carvalho. O alimento era achatado, duro, seco e não podia ser comido imediatamente depois de pronto, por ser bastante amargo.

Pizzaiolo e a arte de fazer pizza

A primeira massa assada, com aspecto de pizza, data do século XVI, período em que as crianças comiam uma massa assada, à base de farinha de trigo, com formato circular, mas sem recheio. Mais tarde, no século XVII, esse hábito estendeu-se aos soldados espanhóis, que ocupavam a região de Nápoles, tornando-se os maiores difusores do hábito de comer pizza com as mãos.

Industrialização de carne suína: salsichão de miúdos

A produção de presuntos, apresuntados, pele à pururuca, torresmo à pururuca, chouriço e salsichão de miúdos é uma boa opção para aqueles que produzem alimentos básicos, pois os difíceis tempos em que vivemos obrigam-nos à utilização integral dos recursos, minimizando perdas e riscos. O sistema é simples e não depende de elevados investimentos em equipamentos. É também uma excelente alternativa de complementar a renda do produtor rural.

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