As principais medidas de controle deverão ser preventivas. Medidas de controle integrado seguem as relatadas na literatura para o champignon (Fletcher, 1986). “Tratando-se de um cogumelo com fins alimentícios e nutracêuticos, não se recomenda o uso de inseticidas e acaricidas químicos (como o dicophol, a cada 5 a 7 dias, que os controla eficientemente), durante as fases de frutificação”, afirma Fernanda Silveira Bueno, professora do Curso a Distância CPT Cultivo de Cogumelo Shiitake em Substratos, em Livro+DVD e Curso Online.
A paca (Agouti paca) pode medir cerca de 70 cm e pesar até 10 kg, representando um dos maiores roedores do Brasil, perdendo, em tamanho, para a capivara. Em geral, só tem um filhote por vez e até duas gestações por ano. “Notívaga, a paca se alimenta de frutas e raízes. Assim como a capivara, era encontrada originariamente em quase todo Brasil”, afirma Prof. Fábio Morais Hosken, professor do Curso CPT Criação Comercial de Paca.
O shiitake é uma iguaria muito nutritiva e com propriedades medicinais. É um cogumelo popular e que caiu no gosto dos brasileiros, o que transforma o seu cultivo em uma ótima alternativa de atividade lucrativa. Além disso, seu cultivo é considerado terapêutico e favorece quem possui pouca área de plantio disponível.
Augusto Ferreira, professor do Curso CPT Cultivo de Cogumelo Shiitake, destaca que o cultivo do shiitake – segundo cogumelo mais consumido no mundo – apresenta diversas facilidades ao produtor, como insumos de baixo custo, manejo simples e seguro, mercado consumidor crescente e iguaria altamente nutritiva e com propriedades medicinais.
Os cogumelos comestíveis, dentre eles o shiitake, sempre foram apreciados por seu valor gastronômico e nutricional. Entretanto, sua importância vêm aumentando em função de um mercado em contínuo crescimento; pelos rápidos avanços tecnológicos, melhorando a qualidade, a produtividade e o custo de produção; pelo baixo consumo "per capita" (mesmo nos países mais desenvolvidos); e pelas ilimitadas opções de espécies que podem ser cultivadas e utilizadas na alimentação, como nutracêuticos e até em fitoproteção (indução de resistência a fitopatógenos).
Classificar as serpentes mais venenosas do Brasil é um assunto um pouco complexo, pois temos de avaliar a quantidade de acidentes ofídicos, bem como as consequências do envenenamento. No entanto, quatro delas são bastante significativas, como a coral verdadeira, a cascavel, a surucucu e a jararaca. A coral verdadeira é a mais venenosa, embora cause apenas 1% dos acidentes com cobras no país. Em segundo lugar, está a cascavel; em terceiro, a surucucu pico-de-jaca; e, em quarto, a jararaca, responsável por mais de 80% dos acidentes no Brasil. Independente de seu tamanho, uma única picada de uma dessas criaturas pode ser tão letal quanto o ataque voraz de um grande carnívoro. Por outro lado, as serpentes (ou cobras) contribuem, e muito, para a medicina. O Captopril (hipertensão), isolado do veneno da jararaca, é um exemplo disso, além da cola para fins cirúrgicos. Daí a importância de se preservar as espécies, respeitando-as.
O primeiro casal de Ongole ao chegar ao Brasil foi em 1875. A princípio, o Nelore era cruzado com o Guzerá, tanto quanto com outras raças que chegavam da Índia, pois na concepção antiga "tudo era Zebu". Devido ao fato de os criadores gostarem de orelhas grandes, característica que diferenciava o gado europeu do indiano, ganhavam destaque os produtos que mais se assemelhavam ao Guzerá (Guzonel). Com isto, o Nelores, de curtas orelhas caía em depreciação e menos prestígio. Apenas na década de 1950, o Nelore passou a frequentar as Provas de Ganho de Peso nos concursos, mostrando ser um animal realmente precoce e de alta velocidade de ganho de peso. Por se tratar de um gado rústico, exigir pouca mão de obra, ser resistente, precoce e também pelo fato de as vacas não precisarem ser recolhidas aos currais no momento da parição, o Nelore começou a ?ganhar o mundo?, desbravando fronteiras agropecuárias antes inimagináveis. Com isto, a vaca Nelore garantiu o predomínio da raça no país inteiro. Pela primeira vez, o pecuarista podia ter um gado que exigia pouco trabalho, permitindo que a atenção ficasse voltada para o melhoramento zootécnico. Desde 1955, o Nelore nunca mais parou de aumentar seu efetivo e hoje predomina na maior parte do território pecuário nacional.
Bactérias, fungos, vírus, nematoides, insetos e ervas daninhas estão entre as pragas agrícolas quarentenárias, ainda não encontradas no Brasil, mas que podem colocar em risco os cultivos de frutíferas do país. Com ações preventivas, como plano de contingência e alerta fitossanitário, é possível impedir ou dificultar a entrada dessas pragas em nosso território, principalmente via importação.
Planta típica da região Norte, o açaizeiro é a palmeira responsável pela produção do açaí, que é bastante apreciado e consumido no Brasil, especialmente no verão. O fruto do açaí é matéria-prima para a fabricação de sorvetes, picolés, geleias, bebidas e alimentos energéticos. O açaizeiro frutifica durante o ano todo, principalmente entre julho e dezembro, período no qual a produção se intensifica.
Os peixes de água doce do Brasil são inúmeros, existem cerca de 25.000 espécies, com grande variedade de formas e habitats. Todas apresentam características bastante distintas umas das outras. Principalmente, quanto ao comportamento, que pode ser o mais variado. Alguns peixes de água doce têm hábitos noturnos e, durante o dia, praticamente não se movimentam. Já outros precisam de menos oxigênio do que a maioria. Enfim, o universo dos peixes de água doce é bastante amplo. Por isso, é muito importante conhecê-lo a fundo para obter informações específicas so