Precisando converter em renda o excesso da produção de frutas da sua propriedade? Que tal começar a fabricar doces de frutas? A ideia é execlente, pois, fazendo um trabalho bem-feito o que não faltará é clientela para escoar a produção. Você pode começar com a receita abaixo. Anime-se e mãos à obra!
Dentre os diversos tipos de frutas que são produzidos, o pêssego está entre as preferidas, tanto para consumo in natura quanto para a indústria, para produção de doces, sucos, iogurtes, etc. Além de possuir sabor agradável, o pêssego é uma fruta de excelente valor nutritivo, dotado também de propriedades medicinais.
O doce em barra é o produto que resulta do cozimento da fruta até a consistência sólida. Esse também é chamado doce em pasta, em massa ou marmelada. Em geral, é nomeado de acordo com a fruta que lhe deu origem, como bananada, goiabada e pessegada.
A destilação do vinho deverá ser feita em alambiques, preferencialmente de cobre. Entre os vários tipos de alambiques que existem, os que apresentam melhor relação custo-benefício são aqueles constituídos por uma panela, uma coluna, uma alonga e uma serpentina. O aquecimento da panela deverá ser feito com fogo direto ou com vapor de água quente. Esse aquecimento, irá fazer com que o vinho contido na panela se transforme de líquido em vapor, para haver a destilação da cachaça.
O plantio do amendoim deve ser feito quando houver temperaturas adequadas para a cultura, e umidade suficiente no solo. Nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste do Brasil, a melhor época para o plantio do amendoim ocorre nos meses de setembro a novembro. Os plantios realizados em setembro permitem maior produtividade, se houver umidade de solo suficiente para germinação e desenvolvimento das plantas. Em São Paulo, é comum o aproveitamento de áreas de amendoim, colhidas no verão, para o plantio de uma segunda safra de sequeiro, realizado entre janeiro e fevereiro. Neste caso, as produtividades esperadas são menores, devido à maior probabilidade de estiagens no final do ciclo.
É constatado que no Brasil muitos produtores de frutos, entre eles o morango, produzem as mudas que usam. Para que tenham sucesso na iniciativa, os produtores podem contar com a cooperação do Instituto Agronômico, já que este vem fornecendo matrizes básicas de morangueiro livres de vírus desde 1968 para os produtores interessados. Além disso, é necessário que o produtor siga à risca algumas medidas básicas que garantem o sucesso da sua produção de morangos.
A colheita do pêssego deve ser iniciada imediatamente após os frutos terem atingido o seu ponto ideal de maturação. Isto se deve ao fato de o pêssego ser uma fruta perecível e, por isso, deverá ser colhida assim que atingir a maturação ideal.
Precocinho, Safira, Granada, Esmeralda, Diamante, Ametista, Flordaprince, Maciel, Premier e Vila Nova, são algumas das cultivares de pêssego que o produtor precisa conhecer antes de criar plantar em seu pomar. Uma vez que a produção de pêssego é direcionada apenas para os seguimentos do consumo in natura e da indústria, alguns aspectos deverão ser considerados pelo produtor, para não fazer um mal negócio. É importante saber que o seguimento da indústria garante maior volume de vendas, mas, por outro lado, o consumo in natura proporciona melhores preços.
A Teoria da Produção e a Teoria dos Custos de Produção constituem a chamada Teoria da Oferta da Firma Individual. Essas teorias foram inicialmente estudadas pela Teoria Econômica e, com o decorrer do tempo, foram incorporadas nas áreas da Contabilidade, Engenharia e Administração.
A prática da agroecologia é um processo que implica adotar um estilo de vida, ou seja, transformar-se enquanto se transforma. Esse processo passa por várias dimensões ou etapas importantes. Uma delas refere-se à conversão ou período de transição, que é o intervalo de tempo variável necessário para que a propriedade migre do modelo convencional para o sistema agroecológico ou orgânico, constituindo-se assim em um agroecossistema.