Os criadores de cavalo sabem que um dos comportamentos desses animais que mais incomodam é a mordida. E, pior, têm o costume de morder as pessoas que mais gostam dele que querem se aproximar. Essas mordidas podem ser perigosas, mas, por sorte, não são muito comuns.
Entre as feridas perfurantes, destacamos também as causadas por mordeduras, que podem acarretar poucos danos superficiais, mas problemas graves sob a pele. “O cão que leva uma mordida pode apresentar choque, ficar alterado e nervoso, pois acabou de passar por uma situação de estresse. Por isso, antes de socorrê-lo, é importante que você amordace-o, para evitar que ele lhe morda”, afirma Alessandra Sayegh Arreguy Silva, professora do Curso a CPT Primeiros Socorros para Cães e Gatos - Principais Acidentes.
A raiva bovina normalmente é causada pela mordida de morcegos hematófagos, que atuam como portadores, reservatórios e transmissores do vírus da raiva. Vale lembrar que, não necessariamente, o bovino picado por um morcego hematófago contrairá a raiva. “Para que isso ocorra, é preciso que o morcego esteja contaminado com o vírus. O bovino se torna um portador acidental, portanto, a chance de transmissão de um animal para o outro é mínima”
O cambão também funciona como uma ferramenta de contenção e deve ser utilizado quando houver risco de mordida por dor ou devido ao temperamento extremamente indócil do animal. Muitas vezes, o cambão é utilizado quando até mesmo o proprietário do cão não consegue colocar a focinheira ou a mordaça.
“Quando pensamos em qualidade seminal, o animal pode apresentar potencial maior ou menor de acordo com a finalidade de seu uso. O nível de exigência para um reprodutor, principalmente em relação à qualidade e à capacidade de produção de sêmen, poderá diferir, dependendo da finalidade para a qual o animal será utilizado”, assim diz a professora Bruna de Freitas do Curso CPT de Reprodução de Equinos.
A maioria das éguas requer pouco ou mesmo nenhum auxílio. Partos difíceis (distócicos) são normalmente consequência de potros fracos, doentes ou mesmo mortos, ou que não se encontrem em posição normal para nascer. Como o tempo de trabalho de parto é curto, aproximadamente 50 minutos, e acontece sob grande pressão abdominal, é aconselhável que o proprietário e o gerente do haras estejam familiarizados com o parto e conheçam os procedimentos para correção de situações que requeiram atenção.
A égua da sinais durante o seu período fértil e no ciclo estral, para isso a professora Fabiana Garcia Christovão do Curso CPT de Inseminação Artificial, nos diz que: '' O manejo reprodutivo dos equinos deve ser feito, levando-se em conta que o ciclo estral das éguas ocorre a cada 20 e 23 dias, em média, 21 dias, sendo que a duração média do cio é de 5 dias''.
Temos dicas para você que está com animal próximo do parto, a professora Fabiana Garcia do Curso CPT de Manejo de Potros: Do Parto ao Preparo para a Doma tem recomendações que vão facilitar a sua vida para quando a hora chegar! Confira quais são os principais sinais que indicam a proximidade do parto.
Nos mamíferos, com exceção dos primatas, a fêmea só aceita o acasalamento no período do cio ou estro. Essa fase do ciclo dura, em média, sete dias, variando o período no decorrer da estação de monta, sendo mais longo no início da primavera, diminuindo nos meses de dezembro e janeiro. A maioria das éguas para de ciclar durante as estações de outono-inverno, quando a luminosidade diária diminui. Esse período é chamado de Anestro estacional. Os ovários se tornam inativos, uma vez que lhes faltam os estímulos oriundos da hipófise.
As éguas gestantes, em princípio, devem ser separadas das éguas vazias em piquetes diferentes e quando houver piquetes suficientes devem ser separadas em quatro lotes. Além disso, é muito importante que as éguas gestantes não sejam mantidas confinadas. Com manejo adequado, elas podem fazer exercícios, não excessivos, até um ou dois dias antes do parto. No terço final da gestação, as marchas longas e os trabalhos fatigantes podem provocar aborto. Por isso, é mais conveniente mantê-las em um pasto situado nas proximidades da cocheira, o que facilitará as inspeções diárias. No entanto, as cocheiras somente deverão ser usadas para protegê-las das intempéries.