A educação sexual é um tema de extrema importância para a sociedade e deve ser motivo de atenção dos pais. A abordagem desse assunto na infância deve ser feita de maneira cuidadosa e eloquente. As crianças têm uma visão de sexualidade muito limitada e precisam ser instruídas para crescerem com a concepção correta sobre o assunto.
A pluralidade cultural nos leva às nossas origens como povo brasileiro, à nossa diversidade e ao nosso próprio olhar sobre nós mesmos bem como às nossas múltiplas culturas. Por meio dela, educador e aluno partem para uma viagem, navegando pelas etnias, pela história e geografia cultural brasileira.
Normalmente, acreditamos que o abuso sexual pode ser simplesmente definido assim: tentativa de relação sexual, carícias nos órgãos genitais, masturbação, sexo oral, relações sexuais com penetração (vaginal ou anal). Se você concorda com todo o exposto ou parte dele, acertou, apesar de esta é uma definição incompleta, afirma Maria Cortes, professora responsável pela Aula 3 – Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, elaborada pelo Centro de Produções Técnicas.
Para muitos educadores, a sexualidade deveria ser um assunto para ser abordado somente em família. Por outro lado, para muitos pais, ao contrário, as dificuldades em abordar esse tema em casa, em um ambiente tão carregado de emoções como o familiar, indica que a presença da escola é fundamental, quando o assunto é sexo.
De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), é função da escola abordar a pluralidade cultural com as crianças logo nas primeiras séries do ensino fundamental. Do primeiro ao quinto ano, elas estão começando a formar opiniões e a adotar valores. É preciso que pais e professores estejam cientes de que eles influenciam o modo de agir e de pensar das crianças.
A sexualidade infantil começa a se desenvolver desde os primeiros dias de vida da criança e vai se manifestar de formas diferentes a cada momento da infância. É importante destacar também que a sexualidade é construída como qualquer conhecimento, a partir das possibilidades do indivíduo e da interação com o meio social e a cultura que o cerca. É essa interação que torna o papel dos adultos tão importante, com enorme influência sobre esse processo de construção da sexualidade.
Quando o foco é Orientação Sexual, muitas questões contextualizadas social e culturalmente devem ser discutidas com as crianças e adolescentes, em casa e em salas de aulas. Não entram aqui assuntos que remetem apenas às doenças sexualmente transmissíveis, como a AIDS, mas temas de grande valor social como as relações de gênero e o próprio respeito ao corpo e ao corpo do outro.
A sexualidade infantil começa a se desenvolver desde os primeiros dias de vida da criança e vai se manifestar de formas diferentes a cada momento da infância. É importante destacar, também, que a sexualidade é construída como qualquer conhecimento, a partir das possibilidades do indivíduo e da interação com o meios social e a cultura que o cerca.
O tema transversal Orientação Sexual é um tema muito polêmico, principalmente nos primeiros a nos do ensino fundamental. Sendo assim, é preciso que o professor encare o assunto com tranquilidade, à luz da ética e do conhecimento científico, longe das visões estereotipadas e preconceituosas que cercam a temática. Logo o educador irá perceber que, para crianças com idade de seis a nove anos, a sexualidade é algo bem menos complexo que para um adulto.
O processo de reversão sexual baseia-se no fornecimento de hormônios masculinizantes às pós-larvas. Esse manejo faz com que as gônadas das fêmeas se desenvolvam em tecido testicular, produzindo indivíduos que crescem e funcionam reprodutivamente como machos. É um método prático e eficiente, originando de 95 a 99% de machos. No entanto os produtores que optarem por produzir alevinos de tilápias para comercialização, deverão atentar-se para o fornecimento dos alevinos, bem como sua padronização.