Para produzir a farinha de mandioca caseira, as raízes de mandioca são lavadas e raladas manualmente. Em seguida, a massa é prensada, em sacos de algodão, para remover o excesso de água e parte da fécula, que se recupera no processo de decantação. Conforme o processo de produção, a farinha de mandioca pode ser classificada como farinha d’água, farinha seca ou farinha mista.
O Brasil é rico em alimentos regionais produzidos com mandioca. Citam-se os beijus, elaborados sobre chapa aquecida, com massa ralada e prensada da mandioca acrescida de açúcar e temperos aromáticos diversos. Outro produto regional com grande potencial é a tapioquinha de goma, designação regional para o amido ou fécula da mandioca. A goma úmida, com cerca de 50% de umidade, é peneirada ou esfarelada sobre a chapa aquecida. Uma vez gelificada, é revirada para secar do outro lado e recheada com coco, queijo, manteiga, entre outros. Esse produto poderá se transformar em um fast food, desde que suficientemente padronizado
A mandioca (Manihot esculenta) apresenta uma série de vantagens em relação e outros cultivos, tais como: fácil propagação, elevada tolerância a longas estiagens, rendimentos satisfatórios (mesmo em solos com baixa fertilidade), pouca exigência em insumos modernos, potencial resistência ou tolerância a pragas e doenças, entre outras.
A mandioca é uma planta muito versátil e de ampla utilização na alimentação humana, animal e para uso na indústria. De fácil adaptação, ela é cultivada em todos os estados brasileiros e quando comparada a outros cultivos, apresenta uma série de vantagens.
Verdade! Em situações especiais, a quantidade de linamarina (glicosídeo complexo) encontrado na raiz da mandioca, pode gerar ácido cianídrico e, sim, causar intoxicações em seres humanos, afirma Dr.ª Marney Pascoli Cereda, professora do Curso CPT Cultivo de Mandioca.
Nomes não faltam para a popular mandioca: macaxeira, aipim, castelinha, maniva, mandioca-doce, mandioca-mansa e pão-de-pobre são alguns do termos utilizados para nomear essa raiz genuinamente brasileira e de uso versátil em todo o país. Benéfica à saúde humana, pode estar presente em uma grande variedade de receitas, como estrela ou roubando a cena como acompanhamento.
O plantio do amendoim deve ser feito quando houver temperaturas adequadas para a cultura, e umidade suficiente no solo. Nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste do Brasil, a melhor época para o plantio do amendoim ocorre nos meses de setembro a novembro. Os plantios realizados em setembro permitem maior produtividade, se houver umidade de solo suficiente para germinação e desenvolvimento das plantas. Em São Paulo, é comum o aproveitamento de áreas de amendoim, colhidas no verão, para o plantio de uma segunda safra de sequeiro, realizado entre janeiro e fevereiro. Neste caso, as produtividades esperadas são menores, devido à maior probabilidade de estiagens no final do ciclo.
''Embora, à primeira vista, a implantação do sistema de plantio direto pareça não oferecer nenhuma distinção de uma região para outra, vale ressaltar que sua implantação deve ser feita mediante a observação de características climáticas e o tipo do solo'', afirma o professor Afonso Peche do Curso CPT de Plantio Direto.
A mandioca de uso culinário recebe diferentes denominações nas diversas regiões do Brasil. É aipim, macaxeira ou mandioca de mesa. Independente do nome, a mandioca sempre foi um prato tradicional, mas seu processamento vem sendo inovado, podendo ser encontradas várias opções nos mercados das capitais para aumentar o consumo culinário da mandioca: minimamente processadas, congeladas ou refrigeradas, pré-cozidas e congeladas aprenda mais com a Prof.ª Marney Pascoli Cereda do Curso CPT Processamento de Mandioca - Polvilho Azedo, Fécula, Farinha e Raspa.
O plantio do alho é feito por meio de bulbilhos. O agricultor necessita comprar os bulbos para plantio apenas uma vez. Depois, ele pode armazenar uma parte da colheita para utilizar no plantio do ano seguinte. O tamanho ou o peso do bulbilho semente é muito importante para uniformizar a brotação, a emergência e o posterior desenvolvimento e a maturação das plantas. Os bulbilhos devem ser classificados pelo tamanho. Para isso, podem ser usadas as peneiras classificadoras, que separam os bulbilhos em cinco classes: grandes, médios, médio-pequenos, pequenos e palitos.