Há diversos tipos de estratégias que um professor pode usar em sala de aula para levar adiante seu trabalho. Ao ministrar as aulas, o professor torna-se o principal protagonista, ou seja, torna-se o principal elemento de apoio ao aprendizado. Entretanto, cada aula se diferencia na forma como é preparada e, posteriormente, conduzida. Entre os tipos de aula, temos o colóquio, o seminário, a aula expositiva, a aula dialógica, a aula magistral, a aula demonstrativa e a aula prática.
A culinária da região Centro-Oeste tem suas tradições fundadas nas típicas festas populares que, por sua vez, receberam influência direta dos povos indígenas da região. Pode-se citar como exemplo da herança culinária indígena a farinha de mandioca, ingrediente muito utilizado em muitos pratos típicos da região Centro-Oeste. Mas não se pode deixar de destacar a utilização de muitos temperos especiais nessa culinária, como o açafrão, o gengibre, a jurubeba, o pequi, a guariroba, entre outros.
Dois grandes estudiosos da educação, Jean Piaget e Lev Semenovich Vigotsky, desenvolveram teorias sobre a aprendizagem, de grande importância, que devem embasar o desenvolvimento de uma aula expositiva. Segundo Per Christian Braathen, professor do Curso CPT, nas versões Online e em Livro+DVD, Aula Expositiva, "Piaget defende o construtivismo cognitivo, segundo o qual o aprendizado decorre do desenvolvimento de processos mentais amplamente relacionados com a realidade do aprendiz".
Aulas mais interessantes, que prendem a atenção e estimulam a participação dos alunos podem acontencer com mais frequência do que se imagina. Ao se deparar com dificuldades de gerenciar a sala de aula, muitos professores são acometidos pelo desanimo, mas é preciso que ele esteja comprometido com o aprimoramento das aulas.
Constituída pelos estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e o Distrito Federal, a região Centro-Oeste tem na sua culinária tradições fundadas nas típicas festas populares que, por sua vez, receberam influência direta dos povos indígenas da região.
A ideia fundamental na teoria construtivista é de que o processo de construção do conhecimento é feito pelo aprendiz e não causado por outro agente. Ou seja, a construção de conhecimento é um processo individual, assim como seu resultado. A importante consequência disso é que o professor não causa aprendizagem nos estudantes embora tenha um papel extremamente importante.
Instrução centrada no estudante é uma abordagem ampla de ensino que inclui substituir aulas expositivas por aprendizagem ativa, responsabilizando os estudantes por sua própria aprendizagem e usando aprendizagem em ritmo pessoal e, ou aprendizagem cooperativa (em grupos). “Outra maneira de centrar o nosso ensino no estudante inclui passar problemas abertos e do tipo que requer raciocínio criativo e crítico, exercícios de redação reflexivos, envolvendo os estudantes em simulações e desempenho de papéis”
A Teoria Construtivista de autoria do francês Jean Piaget é a base da maioria das metodologias educacionais do nosso país, principalmente quando falamos em aulas práticas e demonstrativas. Para o Construtivismo nada, a rigor, está pronto, acabado, e o conhecimento não é dado, em nenhuma instância, como algo terminado. O professor Per Christian do Curso CPT de Estratégias de Ensino — Estilos de Aprendizagem, diz que ''ele se constitui pela interação do indivíduo com o meio físico e social, com o simbolismo humano, com o mundo das relações sociais, com a realidade dos alunos e com o seu lado prático, palpável''.
Nas aulas práticas de laboratório, os alunos têm acesso não apenas ao conceito literal de um determinado conteúdo, mas à sua substância, ou seja, o conhecimento se torna mais significativo. Além do mais, ao participar diretamente das experiências, o aluno adiciona elementos particulares de seu conhecimento e visão de mundo ao processo de aprendizagem. Com isso, evita-se que o professor tente fazer com que o aluno aprenda mecanicamente um novo conhecimento, de forma literal e arbitrária, condição proposta por David Ausubel para a aprendizagem significativa.
A movimentação alegre e saltitante das crianças em uma escola, geralmente, impede-nos de imaginar o quanto é complexo criar, manter e dar continuidade a um empreendimento com credibilidade e bom funcionamento na área de educação. O que é certo afirmar, no entanto, é que uma escola, certamente, terá mais chances de sucesso se utilizar as ferramentas de planejamento estratégico, por meio de um plano de negócios. O plano de marketing, por sua vez, busca estabelecer as estratégias de venda para os produtos e serviços que serão oferecidos pela escola.