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O que dizer sobre a classe de palavra Substantivo?

As classes de palavras da língua portuguesa são agrupadas em dez classes, divididas em variáveis e invariáveis. Agrupamos as palavras para expressar o nosso raciocínio. Para tal, há toda uma técnica, todo um mecanismo que se incumbe de fazer com que essas palavras apareçam em determinados sintagmas, conjuntinhos nominais, conjuntinhos verbais, afirma Rozimar Gomes, professora responsável pela Aula 9 – Classes de Palavras Variáveis, elaborada pelo Centro de Produções Técnicas.

Classes de palavras invariáveis: quais são?

As classes de palavras são uma parte do estudo de gramática que se ocupa da morfologia. Elas se dividem em varáveis e invariáveis. As variáveis são o substantivo, o artigo, o numeral, o pronome e o verbo. Flexionam-se em gênero, número, grau, tempo e modo. Já as classes de palavras invariáveis, por sua vez, são a conjunção, a preposição, a interjeição e o advérbio.

Biomas do Brasil: Zona Costeira

O Brasil, devido a sua grande extensão territorial e localização, é um país privilegiado quando comparado aos demais. Possui 7.367 km de litoral, composto por diversos tipos de formações vegetais, enorme variabilidade de espécies animais, formada por uma grande diversidade de ecossistemas. Toda essa extensão da Zona Costeira ou faixa litorânea brasileira é caracterizada por vários tipos de paisagem ? dunas, ilhas, praias, recifes, costões rochosos, baías, estuários, brejos e falésias, e vai do Norte (Cabo Orange, na foz do Rio Oiapoque) ao Sul do país (Chuí), passando por 17 Estados e mais de 400 Municípios.

O segundo maior roedor do Brasil? A paca. Conheça!

A paca (Agouti paca) pode medir cerca de 70 cm e pesar até 10 kg, representando um dos maiores roedores do Brasil, perdendo, em tamanho, para a capivara. Em geral, só tem um filhote por vez e até duas gestações por ano. “Notívaga, a paca se alimenta de frutas e raízes. Assim como a capivara, era encontrada originariamente em quase todo Brasil”, afirma Prof. Fábio Morais Hosken, professor do Curso CPT Criação Comercial de Paca.

As cobras mais venenosas do Brasil

Classificar as serpentes mais venenosas do Brasil é um assunto um pouco complexo, pois temos de avaliar a quantidade de acidentes ofídicos, bem como as consequências do envenenamento. No entanto, quatro delas são bastante significativas, como a coral verdadeira, a cascavel, a surucucu e a jararaca. A coral verdadeira é a mais venenosa, embora cause apenas 1% dos acidentes com cobras no país. Em segundo lugar, está a cascavel; em terceiro, a surucucu pico-de-jaca; e, em quarto, a jararaca, responsável por mais de 80% dos acidentes no Brasil. Independente de seu tamanho, uma única picada de uma dessas criaturas pode ser tão letal quanto o ataque voraz de um grande carnívoro. Por outro lado, as serpentes (ou cobras) contribuem, e muito, para a medicina. O Captopril (hipertensão), isolado do veneno da jararaca, é um exemplo disso, além da cola para fins cirúrgicos. Daí a importância de se preservar as espécies, respeitando-as.

Tipos de pimentas mais consumidas no Brasil

As pimentas pertencem ao gênero Capsicum. As Capsicum annuum são originadas do México e do Norte da América Central. Já as Capsicum frutescens são originadas da América do Sul. As primeiras são as designadas pimentas doces, como o pimentão e as últimas, pimentas picantes, como a tabasco. Além de conferirem um sabor todo especial aos pratos, a capsaicina contida em algumas espécies de pimenta alivia dores de cabeça e dores musculares, além de melhorar a digestão. Tais propriedades são encontradas na Malagueta, na Dedo-de-Moça e na Cumari. Estas representam a grande maioria das pimentas cultivadas no Brasil. Já a pimenta-do-reino pertence a outro gênero e a substância que causa sua ardência recebe o nome de piperina.

Biomas do Brasil: Pampa

O Pampa, constituído principalmente por vegetação campestre, também chamado de Pampas, Campos do Sul, Campos Sulinos e Campanha Gaúcha, é o segundo menor bioma brasileiro, perdendo só para o Pantanal. No Brasil só está presente do Estado do Rio Grande do Sul. É uma das áreas de campos temperados mais importantes do planeta, ocupa 63% do território gaúcho e é o único bioma brasileiro situado nos limites de um único Estado.

A fabricação de doces em calda e compotas aumenta a renda familiar no Brasil

O Brasil, País de enorme extensão territorial, possui todos os fatores desejáveis à produção de frutas. De norte a sul, listam-se inúmeras variedades produzidas para atender ao consumo interno, externo e, também, para a industrialização. No entanto, tamanha demanda acarreta também em prejuízos, já que muitas das frutas, de alguma maneira, acabam se estragando, seja na colheita, no transporte ou até mesmo durante a comercialização. Apesar dos danos físicos sofridos, muitas vezes as frutas não perdem suas propriedades, tornando o descarte uma ação impensada. Essas frutas podem e devem ser reaproveitadas e, quando feitas de forma correta, geram renda extra às famílias. Uma boa forma de fazer do descarte de frutas um lucro real é com a fabricação de doces em calda e compotas.

Zebuínos no Brasil - raça Guzerá

O Guzerá dominou a primeira fase do Zebú no Brasil, de 1870 a 1920. Após a abolição da escravatura, além de fatores econômicos diversos, o Guzerá surgiu como uma alternativa viável para substituir a mão de obra escrava no transporte do café, na íngremes montanhas. Além disto, ele também contribuía com o fornecimento de leite e carne às casas grandes. Começaram aí, as grandes importações do Guzerá no Brasil, engrandecendo a pecuária. Prontamente o Estado de Minas Gerais assumiu a dianteira do comércio do zebu, bem como das importações diretas da Índia. Com a grande seca nordestina (1978-83), que dizimou boa quantidade do rebanho regional, ficou comprovada a grande superioridade do Guzerá em termos de grande bravura e resistência, já que conseguiu superar as intempéries climáticas com mais facilidade que as outras raças de gado.

Zebuínos no Brasil - raça Nelore e Nelore Mocho

O primeiro casal de Ongole ao chegar ao Brasil foi em 1875. A princípio, o Nelore era cruzado com o Guzerá, tanto quanto com outras raças que chegavam da Índia, pois na concepção antiga "tudo era Zebu". Devido ao fato de os criadores gostarem de orelhas grandes, característica que diferenciava o gado europeu do indiano, ganhavam destaque os produtos que mais se assemelhavam ao Guzerá (Guzonel). Com isto, o Nelores, de curtas orelhas caía em depreciação e menos prestígio. Apenas na década de 1950, o Nelore passou a frequentar as Provas de Ganho de Peso nos concursos, mostrando ser um animal realmente precoce e de alta velocidade de ganho de peso. Por se tratar de um gado rústico, exigir pouca mão de obra, ser resistente, precoce e também pelo fato de as vacas não precisarem ser recolhidas aos currais no momento da parição, o Nelore começou a ?ganhar o mundo?, desbravando fronteiras agropecuárias antes inimagináveis. Com isto, a vaca Nelore garantiu o predomínio da raça no país inteiro. Pela primeira vez, o pecuarista podia ter um gado que exigia pouco trabalho, permitindo que a atenção ficasse voltada para o melhoramento zootécnico. Desde 1955, o Nelore nunca mais parou de aumentar seu efetivo e hoje predomina na maior parte do território pecuário nacional.

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