WhatsApp SAC (31) 98799-0134 WhatsApp Vendas (31) 99294-0024 Ligamos para Você Central de Vendas (31) 3899-7000
Como podemos te ajudar?
0

Seu carrinho está vazio

Clique aqui para ver mais cursos.

"pacu-e-piranha-sao-parentes"

Criação de pacu: da compra de alevinos à reprodução

O pacu (Piaractus mesopotamicus) é um dos peixes mais cultivados na piscicultura brasileira. Junto ao tambaqui e à tilápia, o pacu aceita muito bem a criação em cativeiro, pois se adapta facilmente aos tanques. Além disso, como é onívoro, consome todo tipo de alimento, desde matéria vegetal até ração industrial, o que facilita o manejo alimentar.

Pacu e Tambaqui NOTA 10? Sistema semi-intensivo de criação!

Quer ter sucesso na criação de Pacu e Tambaqui pelo sistema semi-intensivo? Então eu posso te ajudar. Para iniciar nossos estudo, então, saiba que o sistema semi-intensivo é o mais adotado para produção dessas espécies.

Peixes de água doce do Brasil - Piranha Vermelha (Pygocentrus nattereri)

A Piranha Vermelha é um peixe de escamas bastante apreciado, principalmente para fazer o famoso caldo de piranha, considerado afrodisíaco. Possui corpo romboide e comprimido, focinho curto, arredondado, mandíbula saliente e dentes afiados. Entre todas as piranhas é a que possui o focinho mais rombudo. Tem coloração cinza no dorso e avermelhada no ventre e na região inferior da cabeça. Possui nadadeiras peitoral, ventral e anal alaranjadas. Pode alcançar 33 cm e pesar até 3,5 kg.

Peixes de água doce do Brasil - Piranha Preta (Serrasalmus rhombeus)

A Piranha Preta é um peixe de escamas com corpo romboide, um pouco comprimido. Possui mandíbula saliente e dentes afiados. Tem coloração uniforme, variando do cinza ao preto nos indivíduos adultos. Os jovens são mais claros com manchas escuras. Pode alcançar 40 cm de comprimento e pesar até 4kg. É a maior piranha da Amazônia. Sua reprodução ocorre durante a estação chuvosa.

Piscicultura: Pacu e Tambaqui

Além de possuírem características que vão desde excelente capacidade de adquirir peso, até rusticidade e qualidade de se adaptar, o Pacu e o Tambaqui possuem carne sólida e de agradável sabor, o que favorece muito a venda destes peixes.

Pacu e Tambaqui: tipos de ração

No Brasil, os peixes nativos vêm sendo cada vez mais cultivados. É o caso do Piaractus mesopotamicus (Pacu) e do Colossoma macropomum (Tambaqui). Isso porque são peixes tradicionalmente consumidos pela população brasileira nos seus locais de origem (cidades próximas ao pantanal ou ao rio Paraná), pois têm carne saborosa, compondo parte dos pratos típicos da região.

Peixes de água doce do Brasil - Pacu (Piaractus mesopotamicus)

O Pacu é um peixe de escamas pequenas e numerosas. Sua coloração é cinza-escura, no dorso, e amarelo-dourada, no ventre, podendo variar devido o ambiente. Tem corpo comprimido, alto e em forma de disco, apresentando quilha ventral com espinhos, cujo número pode variar de 6 a 70. Seus dentes são molariformes. Possui carne muito saborosa, por isso é muito pescado. É uma espécie que vem sendo muito utilizada na piscicultura e para a formação do híbrido Tambacu em cruzamento com o Tambaqui. Pode alcançar mais de 70 cm de comprimento e pesar até 20 Kg.

Vai criar pacu e tambaqui? Faça em tanques-rede!

O cultivo de peixes em tanque-rede é uma pratica que tornou-se uma realidade econômica em diversos países há mais de uma década; no Brasil foi recentemente introduzida como alternativa para os proprietários rurais situados em áreas à margem de grandes barragens de usinas hidroelétricas. O corpo d’água no qual serão colocados os tanques-redes deve ter profundidade superior a cinco metros para permitir que os gases (amônia) produzidos pela decomposição das fezes e das sobras de ração se difundam evitando, assim, que ocorram efeitos deletérios aos peixes como redução no crescimento, menor eficiência alimentar e até casos de elevada mortalidade

Pacu e Tambaqui são nativos do Brasil, lucrativos e fáceis de criar

O Pacu e o Tambaqui são peixes nativos do Brasil, que vem sendo cada vez mais utilizados na piscicultura nacional. Das espécies nativas, são as mais lucrativas e fáceis de criar. São tradicionalmente consumidos pela população brasileira nos seus locais de origem, onde, por terem carne saborosa, fazem parte dos pratos típicos.

Peixes redondos: a nova opção de consumo e produção nacional

Considerados como os novos queridinhos do Brasil, devido ao constante aumento da demanda por alimentos nutritivos e saudáveis, cresce a produção e o consumo dos chamados peixes redondos no País nos últimos anos. Entram aqui, pescados como o tambaqui, o pirapitinga, o pacu e seus híbridos, peixes estes que têm em sua composição 20% de proteína e aminoácidos essenciais em quantidades e proporções ideais para atender às necessidades orgânicas.

Quer mudar de vida e ter sucesso profissional? Vamos te ajudar!

Precisa de ajuda?