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"orquidias"

Orquídeas encantam em suas formas e cores

Abandonada, no passado, no recesso e na solidão das selvas, a orquídea, desconhecida dos jardins burgueses, que viveu muitos anos nos hortos botânicos, conquistou um lugar nobre em nossa sociedade. Muitos começaram a estudá-la, cultivá-la com sucesso, cruzando-a em busca de cores e formas novas, reproduzindo o que jamais ninguém poderia ter contemplado na natureza. Emoções sem fim sacudiram os nervos desses intrépidos pioneiros nos seus mais íntimos sentimentos. Hoje, as exóticas, as bizarras e as deslumbrantes formas de flores, que enebriam seus possuidores, encontraram toda a poesia do mundo vegetal, com toda a graça e pujança da natureza.

Cultivo de orquídeas exige cuidados básicos

Existem cerca de 25 mil espécies de orquídeas registradas e pouco mais de 100 mil híbridos, desenvolvidos por mãos de orquidófilos encantados pelas formas e cores dessa bela planta. Elas vegetam em diversos ambientes, desde regiões frias a áreas muito quentes.

Orquídeas: cuidados especiais

As orquídeas se dividem em quatro grupos: as epífitas, as rupícolas, as terrestres e as saprófitas. As mais comuns são as epífitas, plantas que se desenvolvem sobre árvores. Devido a isso, muitos acreditam que as orquídeas são parasitas, o que não é verdade. As orquídeas são capazes de produzir o alimento que necessitam. É por meio da fotossíntese que a orquídea transforma o gás carbônico em carboidratos e oxigênio, com a intervenção do calor, da luz e da clorofila. A árvore, neste caso, serve apenas de suporte. Se as orquídeas fossem parasitas, elas não poderiam ser cultivadas em pedaços de cascas de árvores ou, muito menos, em gaiolas de madeira ou em pedaços de xaxim.

Orquídeas: comercialização

As orquídeas podem ser cortadas, embaladas em plástico transparente e comercializadas em floriculturas, vendidas em ramalhetes ou em belíssimos arranjos florais, com a finalidade decorativa. Quando são levadas para lugares mais distantes, as orquídeas são embaladas em caixas de papelão. Os vasos devem ser embalados em plástico transparente resistente, de forma que proteja bem as flores. Em seguida, as orquídeas são colocadas em caixas de papelão e enviadas para os mercados de flores, em caminhões baú.

Orquídeas: como plantá-las em vasos, árvores ou cascas de árvore

Independente de ser plantada em árvores vivas, em cascas de árvore, ou ainda em vasos, a orquídea deverá estar com suas raízes aparadas, principalmente as raízes da parte traseira. Os vasos devem ser proporcionais ao tamanho da planta. Uma maneira bem prática para estabelecer o tamanho do vaso é colocando a traseira da planta encostada na borda interna. Deixa-se sobrando dois dedos da outra borda.

Orquídeas: formas de propagação

Uma das maneiras mais fáceis de se reproduzir as orquídeas é por meio de mudas. As mudas de orquídea, formadas na parte superior do caule, logo produzem raízes. Quando elas chegarem ao comprimento de 8 a 10 cm, podem ser separadas da planta-mãe e colocadas em vasos individuais. Isso é feito retirando-se a muda com uma tesoura, previamente esterilizada, com bastante cuidado para não prejudicar a orquídea e propiciar a sua propagação.

Orquídeas: adubação

A adubação das orquídeas deve ser feita nos meses quentes, quando estão em pleno desenvolvimento vegetativo. O período ideal é de agosto a abril. Como o desenvolvimento de uma orquídea é lento, a quantidade aplicada de adubo deve ser pequena. A maneira de se realizar a adubação das orquídeas dependerá se o adubo é orgânico ou inorgânico. Pode-se adubar as orquídeas, com esterco de galinha bem seco, desinfetado com um bom fungicida e peneirado.

Orquídeas: combate a pragas e doenças

As vespas prejudicam as orquídeas, em virtude do seu ataque às raízes da planta, nas quais ocasiona galhas, que são intumescimentos no ápice das raízes, efetuando, no interior destas, o seu ciclo evolutivo. Após pequeno ciclo, saem pequenas vespas, procurando outros brotos para depositar ovos. Esses insetos, encontrados principalmente no Distrito Federal e em Minas Gerais, impedem que as raízes das orquídeas realizem seu papel de nutrir a planta.

Orquídeas: defensivos caseiros

As orquídeas muito atacadas por doenças, como fungos, inclusive seus substratos, devem ser queimados. Se o ataque for grande em uma folha, esta também deve ser eliminada. Para ataques menores, deve-se pincelar a folha, na frente e verso, no local atingido, com calda bordalesa, por exemplo. Caso as orquídeas sejam atacadas por Cochinilhas, se for necessário usar um inseticida, aplicar um óleo miscível, para que o produto entre por sua carapaça cerosa.

Orquídeas: irrigação

A irrigação é um dos fatores mais importantes para o cultivo das orquídeas. É preferível que a planta sofra pela falta de água do que pelo excesso. Dentro de uma estufa, em um clima quente e seco, as plantas precisam diariamente de água. A temperatura da água deve ser sempre igual a do ambiente para evitar o choque térmico nas orquídeas. Quando a temperatura está fria, a rega deve ser alternada, dia sim, dia não.

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