As Abelhas Africanizadas são poliibridos resultantes dos cruzamentos entre a Abelha-Africana, Apis mellifera scutellata, anteriormente classificada como Apis mellifera adansonii, e as raças europeias, Apis mellifera mellifera, Apis mellifera ligustica, Apis mellifera carnica e Apis mellifera caucasica, que foram introduzidas na América antes da chegada das africanas, em 1956. No entanto, predomina, nas Abelhas Africanizadas, as características morfológicas e comportamentais das Abelhas-Africanas.
Muito agressivas, as abelhas africanas (Apis Mellifera Scutellata-africanas), tristemente célebres, procedente de um cruzamento com uma raça importada da África, em 1956, colonizou, desde então, todo o Continente Norte e Sul Americano, onde causou grande número de mortes. “Não é porque seu veneno seja mais perigoso ou mais abundante que o das abelhas europeias, mas, por atacarem com maior facilidade”, Carlos Eduardo Carvalho dos Santos, professor do Curso a Distância CPT Apiterapia - Tratamento com Produtos das Abelhas, em Livro+DVD e Curso Online.
O mogno africano, como o próprio nome diz, é originário da África, mais especificamente dos países: Costa do Marfim, Angola, Nigéria, República dos Camarões, Gabão e Congo. É uma árvore de clima tropical úmido e subtropical, levando vantagem sobre seus pares, que pertencem à mesma família Meliaceae, como o mogno-brasileiro e a andiroba, já que é mais resistente a pragas como a broca das ponteiras, uma mariposa que ataca o mogno brasileiro e que, até hoje, torna inviável o seu cultivo comercial.
O Inhame (Colocasia esculenta) também conhecido como cará-da-costa (Dioscorea cayenensis), é uma planta de origem africana, sendo cultivado no mundo inteiro por se tratar de um alimento energético e de alto valor nutritivo. Além das diversas utilizações na alimentação humana e animal, o Inhame possui excelentes propriedades medicinais, sendo algumas espécies cultivadas com finalidades farmacológicas visando à obtenção de materiais para a síntese da cortisona e hormônios esteroides.
A Apis mellifera scutellata veio do leste da África em 1956. Também conhecida como Abelha-Africana, é uma espécie muito agressiva, polinizadora, enxameadora e migratória. Foi introduzida, no Brasil, na região de Rio Claro-SP, para pesquisas científicas, mas acabou escapando do cativeiro, No cruzamento com as raças aqui existentes, produziu um híbrido que passou a ser chamado de abelha africanizada.
As aves conhecidas como codornas pertencem à família das Faisanidas, sendo consideradas galináceas. No Brasil, as espécies de codorna mais conhecidas são as Coturnix coturnix coturnix (codornas europeias ou selvagens) e as Coturnix Coturnix japonica (codornas japonesas ou domésticas). Entretanto, há também as codornas americanas (C. Virginianus), sendo a mais conhecida a Bobwhite, além das chinesas (Coturnix adansonii) e das africanas. Cada uma delas com características bem peculiares: uma dóceis, outras nervosas; outras grandes produtoras de ovos, outras baixas produtoras de ovos, mas com excelente produção de carne.
Você conhece os Agapornis? Não? Pois bem. Agapornis são lindos piriquitos, divididos em nove espécies, todas de origem africana, sendo uma delas a Swinderiana, não encontrada até hoje em cativeiro.
A lima ácida 'Tahiti', também denominada limão 'Tahiti', é um fruto de origem tropical, de exploração econômica relativamente recente, tendo se tornado mais conhecida por volta do ano de 1875, quando surgiu na Califórnia (EUA). Embora o centro de origem exato seja desconhecido, admite-se que seja proveniente de sementes de frutos cítricos importados do Tahiti, daí a origem do nome.
Acredita-se que o Akita tenha origem há 4 mil anos. É uma raça tão importante para os japoneses que estes o consideram o Cão Nacional do Japão. Em Tóquio, há uma estátua erguida em sua homenagem. Daí o valor que o povo japonês dá a esse cão. A raça já pertenceu a imperadores e nobres e era tradada com esmero e respeito, tendo à sua disponibilidade os seus próprios servos. Nos primórdios, era usado em caçadas a ursos e veados. Mais tarde, foi usado como cães de briga.
A provável origem do Doberman vem do cruzamento entre o ancestral do Rottweiler e o Pastor Alemão da cor preta com ferrugem. Por volta de 1870, um gerente de abatedouro, chamado Friedrich Louis Dobermann, selecionou os cães mais agressivos, os famosos cães de açougueiro, atribuindo-lhes o seu sobrenome. Estes passaram a ser bastante utilizados como cães policiais, já que eram excelentes guardiães, quando bem adestrados. A raça Doberman também trabalho nas Forças Armadas na I Guerra Mundial. A raça Doberman pertence ao grupo 2, designado aos cães Pinschers e Schnauzers, Molossoides, Boiadeiros e Montanheses Suíços.