Falar em público é uma necessidade atual em praticamente todos os setores técnicos, profissionais e até mesmo sociais. Inclui desde estudantes a profissionais de diversas áreas, estabelecidos, passando por cidadãos comuns que ocupam alguma atividade de liderança. Assim, advogados, professores, relações públicas, jornalistas, médicos, presidentes e líderes de organizações civis, religiosas e outras, precisam estar prontos para, quando chamados, fazerem apresentações públicas.
A população brasileira está envelhecendo, e até 2050 estima-se que teremos 63 milhões de idosos, ou seja, 172 idosos para cada 100 jovens – um aumento significativo em relação aos 10 idosos para 100 jovens em 1980. Para cuidar adequadamente dos idosos, porém, é fundamental enxergá-los como seres completos, o que requer que o cuidador também se conheça emocionalmente para estabelecer uma relação equilibrada"
Para falar em público, um momento dramático para muitas pessoas, você não precisa ser um exímio orador, ter aquela eloqüência toda e ser dono de um requintado vocabulário. Basta dominar o essencial em termos de práticas de apresentação, ter um certo nível cultural com devido conhecimento de causa, ser observador, ler, saber ouvir, ter uma boa dicção, ser desinibido para falar e expressar-se.
Os cabelos servem como cartão de apresentação pessoal, pois, por meio de diferentes cortes e penteados, eles nos permitem modificar o nosso aspecto exterior. Um corte ou um penteado inadequados podem acabar se transformando em tragédia. Já o corte certo, possibilita ao indivíduo comum afirmar as suas raízes, sexo, transmitir o próprio credo religioso, fazer novos amigos, encontrar a alma gêmea, ou opor-se às convenções sociais.
A confecção de roupas não tem mistérios, pois trata-se de uma técnica que se aprende com boa metodologia e prática dirigida. Historicamente, o vestuário evoluiu juntamente com a humanidade e se tornou um reflexo das questões sociais, políticas, religiosas e morais de todas as fases vivenciadas pelo ser humano. Dessa forma, o estudo da história do vestuário implica num estudo de todos os aspectos da vida, nas diferentes épocas.
As saias são usadas pelas mulheres há tempos, cobrindo apenas parte das pernas, variando de acordo com os padrões de uma época ou moda. Tudo nelas é variável, desde o comprimento, podendo ser mais compridas ou mais curtas, ao material utilizado na sua confecção, o que inclui adornos utilizados em sua decoração até sua forma, sendo mais volumosas ou mais justas.
O uso da palavra deixou de ser uma necessidade dos religiosos, políticos e advogados, que utilizavam a oratória para poder exercer bem suas profissões. Hoje, todos os setores da sociedade exigem o trabalho em conjunto, necessitando de comunicação o tempo todo.
Consumido há 1500 a.C., a partir de grãos torrados de cacau, acrescido de especiarias e mel, o xocoatl era conhecido como a bebida dos deuses. Essa era servida em taças de ouro durante banquetes e consumida pelos sacerdotes em rituais religiosos, tanto pelos astecas quanto pelos maias.
Ikebana é uma arte japonesa de arranjos florais, também conhecida como Kado. Originária da Índia, onde esses tipos de arranjos eram ofertados a Buda. Essa arte se consolidou na cultura nipônica. ?Ike? provém de várias expressões em japonês: arrumar, tornar vivo, chegar à verdadeira essência de algo e tornar a vida mais clara. ?Bana? é flor ou planta. Daí a origem do nome.
Os cabelos servem como cartão de apresentação pessoal de cada indivíduo. Com o corte certo, é possível, ao indivíduo comum, afirmar as suas próprias raízes, o seu próprio sexo, transmitir o próprio credo religioso, fazer novos amigos, encontrar a alma gêmea, ou opor-se às convenções sociais. Os cabelos são um meio de expressão real e, sabendo fazer sua leitura, podem revelar até mesmo aquilo que, às vezes, queremos esconder como a nossa idade , por exemplo.
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