Há três tipos de corantes naturais, que podem ser produzidos a partir das sementes do urucum. São eles o de colorau, o colorífico e os corantes líquidos As sementes do urucum podem ser aproveitadas para a produção de três tipos de corantes naturais, ou seja, para a produção do colorau, do colorífico ou de corantes líquidos.
O urucum é uma fruta extremamente popular e que vem sendo utilizada há muito tempo para várias finalidades. Conhecida pelas suas sementes de coloração vermelha – com tom bem forte, sendo classificadas como corantes naturais –, vem do urucueiro, que pode atingir seis metros de altura.
O urucueiro é uma planta arbustiva, designada botanicamente de Bixa orellana L., que pertence à família Bixaceae. É uma planta ereta e que, normalmente, atinge alturas entre 3,5 a 4 m, porém, dependendo do manejo adotado, da idade da planta e das condições de clima e solo em que é cultivada, pode-se encontrar plantas de urucueiro de até 10 m de altura. Todas estas caracteristicas dependerão também do tipo de cultivar escolhido para ser produzido. No Brasil, as cultivares de urucum que são mais indicadas para os cultivos comerciais são: Bico-de-Pato, Peruana Paulista, Piave Vermelha e a Peruana Pará.
A colheita das cachopas de urucum deve ser realizada de forma manual e quando, aproximadamente, 3/4 (três quartos) dos frutos estiverem maduros. A identificação do ponto de maturação das cachopas é importante, pois influencia na qualidade final do produto. Esta condição é verificada aos 130 dias após a abertura das flores. Para a maioria das cultivares, a operação de colheita deve ser realizada, no máximo, de duas a três vezes por safra. Exceto para a cultivar Bico-de-Pato, que tem boa uniformidade de maturação dos frutos, pode-se realizar uma única colheita por safra.
O Urucum, cientificamente chamado de Bixa orellana L. é uma planta ornamental de grande beleza. Seu arbusto, que chama a atenção pelo colorido de suas flores, pode chegar a nove metros de altura, possui sementes cujas propriedades ativas agem como um poderoso anti-inflamatório e suas demais partes, como folhas, óleo e polpa, quando corretamente manipuladas, conferem ao ser humano muitos benefícios, entre eles a cura contra contusões e feridas, bronquites, faringite, inflamação dos olhos e febre. Do Urucum se extrai, além do óleo industrial, valiosas matérias tintoriais de cores amarela e vermelha. Além disto, é largamente utilizado na culinária dando cor a produtos como manteiga, margarina, maionese, molhos, mostarda, salsichas, sopa, sucos, sorvetes, produtos de panificação, macarrão e queijo, comumente chamado do reino.
O urucum, cientificamente chamado de Bixa orellana, é uma planta que produz corantes naturais. Seu arbusto chama a atenção pelo colorido de suas flores. Cultivado em diferentes regimes climáticos, ele pode chegar a 9 metros. Entretanto, para o urucuzeiro se tornar produtivo, é importante atentar para alguns fatores, como temperatura e solo ideais.
Fazer o seu próprio corante, no conforto de sua própria casa, com todo o esmero e higiene possível, é muito fácil e tudo começa com o urucum. A semente de urucum é utilizada na culinária como condimento e como substituto de corantes artificiais na indústria de panificação, bebidas, sorvetes e massas. Tem, também, aplicação na indústria de cosméticos, como protetor da pele contra a ação de raios solares.
O urucueiro é uma planta perene, originária da América Tropical, ou seja, da faixa de terra do continente americano compreendida entre os trópicos de Câncer e de Capricórnio, utilizada para produzir corantes naturais. Trata-se de uma cultura de médio porte, que produz por mais de 20 anos. Em nosso país, ela é nativa dos estados do Amazonas, do Pará, do Maranhão, do Ceará e da Bahia, mas é cultivada também em outros estados como Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, entre outros.
Antes de se fazer uma bela pintura a óleo sobre tela, o artista deve conhecer todas as técnicas para que o resultado seja o desejado. Deve-se fazer um esboço daquilo que se planeja expressar no quadro. Para isso, pode-se usar lápis HB, 2 B ou carvão. Se for utilizado o carvão, é preciso que o pintor tenha um cuidado maior com possíveis manchas. Para evitar isso, deve-se reforçar o traço, limpando-o, em seguida, com um pano macio, de preferência. Caso o artista seja iniciante, poderá usar a tinta a óleo, diluída em solvente, para cobrir as manchas de carvão, ou ainda, um traço feito a lápis, que passou dos limites. Com esse procedimento, não se corre o risco de perder o desenho.
O primeiro passo a ser dado, antes de começar a tecer os fios, é fazer meadas. Para isso, você pode usar uma dobadeira ou pode fazê-la no braço, segurando o fio na mão e dando a volta com o mesmo no cotovelo. Repita o procedimento sucessivas vezes até obter uma meada. Em seguida, a meada deve ser molhada com água, até encharcar. Para retirar o excesso de água, torça-a. Realizada estas três etapas, você deverá seguir atentamente os seguintes procedimentos: