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"ninho-de-arapua"

Cupins: a arquitetura dos cupinzeiros

Em relação à arquitetura dos cupinzeiros, podemos dizer que, para cada espécie, existe um projeto arquitetônico próprio. Dessa forma, existem ninhos arborícolas; ninhos em forma de montículos, cujas paredes podem ser mais ou menos endurecidas, ou com mais ou menos teor de matéria orgânica, conforme a espécie; ninhos de terra solta; ninhos em forma de catedral, cujas chaminés podem atingir alturas variadas, entre outros.

Abelhas sem ferrão. Mandaçaia! Você conhece? Irei te mostrar

"Mandaçaia" é uma palavra indígena que significa "vigia bonito". Este fato é observado no orifício de entrada da colmeia, onde uma abelha sempre presente, atuando como vigia. Esta espécie de abelha possui características excelentes para ser criada racionalmente e tem uma incidência maior em várias regiões do país, indo desde o Paraná até o Estado da Bahia.

Abelhas sem ferrão: Guiruçu (Schwarziana quadripunctata)

A Guiruçu é popularmente conhecida como Abelha-Mulata, Mulatinha, Abelha-do-Chão, Papa-Terra e Iruçu-do-Chão. É uma abelha social, da subfamília dos meliponíneos. É uma espécie muito mansa, visitante da copa das árvores. A Schwarziana quadripunctata nidifica no solo, em buracos no chão, ou em ninhos de formigueiros abandonados. Os ninhos da Guiruçu tanto podem ser encontrados a 30 cm do solo, como a 1,5m deste. Por isso, essa abelha precisa de uma melhor termorregulação de seu ninho para controlar a sua temperatura interna.

Abelhas sem ferrão: Jataí-da-Terra (Paratrigona subnuda)

A Paratrigona subnuda é popularmente conhecida como Jataí-da-Terra ou Mirim-sem-Brilho. É uma espécie muito mansa, de fácil manejo, frequentemente encontrada nas flores. Constrói seu ninho subterrâneo, ocupando panelas abandonadas de saúvas, cujos ninhos foram destruídos. Para localizar o ninho no solo, é preciso cavar cuidadosamente seguindo o tubo de entrada. As rainhas virgens andam livremente pela colmeia, sendo encontradas ocasionalmente em repouso nos potes de alimento vazios.

Formigas Cortadeiras: controle por escavação

O controle mecânico de formigas cortadeiras consiste na extirpação de seus ninhos na área e, embora seja inviável em propriedades extensas, é extremamente útil em pequenas áreas, especialmente no caso de ocorrência de quenquéns, cujas panelas de fungos são mais superficiais.

Cupins: caracterização, estrutura social, castas, alimentação e controle da infestação

Cupins são insetos sociais que vivem em grupos numerosos, confinados em ninhos (colônias). Siriris, siricas, ou aleluias, são algumas de suas nomenclaturas e suas infestações são responsáveis por grandes prejuízos, sejam em ambientes rurais, associados ao ataque às plantas cultivadas, ou sejam em ambientes urbanos, neste caso associados ao ataque a diversos materiais utilizados nas construções de diferentes tipos.

Cupins: estrutura social e comportamento das castas

Além dos cupins, outros insetos também apresentam comportamento social e vivem em ninhos, por exemplo, as formigas, as abelhas, e as vespas. Nas colônias dos cupins, encontram-se diversos tipos de indivíduos morfologicamente distintos. A estes tipos convencionou-se chamar ?castas?.

Cupins: a localização do ninho e o controle da infestação

Para se detectar a presença dos cupins é necessário investigar todos os locais onde estes poderiam buscar alimento e os locais onde podem nidificar. Como dito anteriormente, o objetivo do controle é exterminar todos os indivíduos da colônia, pois se há sobreviventes, estes poderiam se diferenciar em reprodutivos secundários e restabelecer a colônia, retomando a infestação.

Curió e bicudo: acasalamento em criatório

De acordo com Fábio Hosken, professor do Curso CPT Criação Comercial de Curiós e Bicudos, "Em época de acasalamento do curió há grande atividade no criatório, e a atenção do criador deverá ser redobrada. O ninho deverá estar sempre à disposição da fêmea. É feito com uma armação de arame, na qual é encaixado um revestimento de fibra vegetal". Normalmente, faz-se um isolamento visual do ninho, com uma placa de cortiça, por exemplo, na parte externa da gaiola.

Galinha choca bota ovos? Não, não bota!

Não, não bota. A galinha bota ovos antes do período do choco. Após entrar nessa fase ela para a postura de ovos e fica por conta de apenas chocar os que já se encontram dentro do ninho. O termo "choca" refere-se ao comportamento da galinha após a postura dos ovos, quando ela se prepara para incubá-los e dar continuidade ao desenvolvimento dos pintinhos.

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