As árvores nativas apresentam papel essencial para a manutenção da vida no planeta e, portanto, devem ser preservadas. Se cada um de nós plantasse uma árvore nativa, o meio ambiente e os seres humanos seriam amplamente beneficiados. “Nas grandes cidades, onde vemos apenas concreto, por que não realizar uma boa arborização?
A criação de abelhas Jataí (Tetragonisca angustula) tem se destacado como uma opção vantajosa para os meliponicultores. Esta espécie nativa do Brasil, amplamente distribuída desde o Rio Grande do Sul até o México, oferece diversas vantagens em comparação com as abelhas africanizadas ou europeias da família Apis. A Jataí demonstra robustez, sendo capaz de construir ninhos e prosperar em ambientes variados, incluindo áreas urbanas.
Somente em anos recentes iniciaram-se as pesquisas sobre as técnicas de criação das nossas abelhas nativas, visando à meliponicultura, produção comercial de mel. Além da possibilidade de produzir mel de excelente qualidade, fatores ecológicos têm tornado cada vez mais necessária a sua criação: muitas espécies estão ameaçadas de extinção por destruição do seu habitat natural.
O Pacu e o Tambaqui são peixes nativos do Brasil, que vem sendo cada vez mais utilizados na piscicultura nacional. Das espécies nativas, são as mais lucrativas e fáceis de criar. São tradicionalmente consumidos pela população brasileira nos seus locais de origem, onde, por terem carne saborosa, fazem parte dos pratos típicos.
As políticas de arborização urbana são as maiores responsáveis pela produção e consumo de plantas arbóreas. Normalmente, essas eram produzidas em viveiros pertencentes a órgãos públicos, como prefeituras, instituições de ensino e pesquisa, e hortos florestais. Por isso, sua distribuição, na maioria das vezes, era gratuita. Atualmente, o reflorestamento, realizado com espécies nativas, tem movimentado o mercado.
As abelhas são insetos sociais, que vivem em grandes comunidades, onde a ordem do dia é sempre a preservação da espécie. Podem ser encontradas em ocos de tocos de árvores, em buracos nos barrancos e pedras, em cupinzeiros desocupados e em outros locais que as protejam de intempéries. Vivem em colmeias, que são caixas de madeira, cuidadosamente construídas, respeitando-se todo um espaço interno (espaço abelha).
Diversas espécies arbóreas nativas apresentam características favoráveis para associação com pastagem. As principais espécies, que ocorrem nas regiões brasileiras, são classificadas de acordo com sua utilidade seja como forrageira e/ou para sua utilização como moirões de cercas.
A Mandioquinha (Arracacia xanthorrhiza), também chamada de Mandioquinha-salsa, Batata-baroa, baroa e Batata-salsa, é uma planta nativa dos Andes que atinge até 1 m de altura. É uma planta herbácea, semiperene, com raízes ricas em vitaminas do complexo B. Sua composição é rica em vitaminas A, B1, B2, C, D e E, carboidratos, potássio, silício, fósforo, enxofre, cloro, cálcio, ferro e magnésio.
A abelha Lambe-Olhos é uma espécie nativa e corre risco de extinção. É uma abelha resistente às intempéries, como calor, sol e chuva. Em vários estados brasileiros, essa abelha é encontrada nas cidades, em tubulações elétricas, ou em muros de tijolo baiano. Seu enxame é, na maioria das vezes, mediano e pequeno. Da mesma forma, a produção de mel e o estoque de pólen são processos muito lentos, já que é uma abelha Lambe-Olhos é bem pequenina.
Acredita-se que o cão Collie tenha sido trazido para a Grã-Bretanha pelos romanos e nela cruzou com alguns cães nativos. Para tornar-se um típico cão de pastoreio, a raça Collie (Rough) foi sendo selecionada por mais de um século. Finalmente, o Collie tornou-se famoso e reconhecido mundialmente, pois foi o personagem principal do filme A Volta de Lassie.