Elas surgiram nos anos 40, em plena época de guerra, e simbolizavam uma mulher mais forte, mais dona de si, que quebrava preconceitos e mais corajosa. A sua maneira, a saia midi (ou média) representou uma verdadeira revolução no guarda-roupa das mulheres desta época e, segundo alguns autores, ela foi a precursora da minissaia, que caiu no gosto das mulheres nos anos 60.
om a tecnologia a todo vapor, passamos a ter algumas alternativas interessantes para a dinâmica do ensino nas escolas. A sala de aula que antes se resumia a alunos, professores, quadro, giz, mesas e cadeiras pode contar com novos elementos de multimídia.
Há inúmeros recursos e equipamentos audiovisuais que podem ser utilizados no processo de ensino e aprendizagem, como sistemas de apresentação multimídia, rádio, televisão, vídeo (cinema de ficção e de documentário), jornais, revistas, informática, entre outros. Todos podem ser um excelente estímulo volvimento educacional, desde que este uso seja feito de forma planejada e competente na sala de aula.
Vivemos em um mundo em que a imagem permeia a vida das pessoas, em que a mídia tem uma importância muito grande, onde a comunicação visual transmite muitas vezes, com mais facilidade e eficiência, a ideia, a informação, o conceito que se deseja passar.
A palavra mídia é muito falada nos tempos atuais. Em geral, as pessoas usam esse termo de forma genérica, muitas vezes, referindo-se a algo distante, quando, na verdade, as mídias estão tão próximas delas. Há, de fato, uma mistificação do termo, porque, geralmente, as pessoas se colocam na posição de meros consumidores de mídia. A maioria das pessoas sequer entende os mecanismos de funcionamento da mídia, deixando-se manobrar por ela, faltando-lhe uma visão mais crítica, deixando-se de usar todo o potencial que as mídias podem oferecer para tornar a vida melhor. Os cartazes e outdoors encontrados nas ruas, por exemplo, são um tipo de mídia: são meios para veiculação de uma mensagem publicitária.
À medida que entende e se expressa melhor, a criança aumenta a interação, incrementando sua capacidade de percepção, experimentação e reelaboração. Um processo contínuo, na vida de uma pessoa, pautada em conviver, comunicar-se, observar e interagir, construindo e reconstruindo um universo de conhecimentos. Esse processo, é claro, é muito marcado pela presença da mídia em geral, como internet, cinema, televisão, jornais e revistas. No caso das crianças, vale destacar principalmente a televisão e o computador.
Quando o foco é Orientação Sexual, muitas questões contextualizadas social e culturalmente devem ser discutidas com as crianças e adolescentes, em casa e em salas de aulas. Não entram aqui assuntos que remetem apenas às doenças sexualmente transmissíveis, como a AIDS, mas temas de grande valor social como as relações de gênero e o próprio respeito ao corpo e ao corpo do outro.
As novas mídias estão transformando a forma de comunicação. Certo ou errado? Infelizmente, certo. A explicação para uma bobagem “bombar” nas redes sociais, por exemplo, transformando-se em comentários cotidianos, talvez esteja somente no fato de as pessoas poderem experimentar a agilidade dos meios de comunicação que, uma vez nas mãos dos próprios usuários, dão-lhes a sensação de controle de algo sobre o qual nunca tiveram.