Instrução centrada no estudante é uma abordagem ampla de ensino que inclui substituir aulas expositivas por aprendizagem ativa, responsabilizando os estudantes por sua própria aprendizagem e usando aprendizagem em ritmo pessoal e, ou aprendizagem cooperativa (em grupos). “Outra maneira de centrar o nosso ensino no estudante inclui passar problemas abertos e do tipo que requer raciocínio criativo e crítico, exercícios de redação reflexivos, envolvendo os estudantes em simulações e desempenho de papéis”
O ensino individual livre é a forma mais autônoma que aluno tem para desenvolver. Entretanto, o estudo livre não pode ser encarado como atividade sem nenhum tipo de direção ou orientação. Sem direcionamento, o estudo livre tem resultados muito menos satisfatórios. Se os estudos supervisionados podem ser encarados como a forma mais básica de ensino centrado no aluno, porque são rotineiros e de aplicação simples, os estudos livres podem ser vistos de forma contrária. Isso ocorre porque, enquanto os estudos supervisionados representam o primeiro passo para o desenvolvimento da autonomia dos alunos, tendo como característica a supervisão constante do professor, os estudos livres ocorrem quase sem supervisão.
Especial - Os métodos e práticas empregados na condução das aulas do ensino (infantil, fundamental ou médio) são oportunidades grandiosas para melhorar significativamente o ensino-aprendizagem. Para isso, os educadores devem elaborar iniciativas que respondam às novas demandas da escola e às de seus estudantes.
O ensino centrado no aluno é uma estratégia de trabalho em que substituímos parte das tradicionais aulas expositivas, por uma aprendizagem mais ativa, mesclando estratégias e metodologias, nas quais procuramos responsabilizar mais os estudantes por sua própria aprendizagem, além de adequarmos o processo ao estilo e ao ritmo pessoal de cada indivíduo.
A adoção dos métodos de ensino individualizados parte do pressuposto de que, nem sempre, é necessário que o professor ensine para que o aluno aprenda, já que a aprendizagem é realizada pelo estudante e não causada diretamente pelo professor, em função do caráter individual do processo de aprendizagem.
As metodologias ativas promovem a concepção da educação como uma maneira de buscar caminhos para que o aluno desenvolva autonomia e autodeterminação nos campos pessoal, social e da aprendizagem, contribuindo muito para o desenvolvimento da consciência crítica. “Para que isso seja uma realidade, as metodologias ativas trabalham a motivação do aluno como ponto central de todo processo de ensino-aprendizagem”, afirma Dr. Per Christian Braathen, professor do Curso a Distância CPT Metodologias para Aprendizagem Ativa, em Livro+DVD.
Quanto mais variados forem os recursos utilizados e as atividades, melhor, considerando que aspectos como a necessidade de interação, a contextualização com a realidade, além das diferenças de estilos de aprendizagem, têm grande influência na aprendizagem, assim afirma Per Christian Curso CPT de Metodologia de Ensino.
As atividades extras nada mais são do que um conjunto de atividades elaboradas com o objetivo de sanar deficiências, ou seja, têm como objetivo proporcionar a recuperação da aprendizagem. São atividades de ensino adicionais oferecidas ao aluno que demonstrou não ter alcançado os objetivos do módulo e que precisa trabalhar novamente o conteúdo em parte ou no seu todo. Embora não precisem ter o mesmo volume de trabalho e a abrangência da fase de atividades de ensino, as atividades extras deverão ser elaboradas de forma a garantir uma revisão de todo o conteúdo do módulo, utilizando recursos tão variados quanto os usados na fase de ensino.
Cada estilo de aprendizagem preferida por quem aprende corresponde a um estilo de ensino. Para cada forma de perceber, receber, organizar, processar e compreender uma informação, transformando-a em conhecimento, existe um conjunto de características correspondentes de ensinar. Quem ensina, de fato, define, apresenta, organiza, ajuda no processamento e na compreensão de uma informação em seu próprio estilo na hora de ensiná-lo, em uma relação direta com a forma como aprende.
O ensino fundamental e o ensino médio devem ter uma base nacional comum, a ser complementada, em cada sistema de ensino e estabelecimento escolar, por uma parte diversificada, exigida pelas características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da clientela. “O ensino fundamental é uma etapa inicial da formação escolar, que tem duração de nove anos, com início com a criança tendo seis anos de idade”, afirma Maria Oliveira Cortes, professora do Curso a Distância CPT Saúde - Tema Transversal - Fundamental I, em Livro+DVD e Curso Online.