As leitoas de reposição não devem receber as mesmas condições de manejo e alojamento aplicadas aos suínos de terminação. De preferência, as leitoas devem ser separadas destes animais a partir da desmama, e alojadas em baias com piso de boa qualidade. Devem ser evitados pisos irregulares, abrasivos, com grades cortantes, escorregadios ou úmidos.
Manejo reprodutivo são os procedimentos que direcionam a ocorrência dos acasalamentos dentro de determinado interesse zootécnico para ganhos de produtividade do plantel de um determinado ranário. O controle da herança genética dos animais reprodutores é o ponto de partida para o controle das proles resultantes dos acasalamentos que ocorreram no ranário, com o objetivo de reduzir o grau de consanguinidade e seus efeitos maléficos no plantel.
O foco inicial na implantação do manejo gentil ou bem-estar animal não deve ser o bovino. O ponto central sem dúvida é o homem, aquele que trabalha direto com os animais. Não podemos simplesmente ir dizendo como fazer, como eles podem obter melhores resultados sem o uso da força e da violência. Fazer palestras ou impor um novo modo de manejo pode ser pouco eficaz. Precisamos analisar a situação de forma mais profunda. Em uuma fazenda estão inseridas pessoas, não só os animais. O bem-estar do tratador deve ser observado e considerado, porque dele depende o sucesso do trabalho. O primeiro passo é a observação.
A criação de porcos no Brasil mudou bastante com o tempo. Essa evolução modificou todas as etapas da produção, desde a genética até a administração dos negócios. Essas novas práticas, fique certo disso, são essenciais para garantir uma produção suinícola eficiente, saudável e lucrativa,“incluindo cuidados como nutrição, instalações, saúde e práticas ambientalmente corretas”, explica Dr. Paulo César Brustolini, professor do Curso CPT Manejo de Leitões do Nascimento ao Abate.
Adilson Aguiar, professor do Curso CPT Manejo de Pastagens, explica que o manejo de pastagens tem mostrado diferença significativa entre o lucro e o prejuízo da propriedade e promovido a sustentabilidade, diminuindo a degradação dos seus principais recursos. Conhecer bem as técnicas de manejo de pastagens é fundamental para a atividade pecuária e a rentabilidade das propriedades.
“A suinocultura é uma atividade que exige muita dedicação para se alcançar bons índices de produtividade e, consequentemente, obter resultados econômicos satisfatórios. Nas inúmeras técnicas de manejo diário de uma granja, o manejo reprodutivo é um dos principais pontos de atenção do suinocultor, onde não bastam bons padrões nutricionais e boas normas de manejo, se os índices reprodutivos não forem também elevados”, confira mais dicas sobre suinocultura com o professor Paulo Brustolini do Curso CPT Criação de Suínos — Manejo de Reprodutores e Matrizes
A alimentação é o item que mais onera a pecuária leiteira, com 60% do custo total. Por esse motivo, o pecuarista deve realizar um bom manejo alimentar para as vacas, para torná-las produtivas, sem perder de vista o controle dos custos da alimentação. Normalmente, vacas leiteiras criadas em sistema de confinamento apresentam consumo alimentar bem mais eficiente.
O momento certo de aumentar ou reduzir a lotação do pasto é tarefa complexa, pois as forrageiras possuem características distintas. Uma alternativa para facilitar a vida do produtor rural é utilizando a régua de manejo, que contém símbolos facilmente reconhecidos, que representam informações sobre a altura de manejo da pastagem.
A higiene das instalações é, sem sombra de dúvida, um aspecto de extrema importância na produção de caprinos e ovinos em confinamento, sobretudo quando se trata de currais, apriscos e centros de manejo. Ressalta-se, também, que a principal característica do manejo sanitário é o seu caráter preventivo.
No Brasil, é fato comprovado que muitos apicultores não preparam suas colmeias para safras futuras. Como resultado desta falta de manejo, eles têm baixa produtividade de mel, deixando de produzir muitos quilos do produto. Essa falta de manejo, no entanto, pode ser facilmente resolvida. Com práticas fáceis, o apicultor pode reverter essa situação aumentando consideravelmente sua produção de mel e, consequentemente, lucros maiores. Para tal, deverá acatar a três fatores decisivos: fornecer alimentação artificial antes da florada, providenciar a substituição anual de rainhas e trocar os favos das colmeias. Sabendo-se que a abelha rainha só bota ovos se houver uma entrada regular de pólen e néctar, indicando estar havendo o início de uma florada, o apicultor, por meio da aplicação da alimentação artificial, poderá induzi-la a botar e, assim, aumentar a postura de acordo com o desenvolvimento da colmeia.