A falta de água potável tem afetado muitas cidades no Brasil, acarretando em cansativos racionamentos. Em época de crise hídrica como esta, atividades como lavar carros, calçadas, roupas, tomar banhos demorados, e outras, devem ser evitadas a todo custo. Então você pensa: se para tomar um delicioso banho relaxante, depois de um duro dia de trabalho, já está difícil, o que dirá lavar os cabelos? Pois é. Os cabelos, assim como inúmeras outras coisas, acabam sendo prejudicados devido à falta d'água. Mas, para acabar com o sofrimento de muitos homens e mulheres que não conseguem se olhar no espelho e ver suas madeixas mal tratadas, aí vão algumas dicas para deixar os cabelos com o aspecto saudável e bonito:
Dispense os produtos químicos, usados em roupas de adultos, e até mesmo os produtos infantis, que devem ser utilizados somente a partir do quarto ou quinto mês, quando a pele do bebê fica mais resistente. Para os recém-nascidos, o mais recomendado é o sabão de coco ou neutro, que tem menos ácido e perfume na composição, portanto não causa alergia. Nada de amaciantes, alvejantes, sabão em pó comum ou removedor de manchas.
Geralmente, há uma recomendação geral para não se lavar as plantas condimentares antes da secagem. Isto é verdade, quando se trata de plantas que têm muito pelo e, por isso, retêm a água em sua superfície, como a hortelã e a sálvia. Da mesma forma, as flores também não devem ser lavadas, a não ser que você disponha de uma centrífuga para retirar o excesso de umidade antes de colocá-las para secar. Se o material está limpo, livre de resíduos e de terra, não precisa ser lavado.
Segundo o Prof. Dr. Luiz Fernando Rapp de Oliveira Pimentel, do Curso CPT Odontologia Equina: Diagnóstico e Intervenções em Odontopatias Congênitas e Adquiridas, “Antes de iniciar a oroscopia, faça uma inspeção a olho nu e a palpação digital da cavidade oral. Faça a inspeção inicial sem lavar a boca, assim poderemos identificar os pontos de acúmulo de alimentos. Então, retire os alimentos aprisionados e lave a boca com água sob pressão.”
Para produzir a farinha, as raízes de mandioca são lavadas e raladas a mão. A massa ralada úmida é prensada em sacos de algodão ou em jacás de cipó, taquara ou folhas de palmeira. O excesso de umidade é eliminado com uma certa quantidade de fécula, que se recupera por decantação. A intensidade da prensagem e a adição de água à massa ralada influem sobre a eliminação da fécula.
O cogumelo Agaricus blazei é vendido tradicionalmente na forma desidratada. Com isso, após a colheita, é necessário que os cogumelos sejam lavados, branqueados, passem por tratamento e desidratados, sendo que, ao final do processo, os mesmos devem apresentar coloração amarelo-palha, além de possuir tamanho superior a 5 cm, segundo exigências do mercado.
Os potes de vidro para a acomodação de picles caseiros, novos ou reutilizados, devem ser lavados com detergente neutro, por dentro e por fora. “Se os picles destinam-se à comercialização, os potes devem ser sempre novos”, afirma Maria da Graça Lima Bragança, professora do Curso Profissionalizante Rural a Distância em Condimentos e Temperos.
Para produzir a farinha de mandioca caseira, as raízes de mandioca são lavadas e raladas manualmente. Em seguida, a massa é prensada, em sacos de algodão, para remover o excesso de água e parte da fécula, que se recupera no processo de decantação. Conforme o processo de produção, a farinha de mandioca pode ser classificada como farinha d’água, farinha seca ou farinha mista.
Além do preparo das refeições, a empregada doméstica cuida das peças do vestuário, limpa as janelas, lava os pisos e azulejos, limpa a poeira dos móveis e rega as plantas, entre outras tarefas diárias, semanais, quinzenais e mensais. Por outro lado, existem outras atividades que não são responsabilidade das domésticas, mas sim de outros profissionais, como jardineiro (podar e adubar plantas).
Você já notou o que acontece quando se mistura óleo ou gordura na água? Eles não se misturam, né! As moléculas de água continuam juntas e não se separam, assim como o que acontece com as moléculas de óleo ou de gordura. "Isso explica também porque não é possível lavar óleo ou gordura somente com água", explica a Prof.ª Luíza Mara Aragão Patrício, do Curso CPT Fabricação de Produtos de Limpeza. É necessário acrescentar sabão ou detergente à água para dar certo.