O Clostridium perfringens é uma bactéria em forma de bastão, imóvel, anaeróbica e formadora de esporos resistentes à desidratação e tratamentos térmicos. Ela pode ser encontrada no solo, como um componente normal da vegetação apodrecida, em sedimentos marinhos, no trato intestinal de seres humanos e outros vertebrados e insetos. Sabe-se, atualmente, que o Clostridium perfringens produz uma toxina no intestino delgado de indivíduos que tenham ingerido alimentos contaminados com alta taxa de contagem, causando enterite (quando presente e ingerida por meio de alimentos contaminados) e gangrena gasosa, quando afeta feridas expostas e cirúrgicas.
Muitos alimentos são jogados fora, porque não atendem ao padrão para a sua comercialização. Entre os fatores que influenciam diretamente na perda dos alimentos estão as doenças. O tomateiro pode ser atacado por diversas doenças, causadas por fungos, bactérias, nematoides ou vírus. Pode, também, apresentar distúrbios fisiológicos causados por falta ou excesso de nutrientes, falta ou excesso de água no solo, exposição excessiva ao sol e outros fatores ambientais.
A artrose ou osteoartrite apresenta inúmeras causas, mas uma das principais é o envelhecimento. Trata-se basicamente do desgaste da cartilagem que envolve os ossos. Também pode causar problemas nos ligamentos, na membrana sinovial e no líquido sinovial. A doença se agrava com o tempo e não apresenta cura, apenas tratamentos, que aliviam as dores.
Conversar com alguém que esteja com mau hálito é sempre desagradável. Mas, o mau hálito tem causas que vão muito além de falta de higiene bucal, estando também relacionado com doenças. Comida muito temperada e alguns alimentos podem potencializar o mau hálito, mas eles não são os únicos vilões desse problema.
O que mais causa a morte em cavalos? Isso é fácil, as cólicas. Se você ainda não está familiarizado com o assunto e precisa aprender (seja dono ou cuidador de um equídeo) saiba que “a cólica é a principal causa de mortalidade em cavalos. Portanto não vacile”, explica Haroldo Vargas Leal Júnior, professor do Curso CPT Enquanto o Veterinário Não Chega - Atendimento a Equinos.
Além das alergias na pele causadas por determinadas substâncias, agentes patológicos (bactérias, fungos e parasitas) podem causar dermatopatias em cães e gatos. Naturalmente, na pele dos animais, existem microrganismos que, quando aumentam descontroladamente, causam problemas dermatológicos na pele dos pets, o que requer tratamento com antibióticos e outros medicamentos.
Parasitoses são doenças infecciosas causadas por parasitas ou protozoários. No caso das aves, as mais comuns são: Coccidiose A coccidiose causa a despigmentação da pele 1) Coccidiose Os parasitas provocam lesões no intestino. As irritações podem ser pequenas, ou até, muito graves, causando hemorragias, necrose e, consequentemente, altos índices de mortalidade.
Controlar doenças na cultura da alface hidropônica é difícil devido às características próprias do sistema, além da falta de informações sobre o uso de produtos químicos nesse tipo de cultivo. Os produtos que existem no mercado foram elaborados e testados para o cultivo no campo e não para a hidroponia. Por isso, o melhor meio de controle doenças causadas por vírus na alface hidropônica é a prevenção, não deixando que afetem o sistema de produção.
Botulismo nada mais é que uma doença causada pela ingestão de alimentos contaminados. Trata-se de uma intoxicação por meio de uma bactéria conhecida como Clostridium botulinum. A palavra botulinum vem do latim, botulus, que significa salsicha. A doença se chama "botulismo", então, porque os primeiros casos ocorreram com pessoas que haviam comido salsichas (botulus) contaminadas, fato acontecido na Bélgica em 1896. A toxina botulínica é uma das mais potentes que se conhece. Uma dose de 0,01 mg é suficiente para desencadear os sintomas da doença no homem e nos casos mais graves, a morte ocorre no período de três a cinco dias.
No período de secagem, tanto o volume de leite como a pressão no úbere aumentam significativamente com o acúmulo de leite. Como consequência, ocorrem vazamentos nos tetos da vaca, o que favorece a penetração de bactérias causadoras da mastite. Geralmente, alguns sinais comprovam essa disfunção, como fluxo de leite dos tetos ou leite no chão logo abaixo do úbere da vaca.