Não existem conselhos seguros que garantam uma boa compra de vinhos. Quando são de qualidade, os preços dos vinhos costumam ser disparados, e só andando bastante por delikatens, supermercados, lojas especializadas e importadoras que se pode fazer uma boa compra. Não há outra regra. No entanto, conhecer um pouco sobre os vinhos, certamente, ajuda na hora da compra, mas é preciso observar algumas regras para não comprar vinhos decadentes, ou totalmente oxidados.
O vinho não deve a sua enorme diversidade somente a fatores naturais. Fatores técnicos também são responsáveis pelo resultado final da produção de vinhos, afirma Etiene Carvalho, professora do Curso CPT Segredos do Vinho - Compra, Armazenamento, Degustação e Harmonização. Os vinicultores podem influenciar a qualidade e o estilo dos vinhos, seja pela escolha da localização dos vinhedos ou por métodos de plantio e decisões tomadas ao longo do ciclo anual de produção.
A paca (Agouti paca) pode medir cerca de 70 cm, e pesar até 10 kg, representando um dos maiores roedores do Brasil, só perdendo, em tamanho, para a capivara. Em geral, só tem um filhote por vez e até duas gestações por ano. Notívaga, a paca se alimenta de frutas ou raízes. Assim como a capivara, era encontrada originariamente em quase todo Brasil.
Produtores de clássicas zonas vinícolas sempre fizeram seus vinhos com uma única casta, defendendo que ela seria delicada demais para se misturar com outras que, certamente, iriam minimizar a qualidade de seus produtos. Entretanto, durante séculos, produtores de diversas regiões aprenderam a misturar quantidades exatas de cada variedade de uva para obter melhores vinhos, safra após safra.
Muitas pessoas apreciam um bom vinho sem saberem que ele pode se tornar ainda mais saboroso quando degustado com o prato ideal. Ao harmonizar vinhos com pratos específicos, os sabores e aromas da bebida se destacam ainda mais, o que torna o momento ainda mais prazeroso. Mas quais os melhores pratos para acompanhar os vinhos tinto, branco e rosê?
A paca (Agouti paca) pode medir cerca de 70 cm e pesar até 10 kg, representando um dos maiores roedores do Brasil, perdendo, em tamanho, para a capivara. Em geral, só tem um filhote por vez e até duas gestações por ano. “Notívaga, a paca se alimenta de frutas e raízes. Assim como a capivara, era encontrada originariamente em quase todo Brasil”, afirma Prof. Fábio Morais Hosken, professor do Curso CPT Criação Comercial de Paca.
O vinho tem detalhes tão preciosos que ao começar a entendê-los e a interpretá-los, o ato de degustar essa bebida se torna um hábito muito mais saboroso. Além do prazer que proporciona a seus amantes, dizem os especialistas da área que a bebida extraída de uvas é um verdadeiro brinde à saúde, principalmente pelo fato de inúmeras pesquisam comprovarem ter o vinho compostos que inibem uma enzima responsável pelo aparecimento do mal de Alzheimer.
A paca é um dos maiores roedores do Brasil (cerca de 70cm, até 10 Kg) , só perdendo, em tamanho, para a capivara. As pernas da paca são curtas e os pés possuem cinco dedos, providos de unhas muito fortes, que mais se assemelham a cascos do que unhas propriamente ditas. A cabeça da paca é grande, com a região das bochechas bem desenvolvida. Possui orelhas pequenas e cauda vestigial, em forma de um pequeno tubérculo. Esse roedor pode ser facilmente reconhecido por seus pelos curtos e eriçados, em tonalidades variáveis, que vão do castanho-pardo ao castanho-avermelhado, com quatro faixas longitudinais brancas.
As pacas adaptam-se a ambientes muito variados, mas preferem as zonas cobertas com vegetação alta, vizinhas a rios ou riachos. É boa nadadora e gosta da água, que é o local onde ela se refugia quando está em perigo. Sua toca tem muitas saídas de emergência, bem escondidas por folhas.
A primeira técnica de manejo a ser ensinada é a captura e contenção das pacas. O mais usual é que o tratador se aproxime calmamente do exemplar e pegue-o firmemente pelas patas traseiras, com as duas mãos; portanto, a paca fica virada de costas para o tratador, diminuindo a possibilidade de mordida. Esse método pode ser ainda mais eficiente, principalmente em animais de menor porte, se, em uma das mãos, o tratador segura as duas patas traseiras e com a outra segura a cabeça tapando os olhos. Se o exemplar for maior, uma segunda pessoa segura a cabeça, descendo a mão pelo dorso até contê-lo completamente, procurando também cobrir os olhos.