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As 10 cobras mais venenosas do mundo

As cobras venenosas dividem-se em três grupos, conforme a ação do seu veneno. O primeiro é o grupo das cobras cujo veneno age no sistema nervoso periférico, causando parada respiratória. É o caso da Taipan e da Coral Verdadeira. Já o grupo das víboras inocula substâncias tóxicas, que provocam distúrbios na coagulação do sangue, hemorragias e necrose local. Por fim, o terceiro grupo é o das serpentes marinhas, estas liberam um tipo de veneno chamado miotóxico, que causa destruição das fibras musculares e insuficiência renal aguda. Todas são extremamente letais, como afirma o professor Stefan Tutzer do Curso CPT de Criação de Serpentes Para Produção de Veneno. 

Criação de serpentes: um ramo interessante para se explorar

A criação de serpentes não é uma atividade muito praticada no Brasil. Apesar disso, a extração de venenos desses répteis é um negócio vantajoso, pelo elevado valor de mercado dessas substâncias, principalmente para o mercado farmacêutico.

Como montar criação de cobras para extração do veneno

Antes de montar a criação de cobras para extração de veneno, é indispensável buscar informações sobre a legalização do negócio. O veneno de cobras é largamente utilizado na indústria farmacêutica e apresenta alto valor comercial. Os seus principais compradores são universidades, laboratórios de pesquisa e indústrias farmacêuticas.

As cobras mais venenosas do Brasil

Classificar as serpentes mais venenosas do Brasil é um assunto um pouco complexo, pois temos de avaliar a quantidade de acidentes ofídicos, bem como as consequências do envenenamento. No entanto, quatro delas são bastante significativas, como a coral verdadeira, a cascavel, a surucucu e a jararaca. A coral verdadeira é a mais venenosa, embora cause apenas 1% dos acidentes com cobras no país. Em segundo lugar, está a cascavel; em terceiro, a surucucu pico-de-jaca; e, em quarto, a jararaca, responsável por mais de 80% dos acidentes no Brasil. Independente de seu tamanho, uma única picada de uma dessas criaturas pode ser tão letal quanto o ataque voraz de um grande carnívoro. Por outro lado, as serpentes (ou cobras) contribuem, e muito, para a medicina. O Captopril (hipertensão), isolado do veneno da jararaca, é um exemplo disso, além da cola para fins cirúrgicos. Daí a importância de se preservar as espécies, respeitando-as.

Serpentes venenosas - alguns cuidados essenciais garantem sucesso na criação

As serpentes colaboram, e muito, para o equilíbrio do nosso ecossistema, além de serem nossas aliadas no controle de doenças, pois combatem os roedores. Sem contar que o veneno destes répteis é empregado em inúmeras indústrias para produção de medicamentos para tratamento de câncer, hipertensão, cola cicatrizante, analgésicos e fabricação do soro contra os efeitos malignos da sua picada no organismo humano. O próprio Instituto Butantã já produziu alguns medicamentos formulados com o veneno da serpente: um para pacientes que aguardam transplante de rim e outro para bebês que nascem prematuros.

Os defensivos agrícolas são veneno?

Será realmente que os defensivos agrícolas são veneno? Segundo Paracelsus, o pai da toxicologia, podemos conceituar algo como veneno conforme a dosagem. Por esse motivo, os defensivos agrícolas são indicados por engenheiros agrônomos, especialistas no assunto

Principais venenos verdes contra pragas

Culturas agrícolas em todo o mundo estão sujeitas às pragas, inimigos que causam grandes prejuízos econômicos, sérios danos às plantas e, em alguns casos, podem até provocar a morte delas. Entretanto, há os pesticidas, que são compostos fabricados para evitar a presença dessas “visitas” indesejáveis.

Veneno obtido da criação de cobras é arma na indústria farmacêutica

Visando levar conhecimento técnico aos interessados na criação desses animais, o professor Dr. Stefan Tutzer do Curso CPT de Criação de Serpentes Para Produção de Veneno, que aborda a criação de serpentes capazes de inocular peçonha; sobretudo, no que diz respeito à produção para fins farmacêuticos. Nesse curso, você receberá informações do das 9 famílias encontradas no Brasil, duas reúnem as cobras peçonhentas, como a Jararaca, da família Viperidae.

Serpentes, venenosas e lucrativas

As serpentes colaboram, e muito, para o equilíbrio do ecossistema, além de serem aliadas no controle de doenças, pois combatem os roedores. Sem contar que seu veneno é empregado em inúmeras indústrias para produção de medicamentos para tratamento de câncer, hipertensão, cola cicatrizante, analgésicos e para fabricação do soro contra os efeitos malignos da sua picada no organismo humano.

Serpentes: como criá-las e extrair o seu veneno dentro das normas do IBAMA

As serpentes surgiram por volta de 110 a 150 milhões de anos atrás, descendendo provavelmente de lagartos de hábitos subterrâneos. Juntamente com lagartos e anfibenídeos, as serpentes formam um grupo cientificamente chamado Squamata. Atualmente, são reconhecidas cerca de 3.000 espécies de serpentes no mundo, distribuídas em aproximadamente 18 famílias. Existem listadas cerca de 360 espécies de serpentes no Brasil. Mas estudos recentes sempre descrevem novas espécies, o que torna impossível contabilizar um número específico de serpentes no mundo.

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